Capítulo 22

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Maratona 2/3

Eles são tão fofitos! (❤️'艸`❤️)

Depois de algum tempo a aconchegarem-se, os dois finalmente saíram da cama, com Minho ainda a segurar Jisung perto de si enquanto entravam na cozinha do mais velho

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Depois de algum tempo a aconchegarem-se, os dois finalmente saíram da cama, com Minho ainda a segurar Jisung perto de si enquanto entravam na cozinha do mais velho. Jisung tinha de se lembrar constantemente de que Minho era realmente rico, e não rico no sentido de ter uma televisão enorme ou dois carros, mas rico no sentido em que a sua casa parecia irreal, de tão incrivelmente luxuosa que era.

— O que te apetece comer, bebé? — perguntou o mais velho, colocando beijos suaves no rosto do mais novo enquanto se dirigia ao frigorífico.

— Hmmm, surpreende-me — Jisung riu-se, sentindo-se sensível com as cócegas dos beijos de Minho. Adorava a forma como o mais velho era tão carinhoso, sentindo o coração leve no peito ao se derreter pelo mais velho. Jisung era incrivelmente sortudo nesta vida por ter encontrado alguém como Minho.

— Que tal umas panquecas? — sugeriu Minho, curioso. Os dois ainda não se conheciam completamente, ou pelo menos, ainda estavam a descobrir muitas coisas um sobre o outro.

— Isso soa perfeito agora, mas não quero deixar-te ir de todo — riu-se Jisung, seguindo o mais velho como um pinguim perdido, ficando próximo, mas não a ponto de ser insuportável. Minho adorava como o mais novo era tão doce e como ele o seguia como se não quisesse deixá-lo ir.

— Não quero deixar-te ir — murmurou, ligeiramente embaraçado por se ter tornado tão apegado tão rapidamente, mas era algo admirável.

— Estou mesmo aqui — Minho riu-se. Jisung acenou com a cabeça e afastou-se um pouco para dar espaço ao mais velho, que foi buscar os ingredientes para as panquecas. Um leve franzir de testa apareceu no rosto de Jisung, desejando poder segurar Minho mais tempo, mas sabia que estava a ser um pouco demasiado apegado e, em vez disso, decidiu observá-lo afetuosamente à distância.

— És tão bonito, Hyung — disse Jisung, fazendo Minho derreter-se e sorrir com as palavras gentis do mais novo. — Tão bonito e tão meu — continuou a elogiar, adorando as reações que recebia.

Depois de algum tempo a cozinhar, Minho terminou e trouxe um prato de panquecas com um pouco de xarope e frutas saudáveis, como mirtilos e morangos, colocando-o em frente a Jisung, que parecia ansioso por experimentar.

Sentando-se ao seu lado, Minho observou Jisung pegar no garfo, cortar um pedaço da panqueca e aproximá-lo da boca do mais velho. Confuso, Minho apontou para si próprio, como se perguntasse se era para ele.

— Sim, hyung, diz ahh — disse Jisung, movendo o garfo mais perto dos lábios de Minho, que corou e abriu a boca.

Jisung sorriu enquanto alimentava o mais velho, comendo também um pouco da comida, mas concentrando-se principalmente em alimentar Minho.

— Diz ahh — repetiu.

— Sung, já comi a maior parte da comida, agora é a tua vez — disse, pegando no garfo das mãos de Jisung e alimentando-o em vez disso. Jisung comeu em silêncio, apreciando o sabor doce da comida e dos morangos.

Depois de se levantarem, os dois mudaram-se para o sofá do mais velho, sentando-se juntos. Minho acabou por se deitar em cima de Jisung, com a mão do mais novo a segurar a anca do mais velho para o manter firme, evitando que ele caísse acidentalmente.

— O que queres ver? — perguntou Minho enquanto passava pelas opções no ecrã.

— Qualquer coisa — respondeu Jisung, aconchegando-se mais, apreciando o calor que Minho lhe proporcionava. Na verdade, Han não estava muito interessado no filme, mas não ia dizer isso a Minho.

Depois de escolherem um filme ao qual nenhum dos dois prestou muita atenção, o casal ficou ali deitado, desfrutando do conforto e da sensação de que o mundo parecia afastar-se enquanto estavam juntos naquele que parecia o dia mais longo e, ao mesmo tempo, o mais curto das suas vidas.

— Adoro-te, hyung — sussurrou Jisung suavemente, como se Minho fosse o responsável por pendurar estrelas no céu.

— Também te adoro, Sung — respondeu Minho com a mesma ternura.

His Intern - Minsung [Tradução]Onde histórias criam vida. Descubra agora