"- Vossas senhorias, que tiveram a oportunidade de presenciar o testemunho dos réus, chegamos a finalidade que, por falta de provas que digam o contrário, concluímos que o réu merece ser condenado pela morte de Lee Sora, de 15 anos, no dia 28 de jun...
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......... Então Edmond se ajeitou de forma mais aconchegada ao lado de Adrien, a pequena barraca alaranjada tinha o zíper aberto, deixando que eles tivessem uma vista privilegiada das luzes da cidade, a partir do morro onde estavam acampados.
O vento soprou forte, fazendo ambos se encolherem. No exato momento em que Adrien entrelaçou seus dedos aos de Edmond por debaixo da coberta fina, este pôde sentir aquele arrepio seguido de um calor se instalar entre seus dedos. Sabia que aquele sentimento antes adormecido voltava com mais força a cada dia que passavam juntos.
Edmond tinha seu melhor amigo em seus braços, acampados em uma cidade desconhecida. Não o tinha ainda da forma que desejava, mas era o suficiente por enquanto... Pelo menos Adrien estava vivo e feliz. E para Edmond aquilo bastava. .........
— Ele o amava... — disse baixinho para si próprio, surpreso ao terminar aquela página.
— Ele quem? — proferiu o mais velho sentado à sua frente.
— Hum... digo o personagem — balançou o livro o mostrando.
— Oh! Não acredito que está lendo esse livro. — sorriu morno e nostálgico.
— O que tem ele?
— Nada de mais, kook. Ele só foi um dos primeiros livros que li aqui também. Em que parte está?
— Ah... na que eles estão a caminho de Vegas. Na parte seguinte em que eles fugiram do fazendeiro, para ser mais exato. — contou se endireitando no divã.
— Essa parte é muito boa. É bem romântica.
— Gosta de coisas românticas, Jinie? — riu soprado.
— Gosto. — riu fraco e envergonhado. — Mas me conte, disse que queria falar algo, acabamos que desconversamos e nem tocamos no assunto. — riu fechando o livro grosso que lia.
— Oh, não era nada de mais... quer dizer, eu acho que não.
— Hum, você me disse que aquele garoto anda te pedindo uns favores, é isso?
— Sim, não conte isso pra ninguém, por favor. — disse, fechando seu livro também. — Mas não é sobre ele que queria falar.
— Não se preocupe, pode falar.
— Bem, o negócio é aquele Min alguma coisa.
— Min Yoongi? — perguntou franzindo o cenho e se aproximando mais.