Capítulo 5

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• Comentem, vocês me pedem mais capítulos mas não comentam não me parece justo! 🤨

“Acha mesmo que vou ser rejeitada e aceitar isso? Está enganado, se não quer tem quem queira e acredite, são muitos!”

“Acha mesmo que vou ser rejeitada e aceitar isso? Está enganado, se não quer tem quem queira e acredite, são muitos!”

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— Mas que merda é essa?!— Olho em volta não vendo ninguém no corredor, encaro novamente o telefone e digito nervosa.

Eu:
Quem é?

Meus dedos tremem na tela, ele está digitando mas parece que nunca termina.

Desconhecido:

Vai conhecer em breve.

Isso é com certeza uma ameaça, idiota, será que não tem mais o que fazer?!

Eu:

Escuta aqui seu merdinha, isso não tem graça, pare com isso ou vai se arrepender.

Desconhecido:
Não é assim que se fala com o seu futuro marido querida.

Eu:
Vai tomar no seu cu idiota,vai a puta que pariu.🖕

As bolinhas de digitando sobem e descem mas enfio o celular de volta na bolsa, não vou me estressar com um bestão que não tem o que fazer, ele continua vibrando mas ignoro, desço as escadas e vou pro meio da pista de dança.

Caminho com dificuldade no meio da multidão amontada até chegar no bar, Marlon, Leda e Miriã estão sentados no balcão com cara de merda.

— Vão me contar o que aconteceu ou vou ter que obrigar?

— Mamãe me obrigou a ficar com esse idiota o final de semana todo— Marlon lhe dá um olhar severo pelo xingamento.

— Então aproveita, você nunca sai de casa, se divirta hoje— pego a sua mão e a de Leda e as puxo para o meio do povo.

Paro no centro e começo o me mover no ritmo da música eletrônica, Leda começa a se mexer mas a garota cruza os braços se recusando a dançar, passo meus braços em volta da sua cintura e me movo arrastando-a de um lado para o outro.

Ela se vira de costas tentando sair mas não deixo, a seguro firme impedindo que fique parada, Leda segura seus braços e os movem, nós duas a incitamos a dançar até que ela se dá por vencida e se entrega aos poucos para a batida envolvente da música que ecoa pelo local vinda dos alto-falantes presos nas paredes.

— Eu vou pegar uma bebida!— falo alto para que escutem e volto para o bar.

Marlon continua sentado encarando a irmã e a namorada se divertindo.

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