34: A aposta garantida

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Depois da reunião, o grupo se reuniu em uma sala de preparação repleta de armários, mesas com equipamentos, e caixas de suprimentos. O ambiente estava iluminado por luzes brancas e fortes, refletindo o brilho metálico das armas e armaduras que estavam espalhadas pelo lugar. Todos estavam em silêncio, concentrados em se equipar para as missões que estavam prestes a enfrentar.

Aric, com uma expressão séria, começou a vestir seu colete tático reforçado, que era preto e coberto com bolsos para armazenar munição e outros itens essenciais. Ele puxou um cinto de utilidades que continha várias facas, granadas de fumaça, e um pequeno dispositivo de comunicação. Ao lado, ele verificava sua arma principal, uma pistola semi-automática com um silenciador acoplado, e sua faca de combate.

Mash, o líder da Base 7, ajustava uma armadura leve, projetada para mobilidade e proteção ao mesmo tempo. A armadura era feita de um material resistente, que oferecia proteção contra ataques físicos e mágicos, mas sem sacrificar sua agilidade. Ele também carregava uma bolsa cheia de kits médicos e dispositivos de cura, refletindo seu papel na missão como alguém que precisava estar preparado para qualquer eventualidade.

Victor vestia uma armadura mais pesada, com placas reforçadas cobrindo o peito, ombros e pernas. Ele verificava seu rifle de precisão e suas balas, além de ajustar os óculos de visão noturna que estariam pendurados em seu pescoço. Ele também se certificava de que seus explosivos e ferramentas de demolição estivessem seguros e de fácil acesso.

Elara, com uma expressão calma, vestia um traje resistente, adequado para terrenos perigosos como Sylvana. O traje era feito de um material leve e flexível, projetado para proteger contra o clima e os elementos mágicos do ambiente. Ela também carregava uma bolsa cheia de ervas medicinais, poções e pequenos frascos de alquimia verde, prontos para qualquer situação de emergência. Em seu cinto, havia uma adaga cerimonial e um pequeno grimório, contendo feitiços que poderiam ser úteis durante a missão.

Raven, por outro lado, mantinha seu estilo rebelde, vestindo uma jaqueta de couro preta ajustada, que oferecia uma boa proteção sem comprometer sua liberdade de movimento. Sob a jaqueta, ela usava uma camisa resistente e calças de combate com vários bolsos para armazenar suas pequenas ferramentas e munição para seu par de pistolas. Ela também estava com seu inseparável Nintendo Switch, agora preso a uma alça que atravessava seu peito. Raven também carregava uma adaga afiada, embainhada em seu tornozelo.

Gregor Tesla estava vestindo algo mais prático do que de combate: um jaleco modificado que parecia ter mais bolsos do que era possível contar, cada um contendo alguma ferramenta, dispositivo ou instrumento científico. Embaixo, ele usava uma roupa funcional, de um tecido resistente ao calor e ao frio. Ele também carregava um par de óculos de proteção e uma série de dispositivos tecnológicos que ele mesmo havia criado para monitorar e analisar o ambiente.

Enquanto todos se preparavam, o som do metal se chocando e o zumbido dos equipamentos enchiam a sala.

Raven, que estava ajustando suas luvas, olhou para Elara e perguntou, sua voz carregando uma pitada de preocupação:

— Elara, você tá mesmo bem em voltar lá? Eu sei que Sylvana não é um lugar fácil… e, pelo que ouvi, sua amiga… bem, ela morreu lá, né?

Elara parou por um momento, segurando uma adaga em sua mão. Ela respirou fundo antes de responder:

— Sim… Sylvana foi onde perdi a Lyra. A morte dela não foi fácil de aceitar, mas eu não posso deixar que isso me impeça de lutar pelo que acredito. — Ela fez uma pausa, olhando para Raven. — Acha que vai ser difícil voltar lá? Claro que vai. Mas se eu não voltar, se eu não continuar, tudo o que ela acreditava teria sido em vão. Eu devo isso a ela… e a todos os outros que perderam suas vidas lutando contra a Ordem.

A ordem dos guardiõesOnde histórias criam vida. Descubra agora