Capítulo 24

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Prontos para surtar? PORQUE EU SURTEI AO TRADUZIR AAAAAAAAAAAA

Jisung decidiu passar a noite na casa de Minho novamente, os dois aninhados na cama do mais velho como se fosse algo que faziam há anos

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Jisung decidiu passar a noite na casa de Minho novamente, os dois aninhados na cama do mais velho como se fosse algo que faziam há anos. Minho soltava suaves roncos enquanto dormia. Jisung observava-o em silêncio, a sua mão percorrendo o rosto do mais velho, incapaz de encontrar o sono. Jisung ainda estava ligeiramente abalado pela súbita quebra emocional de Minho.

Na verdade, ele não sabia muito sobre Minho. Tinha a sensação de que o mais velho também não tinha tido os relacionamentos mais agradáveis no passado, e isso fazia o coração de Jisung doer por ele. Tudo o que ele queria era que o mais velho se sentisse seguro e confortável. Mas, acima de tudo, queria que ele fosse feliz.

— Sung, por que não estás a dormir? — perguntou Minho suavemente, a sua voz mais grave do que o normal por ter acordado no meio da noite. Os seus olhos ainda fechados.

— Desculpa, hyung, acordei-te? — perguntou Jisung baixinho.

— Mais ou menos, mas não faz mal. Porque é que o meu adorável namorado não consegue dormir? — perguntou Minho, aconchegando-se no peito de Jisung, que sorriu para o mais velho.

— Estava apenas a pensar, só isso — disse-lhe, as suas palavras provocando uma reação nervosa em Minho.

— Sobre o quê? Fiz algo errado? — perguntou Minho, os seus olhos começando a encher-se de lágrimas enquanto tentava lembrar-se do que poderia ter feito de errado. — Desculpa — sussurrou.

— Não, hyung, não é nada de mau, não chores — disse-lhe Jisung, levantando a cabeça para o olhar nos olhos. — Estava a pensar em ontem. Minho, eu não sei muito sobre ti e sobre os teus relacionamentos passados, e estava a pensar quando disseste que estavas feliz por eu me preocupar com os teus sentimentos — sussurrou, acariciando o seu cabelo. — As... as pessoas com quem namoraste não eram boas? Alguma vez te magoaram? Não tens de responder se não quiseres. Sei que isto pode ser um tópico desconfortável para ti — indagou, querendo que ele soubesse que não precisava de revelar os seus segredos mais profundos se não estivesse pronto, talvez nunca estivesse, e Jisung só tinha de respeitar isso.

— Está tudo bem, Sung, acho que nunca pensei em contar-te sobre os meus ex. Eles não eram horríveis, pelo menos eu não acho que eram. Só nunca fizemos as coisas que eu e tu fazemos.

— As coisas que fazemos? — Jisung perguntou, confuso.

— Quando namorei com eles, era tudo muito distante. Nunca tive a oportunidade de me aninhar ou conversar com eles como faço contigo. Quando nos magoávamos, ninguém dizia nada. Eu não era bom a expressar-me, então a maioria deles pensava que eu simplesmente não me sentia triste. Acho que estar contigo tornou-me um pouco emocional porque és o primeiro que realmente verifica se estou bem — Minho disse-lhe, lutando para fazer contato visual depois de ser tão aberto.

— Lamento que tenhas passado por isso. Sei que não é abuso, mas não ter os teus sentimentos ouvidos e não estar emocionalmente ligado durante um relacionamento pode ser desgastante — sussurrou Jisung. — Se alguma vez te sentires triste ou qualquer outra coisa, diz-me, Hyung. Se eu alguma vez fizer algo que te magoe, diz-me, está bem? — obteve um aceno de resposta.

— Por que é que és tão bom para mim?

— Porque tu mereces o melhor. Amo-te demasiado para alguma vez magoar os teus sentimentos — Jisung sussurrou suavemente para ele, as suas mãos deslizando gentilmente pelo rosto de Minho.

As ações de Jisung provocaram arrepios pelo corpo do mais velho. O rosto de Minho começou a ficar de um vermelho intenso enquanto Jisung sorria suavemente, adorando as reações que Minho lhe dava com um simples toque.

— Jisung, se continuares a tocar-me assim... — Minho sussurrou, abaixando a cabeça de vergonha.

No entanto, o mais novo não parou; em vez disso, aproximou-se ainda mais, sentindo a necessidade de estar mais próximo de Minho. Pressionando beijos febris pelo pescoço do mais velho, deixou um rastro de beijos leves à medida que avançava. Minho estava sensível, tendo acordado há pouco tempo e ainda estando cansado, ele não conseguia lidar com os toques suaves que Jisung lhe estava a dar. Estar tão próximo e sentir-se tão visto fazia-o tremer.

— Jisung, por favor... — os seus olhos apertaram-se fortemente enquanto pequenos gemidos escapavam da sua boca quando Jisung mordeu suavemente a sua pele.

Recuando, Jisung admirou as pequenas marcas que apareciam no pescoço do mais velho, como Minho ficava corado e com a boca ligeiramente entreaberta.

— Posso ajudar-te — Jisung disse-lhe, movendo-se ligeiramente para baixo, debaixo do cobertor.

Ao vê-lo mover-se tão rapidamente, Minho saltou ligeiramente, confuso sobre o que estava a acontecer.

— Sung, está tudo bem, posso simplesmente tomar um duche. Não quero que sintas que estou a forçar-te ou algo assim — levantou o cobertor para apanhar as mãos de Jisung perto das suas calças de fato de treino, pairando como se houvesse um escudo por cima de Minho, sendo o simples consentimento a única coisa que impedia Jisung, enquanto esperava cautelosamente pela reação de Minho.

— Quero tocar-te, Minho... se estiveres de acordo, posso? — Jisung perguntou suavemente, as suas mãos subindo suavemente para traçar as ancas do mais velho.

— M-Mas eu não quero que te sintas como se tivesses de fazer isto para me mostrares que te importas. Preciso que te sintas confortável com isto, não apenas porque queres... fazer-me sentir melhor — sussurrou.

— Minho, não estás a fazer-me sentir como se precisasse de fazer nada. Quero, sinto-me seguro e tão confortável contigo que não quero nada mais do que estar perto de ti, agora mesmo, fazer-te sentir especial vai fazer-me feliz, mas só se estiveres de acordo com isso. Estás de acordo com isto?

— S-Sim — Minho confirmou, deitando-se novamente na cama enquanto sentia o rosto escurecer. Ele não era exatamente fã de outras pessoas verem o seu corpo, muito menos alguém que Minho queria apenas agradar. Os seus pensamentos rapidamente se calaram quando sentiu as mãos de Jisung descerem, tocando na bainha das calças tão suavemente que Minho poderia realmente explodir.

Com o corpo inteiro de Minho escondido debaixo do cobertor, Jisung puxou as calças dele para baixo.

— Deus, fazes-me sentir como um virgem nervoso outra vez — Minho engasgou-se desajeitadamente, encolhendo-se ao perceber que arruinou o momento.

Ele ouviu o mais novo rir, o som um pouco abafado antes de Jisung sussurrar:

— És tão incrivelmente bonito — Jisung sussurrou, deixando pequenos beijos nas coxas do mais velho. — É como se a própria deusa Afrodite te tivesse esculpido — disse-lhe, as suas palavras enviando borboletas ao estômago de Minho. A respiração de Minho parou quando sentiu a boca de Jisung aproximar-se do seu membro endurecido.

His Intern - Minsung [Tradução]Onde histórias criam vida. Descubra agora