capítulo 5

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Oi, oi meus dois leitores, como ces tão?? Entãooo, apareci por aqui e eu vi uns comentários que me fizeram rir jkkkkk então pensei, se os meus dois leitores comentarem nessa att eu vou marcar um deles no próximo cap.

Eu revisei o texto umas três vezes, perdi a parte final e tive que escrever de novo o diálogo 😭😭😭

Desculpem qualquer erro que provavelmente passou despercebido.

Votem e comentem o que ces tão achando :((

Boa leitura ♡


🔎📍


A mansão dos Monteiro se erguia imponente no meio de um jardim bem cuidado, suas paredes de pedra reluzindo com a luz suave da noite que caia muito rapidamente.

O detetive Phellipp chegou em seu carro escuro e elegante, o brilho das lanternas iluminando a entrada principal. Ele foi recebido por um grupo de policiais que se afastaram para dar passagem enquanto uma mulher de cabelos loiros estremante magra de roupas pretas, a filha de Henrique, o aguardava na entrada.

Todos os moradores da casa tiveram que se retirado enquanto as investigações não terminasse.

-Detetive,Obrigada por aceitar o caso. - Um voz cheia de um misto de tristeza e indignação disse assim que o detetive saiu do carro.

- Senhorita Monteiro, sinto muito pela sua perda.

-Agradeço pela compreensão. Meu nome é Sofia e solicitei seus serviços detetive....

Sua resposta foi interrompida.

- Detetive? - Uma terceira voz se fez presente. - Sou o delegado de polícia Alan Bloomgate - estendeu a mão em cumprimento.

- Delegado! Sou o detetive Phellipp! - retribuiu o aperto de mão com prontidão.

- Como a senhorita Monteiro solicitou seus serviços, vim levá-lo até a cena de investigação. Assumimos daqui, senhorita.

- Claro, hum... estarei à disposição - um pouco sem jeito, Sofia se encaminhou para fora da mansão.

Phellipp observou o ambiente com um olhar atento enquanto caminhava até seu destino. A casa parecia sem vida. Havia uma longa escada à direita que dava acesso ao segundo andar, dois sofás brancos à esquerda e, um pouco mais afastada, uma espécie de sala de estar com uma lareira. Phellipp foi direcionado a uma porta um pouco mais afastada: o escritório.

O delegado, com uma expressão dura e a mão na arma na cintura, conduziu o detetive até o local onde o corpo fora encontrado. A cena do crime estava interditada, com uma fita amarela demarcando a área e alguns móveis cobertos com lençóis brancos. O aroma do uísque ainda pairava no ar. Henrique estava enterrado havia três dias, o que dificultava um pouco as investigações, já que não seria possível examinar o corpo.

- Policial Bryan, este é o detetive Phellipp, que vai investigar o caso. Dê todo o suporte que precisar.

- Sim, senhor - respondeu um homem que aparentava estar na casa dos 40 anos.

- Detetive, tenho que me ausentar, mas deixo o caso em suas mãos. Se precisar ou descobrir algo, entre em contato imediatamente.

O detetive apenas fez um breve aceno de cabeça, observando o delegado sair. O policial o encarava com uma expressão séria. Phellipp tirou os pensamentos intrusivos da cabeça e entrou na sala do escritório, determinado a resolver o caso.

Ao entrar, caminhou lentamente até o local onde o crime aconteceu, notando a marca de sangue ainda presente na mesa de canto, um copo de uísque pela metade e o computador ligado exibindo uma notícia sobre os problemas financeiros da empresa de Henrique. A cena era um quadro desconcertante de um crime, teoricamente solucionado como suicídio.

𝐀 𝐓𝐞𝐮 𝐄𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨/ 𝐃𝐮𝐬𝐤𝐰𝐨𝐨𝐝Onde histórias criam vida. Descubra agora