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ELKE

É de tarde e eu acabo de fazer a chuca, estou me olhando no espelho agora, pelado. Eu nem almocei pra não dar nada errado.

— Até que minha bunda morena é bonitinha.

Começo a acariciar minha bunda, imaginando o Franz me apalpando com aquele olhar sério e me dando umas deliciosas beijocas. Fiquei até meia bomba com isso...

Pego meu celular e ligo pro Franz.

— Oi, Elke.

— Oi! Franz, eu estou sozinho em casa.

— É mesmo?

— Eu preciso de você. Eu tô pelado aqui, esperando pelo seu pau.

— M-meu...

— Sim, eu quero dar pra você. Estou todo preparado.

— Caralho...! — ele diz baixinho. — Eu vou até você.

— Vem rápido.

Desligo e deito de barriga pra baixo, apontando o celular pro espelho e empinando a bunda antes de tirar uma foto. Envio pro Franz e recebo uma resposta safada, me dando uma bela sensação de contentamento.

— Ficou todo maluco...

Dez minutos depois, olhando pelo vidro da janela, vejo ele chegar andando na frente da minha casa. Desço a escada rapidamente e abro um pedaço da porta ao que ele toca a campainha.

— Oi.

— Oi.

Fecho a porta e ele me puxa pra um beijo molhado, agarrando minha bunda e me fazendo gemer contra os seus lábios. Passo os dedos pelo cabelo dele e me aproximo mais, então sorrio ladino quando nos separamos.

— Sua bunda tem umas covinhas tão lindas. — Franz diz beijando agora o meu pescoço, sugando um pouco também. — Gostoso.

O mesmo alisa minhas costas com uma mão e agarra minha cintura com a outra.

— Você me quer dentro de você, Elke?

— Quero, senão eu vou subir pelas paredes.

— Só se você chupar meu pau bem gostoso. — ele sussurra com as nossas bocas bem próximas, me olhando intensamente antes me dar um selinho longo.

— Sim, eu vou chupar muito gostoso.

Quando dou por mim, o Franz senta na minha cama já pelado, então eu sento do lado dele e me inclino pra chupá-lo. O pau dele tem uns 16 centímetros e é grosso, da cabeça rosada e com algumas veias aparentes.

— Você vai estar tão apertadinho, eu mal posso esperar.

Passo a língua da base até a glande, onde fico contornando, então começo a chupar lentamente até a metade.

— Huumm... — ele geme rouco e manhoso, mas bem baixinho.

Aperto meus lábios ao redor da extensão dele, acelerando meus movimentos, então tiro da boca rapidamente pra beijar suas bolas. Volto a chupá-lo, engolindo cada vez mais enquanto acelero meus movimentos.

— Que boquinha macia, Elke. Mama com gosto, vai.

Esfrego a rola dele na parte interna da minha bochecha, engolindo tudo e me deliciando.

— Isso, caralho. Fica de quatro.

Fico de quatro ainda chupando e o Franz começa a alisar meu cuzinho, me fazendo estremecer e piscar minha entrada.

— Você tá realmente com vontade, olha só... Mas é melhor parar, faço questão de gozar só depois de você.

Levanto a cabeça e o Franz me beija de maneira esfomeada, enfiando a língua na minha boca e sugando meus lábios. Depois do beijo ele me empurra e me faz deitar de barriga pra cima, então se aproxima e abocanha meu mamilo.

— Oh.

Ele alisa minha barriga, minha cintura e minhas coxas, então chupa o outro mamilo e usa muito bem a língua.

— Franz...

O mesmo desce pro meu abdômen com beijos molhados, então abre minhas pernas e me lança um sorriso malicioso.

— Vai logo.

Ele coloca dois dedos na minha boca e me faz chupar, então cai de boca no meu cuzinho. Viro os olhos e solto um gemido abafado, afundando a cabeça no travesseiro.

Franz usa muito bem a língua, me fazendo sentir coisas que nunca senti antes, é muito bom! Ele suga meu cuzinho como se fosse uma coisa preciosa e também fica praticamente estocando seu músculo úmido.

— T-tão bom...

Ele tira os dedos da minha boca e leva um até lá, então engole meu pau inteiro e começa a chupar com vontade antes de começar a entrar.

— Ugh. — sinto uma ardência.

O mesmo faz isso de forma lenta e muito cuidadosa, e eu viro os olhos com meu pau sendo chupado atenciosamente. Franz aproveita a distração e continua enfiando seu dedo, mas sem exagerar.

— Você tá piscando tanto, porra...

Ele engole minhas bolas e brinca com elas, coisa que me faz agarrar o cabelo dele, então continua alargando meu cuzinho com o dedo.

— Você tá com lubrificante, né?

— Na cômoda.

Franz abre a cômoda e tira o pote de lubrificante junto com uma camisinha, então lambuza o mesmo dedo e volta a me penetrar.

— Hm!

Ele abre a camisinha e coloca em seu pau, então passa muito lubrificante e se masturba um pouco.

— Pronto? — ganho um beijinho.

— Uhum.

Franz começa a me penetrar com cuidado.

— Ui. — sinto minha entrada arder mais do que o suficiente.

— Calma, eu não vou te machucar.

Ele masturba o meu pau e eu relaxo, então continua bem lentamente.

— Huum, você é grosso...

Demora um certo tempo até eu estar todo preenchido, mas não foi super horrível, ainda mais que o Franz me beijou bastante.

— Tão, mas tão apertado.

Agarro a bunda dele.

— Mete.

Franz começa a estocar muito devagar, beijando meu ombro e pescoço.

— Ugh.

— Você é maravilhoso, Elke. — ele sussurra.

O desconforto começa a passar durante as estocadas cada vez mais intensas, dando lugar ao prazer que só faz aumentar.

— Vai um pouquinho mais rápido. Oh...

Ele obedece, mas não é como estivesse metendo super rápido, então ataca meus lábios com fome antes de acertar minha próstata. Eu viro os olhos como nunca antes e aperto a bunda do Franz, que continua estimulando meu ponto e me proporcionando uma sensação indescritível.

— A-ai, caralho! — gemo baixinho.

— Tá gostoso, hum?

— Muito, amor. — digo sem pensar abraçando as costas dele com um braço.

Ele sorri largamente e começa a me masturbar, se inclinando pra beijar e lamber minha orelha. Aproveito e começo a rebolar pra cima, levanto meu cuzinho de encontro ao seu pau e choramingando.

— Fala de novo.

— Haa, amor...! Você tá tão gostoso dentro do meu cuzinho.

— E é muito gostoso estar dentro dele. Amor.

Franz me beija de novo e me masturba um pouco mais rápido.

— Eu vou gozar.

Logo eu estou inundando minha barriga de porra, seguido do Franz que goza na camisinha.

— Você adorou. — ele diz beijando minha bochecha.

— E como. Você não poderia ter tirado meu cabaço de forma mais perfeita.

Continua...

Jovenzinhos (Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora