Capítulo 26

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Tradução acabadinha de sair do forninho! Espero que gostem! <3

Minho acordou com o namorado deitado em cima dele ainda, o cabelo desarrumado e a boca entreaberta enquanto dormia, suaves roncos saindo dos seus bonitos lábios cor-de-rosa

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Minho acordou com o namorado deitado em cima dele ainda, o cabelo desarrumado e a boca entreaberta enquanto dormia, suaves roncos saindo dos seus bonitos lábios cor-de-rosa. Sentiu-se mal por Jisung ainda estar com as calças desarrumadas, não seria confortável nem higiénico continuar assim, e sentia-se culpado por não ter ajudado o mais novo a limpar-se, mas os dois estavam tão cansados que foram dormir imediatamente.

Deveria ter estado mais atento, garantindo que o mais novo estivesse confortável e relaxado, mas não podia culpar-se, já que, mais uma vez, estavam ambos extremamente cansados. Agora era uma história diferente, porém. Lentamente, Minho saiu da cama e foi para a casa de banho, começando a encher a banheira. Adicionou espuma e manteve a uma temperatura razoável, ainda quente, mas que não queimaria a pele do mais novo, porque isso definitivamente não era o que ele precisava naquele momento.

Voltando ao quarto enquanto ouvia a banheira encher, sacudiu suavemente o mais novo, acordando-o, ouvindo um grunhido em resposta enquanto depositava beijos suaves no rosto do jovem, tentando acordá-lo gentilmente.

— Acorda, amor, precisas de tomar um banho — disse ele ao mais novo.

— Min, estou cansado — queixou-se Jisung, sentando-se e piscando repetidamente, a mente ainda a processar que estava acordado. Minho sorriu e auxiliou o mais novo a levantar-se, levando-o para a casa de banho. Verificando a água novamente, fechou as torneiras e virou-se para o mais novo.

— Queres ajuda para te despir ou preferes fazê-lo tu próprio? — indagou suavemente, a sua mão acariciando o rosto de Jisung enquanto o outro se derretia ao toque do namorado.

— Despe-me, por favor, hyung — pediu Jisung, já não tão cansado, mas demasiado preguiçoso para fazê-lo sozinho. Observou enquanto Minho começava a desabotoar a sua camisa de pijama e a tirá-la, seguido das calças e da roupa interior. Minho sentia-se nervoso por causa dele, com o rosto ligeiramente corado e os olhos fixos no mais novo enquanto o ajudava.

Apesar dos acontecimentos da noite anterior, Minho ainda se sentia incrivelmente nervoso com a intimidade em torno do mais novo. Apenas porque haviam dado um passo a mais não significava que tudo estava agora aberto, e ele continuaria a ser um namorado respeitador. Lançando a roupa para o chão, ajudou Jisung a entrar na banheira, envolvendo-o com bolhas para que ficasse modesto.

— Está bom? Não está demasiado quente? — perguntou Minho suavemente, ajudando-o e mantendo um olho atento, receando que ele pudesse adormecer na banheira e afogar-se. Abaixando-se ao lado da banheira, sorriu docemente para o namorado.

O seu namorado, ele adorava poder ver Jisung como seu namorado.

— Está perfeito, Min, és tão doce por preparares isto para mim — agradeceu Jisung, deixando o corpo relaxar sob o toque do mais velho enquanto este lavava o cabelo do mais novo. Massajando o couro cabeludo com o shampoo e ajudando-o a enxaguar quando terminou.

O mais velho adorava, poder mimá-lo e cuidar dele. No entanto, o que mais amava era que Jisung também queria isso e aceitava feliz as ações do mais velho. Sentia-se abençoado por ter um parceiro tão perfeito.

— És tão bonito, Hannie — elogiou o mais velho ao namorado.

— Tu também, hyung — disse Jisung, olhando para cima e fixando o olhar nos olhos de Minho. — És tão perfeito por dentro e por fora, tenho tanta sorte de ter alguém tão incrível como tu — a sua mão ergueu-se para tocar a bochecha do mais velho.

Minho sorriu timidamente, o rosto a queimar ligeiramente com o elogio enquanto Jisung o observava atentamente. Tudo estava perfeito no pequeno mundo deles.

O trabalho, no entanto, não podia esperar pelo amor

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O trabalho, no entanto, não podia esperar pelo amor.

— Yo bitches, fiz as unhas ontem, não estão lindas? — indagou Félix aos dois estagiários no escritório, exibindo as unhas recentemente feitas. Após o incidente com Jiwon, Félix tinha sido transferido para ajudar a Mina no departamento de Seungmin.

Os dois estagiários sentiram falta das palavras e dos momentos dos seus amigos.

— Muito bonitas, ficam-te bem, Lix — disse Jisung ao amigo, admirando a cor azul pastel que adornava as suas unhas. Byul também olhava com admiração, os olhos fixos nas bonitas unhas à sua frente como se fossem uma obra de arte.

— Talvez devesse fazer as minhas unhas, não sei, não é algo que costumo fazer — comentou Byul, olhando para as suas próprias unhas e depois de volta para as de Félix. Os seus olhos escuros e bonitos desejavam a mesma cor linda que o amigo. — Não, acho que não é para mim — suspirou, chegando à própria conclusão.

— Não podes dizer isso, eu realmente acho que ficarias bem com as unhas feitas. Um roxo escuro. Ah, espera, um verde ficaria ótimo em ti, Byul — falou Félix, pegando nas mãos do estagiário com entusiasmo, surpreendendo-se. — Que suaves! Que creme usas? — elogiou, fazendo o estagiário de cabelo escuro sorrir timidamente. — Caramba, estou com inveja, gostaria que as minhas mãos fossem tão bonitas como as tuas.

— O-Oh, obrigado — Byul corou, olhando para o colo enquanto recebia os elogios.

— Vou fazer as minhas unhas contigo se quiseres? Sempre quis fazer as unhas, mas nunca encontrei tempo — disse Jisung ao amigo, com os olhos a brilhar com a oferta. Os dois estagiários quase derreteram com o olhar adorável e infantil de espanto que Byul demonstrou. O seu habitual comportamento sarcástico e atrevido desaparecera completamente.

— Sério? Irias comigo? — perguntou Byul, certificando-se de que não alucinava e que era verdade. Jisung confirmou com um aceno de cabeça. — Adoraria isso — disse, com um sorriso radiante nos lábios.

— O que está a acontecer? — perguntou a senhora Cho, aparecendo do nada e assustando Félix e Jisung, enquanto Byul não se perturbava, o que era de esperar.

— Jisung e eu vamos fazer as unhas juntos um dia — contou Byul à sua noiva, que olhou para Jisung e depois para o seu amado noivo. — Não é maravilhoso? — perguntou, um pouco preocupado com a falta de resposta, mas o olhar suave nos olhos de Haeri fez com que ele relaxasse.

— Isso é maravilhoso, querido, as tuas mãos sempre foram uma das minhas partes favoritas do teu corpo. Certifica-te de me dizer que dia, eu dou-te o meu cartão de acesso — disse a senhora Cho ao estagiário, que acenou com a cabeça e beijou a bochecha da sua noiva, grato a ela.

— Obrigado — disse Byul, sorrindo amplamente.

A senhora Cho virou-se para Jisung, com um olhar pesado nos olhos enquanto o avaliava de cima a baixo, quase a calcular algo de que Jisung não estava ciente. — O Byul tem de estar bem protegido quando estiver contigo. Não quero sequer um arranhão no corpo do meu bebé — disse a Jisung, que acenou rapidamente.

A senhora Cho deu-lhe um pequeno sorriso depois, a sua mudança de humor assustando Jisung e Félix, enquanto Byul permanecia alheio a isso, conversando com a sua noiva sobre a excitação que sentia pelo encontro que Jisung e Byul planeavam.

His Intern - Minsung [Tradução]Onde histórias criam vida. Descubra agora