Capítulo 32

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Confesso que estou com medo desse capítulo, relutei muito em escrevê-lo mas era inevitável que ele chegaria, espero que não me odeiem por isso e que decidam continuar acompanhando a história depois dele😞

"Sou amaldiçoada, todos que eu amo se machucam, todos com quem me importo, morrem!"

"Sou amaldiçoada, todos que eu amo se machucam, todos com quem me importo, morrem!"

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— Você tem que tomar muito cuidado dessa vez— Miguel fala através da escuta em meu ouvido como se precisasse.

Homens como eu são usados mais em combates corpo a corpo, não somos rápidos mas somos fortes e é por isso que estou prestes a entrar em uma sala lotada com mais duas pessoas me acompanhando, pelo que notaram estão todos desarmados mas ainda sim é bom não arriscar.

Meu telefone vibra no bolso e preciso me conter para não atende-lo agora, não é o momento. Eles aguardam meu comando e quando recebem invadimos o cômodo baleando todos que conseguimos ou esfaqueando, também é muito eficaz.

Eu atiro por todos os lados fazendo com que as balas encontrem seus destinos dentro dos corpos até que o pente descarregue. Sem tempo para recarrega-lo eu pego meu punhal entrando em um combate direto com o cara mais alto da sala, ou melhor, o segundo mais alto.

Ele corre em minha direção jogando todo seu peso em cima de mim, o que é muito já que tem um homem do tamanho de um guarda roupas e pais pesado que um pneu de trator é completamente diferente de pegar minha minha raposinha nos braços, já que ela mal pesa oitenta quilos.

Ele parece um touro raivoso espumando pela boca o que me faz querer rir. Acerto duas vezes seus nariz com a testa o deixando zonzo o suficiente para empurra-lo e então ficar por cima, antes que ele perceba a ponta do meu punhal já está perfurando sua garganta quase atravessando do outro lado.

Antes que eu me coloque de pé sinto uma pontada perto das costelas me fazendo levar a mão automaticamente, ao olhar por cima do ombro vejo o rapaz segurando um canivete ensanguentado e quase se borrando de medo, ele deve ter no máximo uns vinte anos, ainda sim isso não importa, foi burro o suficiente para se enfiar nisso e agora vai pagar com a vida.

Sorrio de forma animalesca mostrando todos os dentes vendo seus olhos escuros se arregalarem, ele se vira para correr mas não vai muito longe. O alcanço batendo sua cabeça com tanta força contra a parede que ouço seu crânio rachar.

— Sempre fazendo bagunça— Miguel diz, ele está no prédio ao lado com uma sniper vigiando a entrada do prédio.

— Calado— mando sentindo o celular vibrar novamente.

paro de frente para uma enorme porta dupla de madeira a arrombando com um único chute a tempo de ver meu alvo fugindo pela janela. Ele corre pelas escadas de incêndio e eu o sigo o mais rápido que consigo.

Cruel +18Onde histórias criam vida. Descubra agora