Capítulo 15

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Como dito, aqui mais um capítulo traduzido para vocês. O quanto eu ri do Minho... KKKKKK

Jisung soltou um grito alto, chocado e confuso, mas mais envergonhado por ter sentido algo nada puro com a mordida do seu chefe bêbado

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Jisung soltou um grito alto, chocado e confuso, mas mais envergonhado por ter sentido algo nada puro com a mordida do seu chefe bêbado. O riso suave do Minho debaixo do estagiário foi desvanecendo à medida que ele finalmente adormecia profundamente. Ou, na verdade, mergulhava em um estado de inconsciência; Jisung não tinha como saber.

Eventualmente, o aperto do Minho afrouxou e Jisung conseguiu sair do quarto do mais velho. Com as pernas um pouco trémulas, ele refletiu sobre o que tinha acontecido e se estava apenas a imaginar tudo.

— Ele mordeu-me? — Jisung questionou a si mesmo, tocando a pele ligeiramente, aliviado por não haver sangue, mas ainda confuso. O seu chefe mordeu-o. Por quê? Como? Por quê? — Ele está bêbado, Jisung, não tem noção do que estava a fazer — repreendeu-se, dirigindo-se para a porta da frente, apenas para parar. — Ações de bêbados são pensamentos sóbrios — murmurou, corando, antes de balançar a cabeça e deixar o pensamento de lado. O Minho estava bêbado, estava confuso, e era isso.

 O Minho estava bêbado, estava confuso, e era isso

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Bem, na verdade, não era o fim. No dia seguinte, a pequena mordidela do Minho tinha criado uma nódoa negra e manchas de um tom avermelhado arroxeado durante a noite. Parecia um pequeno chupão.. no pescoço. As pessoas iam suspeitar de algo muito menos inocente do que o que realmente tinha acontecido. O Minho tinha apenas mordido-o.

Mesmo assim, não era exatamente normal,  não podia dizer às pessoas que o chefe o tinha mordido enquanto estava bêbado. Isso poderia causar problemas sérios, e sabia que o Minho estava claramente fora de si. Ignorando a marca vermelha, Jisung foi para o trabalho.

— Chupão? — gritou a Byul, com a voz a subir de tom assim que avistou a marca no pescoço do amigo. Han havia acabado de chegar ao trabalho e já alguém tinha reparado. Colocando as mãos sobre a boca do amigo, ele tentou silenciá-lo rapidamente. — Tens um chupão!? — sussurrou, confuso e intrigado. Sabia que o Jisung tinha levado Minho a casa, então só podia ter sido ele. Deu-lhe um sorriso maroto ao pensar que, finalmente, o amigo tinha avançado. — Tens um chupão — riu-se baixinho.

His Intern - Minsung [Tradução]Onde histórias criam vida. Descubra agora