ELKE
Estou chegando numa praia em Dubrovnik, eu estou doido pra cair na água desde o início do ano.
— Nossa, que maravilha! — falo com meus pais.
Coloco uma toalha no chão animado, então meu celular toca e eu fico ainda melhor vendo que é o Franz.
— Olá. — digo ao atender, imitando uma voz firme e grossa de locutor, só que mais pra um locutor de podcast picante.
Ele ri do outro lado da linha.
— Oi! Tá se divertindo?
Levanto e ando pela praia.
— Sim. E você? — faço a mesma voz.
Franz ri mais uma vez, e eu tenho certeza que ele tá vermelho.
— Ai, eu tô vermelho e nem estou perto de você!
Rio também.
— Eu também tô me divertindo, aliás.
— Tá com saudade? — pergunto mordendo o lábio nervoso.
— Estou. E você também.
— Tá na cara assim?
— Não é ruim, é?
— Não! Eu com certeza gostaria de estar te beijando até meus pulmões implorarem por ar.
— Ui!
— Puxa, eu nunca fui tão direto assim, Franz.
— A culpa é minha. Mas eu vou te estragar ainda mais que isso, Elke.
— Você pode fazer o que quiser comigo.
Fico tão absorto na conversa que acabo esbarrando em alguém.
— Ai, desculpa!
Arregalo os olhos ao ver quem é a pessoa.
— Franz!
— Ai, meu Deus!
Nós rimos e desligamos.
— Você por aqui. — digo sorrindo largamente.
— Pois é!
A gente se abraça rapidamente.
— Vem cá, gatão. — o Franz agarra meu queixo e me puxa pra um selinho longo.
— Ó, céus, você me deixa todo encabulado!
Ele dá uma risada safada e beija minha bochecha.
— Vamos aproveitar essa maravilha de praia? — pergunto apontando pro mar.
— Claro.
Corro até meus pais pra pegar meu protetor solar, então volto pro Franz, daí a gente se arruma e deixa nossas coisas numa espreguiçadeira de praia.
— Bora. — o Franz pega minha mão e a gente entra na água.
— Puxa, a espera valeu a pena! — digo gemendo em aprovação.
— Pelo mar ou por mim?
— Pelo mar, seu bobo. — me aproximo bastante dele. — Você eu já achei depois de esperar a vida toda, e foi um ótimo achado.
Beijo a bochecha do Franz.
— Bom saber. — ele me lança aquele olhar sério, é deliciosamente ameaçador também.
É, definitivamente eu quero que ele me coma qualquer dia.
Ficamos mais um pouco no mar, depois nos sentamos numa toalha sobre a areia. Bem, eu me sentei, o Franz deitou de barriga pra baixo na minha frente.
— Você tá tão lindo com areia nos braços. — digo sorrindo pra ele.
Nessa posição eu consigo ver a bunda arrebitada dele lá atrás, não é muito grande, mas também não é uma tábua. É algo a se admirar, uma bunda arrebitada apertadinha numa sunga, e muito gostosa como a dele.
— E você aí encima, hein? Aliás, eu acho que você fica muitíssimo bem por cima.
Dou uma leve risada com o duplo sentido da frase.
— Oi. — digo quando o Franz abre a porta do quarto dele.
Ele me puxa pra dentro e fecha a porta com o pé, então me dá um belo de um beijo.
— Senta nessa cama aí, gostoso.
Obedeço rapidamente, tirando a roupa na velocidade de um raio, então o Franz vem até mim e começa a me masturbando ao me dar um beijo esfomeado. Junto nossas línguas e puxo a nuca dele, chupando a língua dele e sugando seus lábios.
— Eu não vou te chupar, eu quero sentar logo.
— Então senta gostoso, já que você é tão safado.
Ele tira a roupa e me entrega uma camisinha lubrificada, então eu trato de encapar meu pau e deito de barriga pra cima. Franz vem por cima de mim ajoelhado de frente, então se penetra, eu flexiono as pernas e seguro na cintura dele.
As quicadas começam lentas, mas com uma deliciosa pressão sobre o meu pau, e logo depois tudo fica bem enérgico.
— Porra...
A gente se beija em meio aos gemidos roucos.
— Mete, Elke!
Começo a estocar rápido.
— Haa! Ohh. Ohh. — gememos juntos.
O barulho de nossos corpos se chocando só me dá mais tesão.
— Isso! Não queria sentar, seu safado? Agora senta com vontade.
Ele se movimenta com muito fogo e rebola também, se apoiando no meu peito. Dou um belo tapa na bunda dele.
— Huh!
— Bundinha gostosa.
Acerto a próstata dele.
— Ahhhn! Elke, mete nesse cu, caralho!
O Franz quica com cada vez mais vontade, e eu só faço meter com bastante vigor enquanto nós falamos coisas safadas. São elogios, xingamentos em meio a gemidos e ordens também.
— Eu vou gozar...!
— Goza comigo.
Estoco como nunca antes, e quando gozo na camisinha ele jorra na minha barriga.
— Huh!
Respiramos fundo, então o Franz cai por cima de mim e me dá um selinho, depois eu e o deito e beijo seu peito.
— Lindeza.
Beijo a barriga dele, a pélvis, a coxa, tudo com muito carinho.
— Você é louco por mim. — o Franz me olha daquele jeito sério com um sorriso convencido.
— É, eu tô fodido. Mas não de um jeito ruim.
— Seus pais perguntaram sobre mim?
— Então, sim. Meu pai apenas me perguntou se você era meu namorado, nada mais, nem ele e nem minha mãe falaram sobre você ser um garoto.
— Que legal. Se todos tratassem com essa normalidade...
— Não, pois é. Muitos de nós não iam sofrer tanto.
Continua...
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Jovenzinhos (Gay)
RomancePARTE 1 - COMPLETA Rapazes e sexo com outros rapazes antes da faculdade. _____//_____ PARTE 2 - EM BREVE (será postada nesta mesma história).