Feliz Ano Novo Caralho!!

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Melissa

Estar no Brasil é mesmo maravilhoso, não é mesmo? É esse calor de matar antes das 8h da manhã, é um calor às 8h da noite, você acaba de tomar banho e já está suada.

- Que maravilha! – exclamo.

- Qual o problema? – pergunta a Ana sorrindo, lendo um livro sentada na nossa antiga cama, no nosso antigo quarto onde tivemos tanto momentos maravilhosos.

- Esse calor, quem aguenta esse calor? – perguntei caminhando até a varanda do quarto.

- O ar quebrou, amanhã o moço vem consertar, calma.

- Como alguém consegue ser feliz nesse calor?

- Não está tão ruim. – disse ela vindo até mim e me abraçando por trás, entrelaçando seus braços na minha cintura. – Sente isso.

- O que?

- Essa brisa maravilhosa que vem do mar, o cheiro típico de um país tropical, o vento quente de quem pode ficar na varanda vestindo esse shortinho e essa blusa quase transparente às 22h.

Ela sussurrou tudo isso no meu ouvido e me fez sentir um alivio, me fazendo acalmar do estresse que o calor estava me fazendo passar.

- Podemos dormir com a porta da varanda aberta, vem. – disse ela me puxando pela mão pra voltar pro quarto.

- Podemos dormir peladas? – perguntei.

- Tem certeza que você tá querendo dormir?

- Não tenho certeza de nada. – falei me virando pra ela e colando nossos lábios em um beijo intenso.

Fomos nos beijando até chegar novamente no quarto, paramos quando minhas pernas bateram na cama e cai sentada, ela tirou a blusa e ficou me olhando.

- Não íamos dormir peladas? – perguntou ela.

- Sim. – respondi tirando a minha blusa.

Em seguida ela veio pra cima de mim, ficou sentada no meu colo e voltamos a nos beijar, apesar da porta da varanda aberta, o calor começou a tomar conta do ambiente e nossos corpos começaram a suar, tiramos o resto da roupa e ficamos a duas completamente nuas em cima da cama de lençóis brancos, ela agora estava de quatro por cima de mim, beijando o meu corpo e mordendo por todo lugar.

- Ai... – reclamei quando senti seus dentes apertando a minha barriga.

- Desculpa. – disse ela sorrindo, olhei para a minha barriga e tinha um chupão.

- Um chupão? Sério? – perguntei sorrindo e com alguns esforços fiz com que ela deitasse e logo eu estava em cima dela beijando seu corpo todo e retribui o chupão, mas o meu fiz em cima do seio direito dela.

- Que vingativa. – disse e me deu um tapinha de leve no rosto com um sorrissinho todo safado.

- Para.

- De que?

- De ser uma gostosa, você me enlouquece.

- Não estou fazendo nada. – disse ela erguendo uma sobrancelha.

Fui até a sua boca e lhe presenteei com um beijo todo cheio de tesão, senti sua mão deslizando em baixo de mim encontrando o meu sexo, começou a me masturbar e o meu instinto foi rebolar sobre seus dedos, logo meu sexo estava completamente molhado e querendo senti-la dentro de mim, sem parar de beija-la e sem pedir, apenas peguei sua mão e fiz com que seus dedos deslizassem para dentro de mim, ainda a beijando comecei a gemer sentindo seus dedos entrando e saindo de mim e ela percebendo o quão excitada eu estava começou a aumentar a velocidade e com a outra mão me agarrou forte pela cintura.

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