Prólogo

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— Mais uma morte, só esse mês - dizia a detetive Choi, em meio as sirenes

— Será que estamos atrás de um psicopata? - respondeu o seu colega de trabalho, Jeon

— Acho que não... na verdade é meio confuso, digo, se fosse um "maluco" deixaria pistas - disse Park, seu outro colega de trabalho, fazendo aspas com as mãos

Eles três se conheceram na faculdade, junto de mais alguns meninos. Os três e mais um, Han, começaram a trabalhar na mesma delegacia. No total são sete pessoas: Choi Hajun, Jeon Jungkook, Park Jimin, Jung Hoseok, Kim Namjoon, Yang Jeongin e por fim Kim Seungmin.

A maioria já se formou, menos o Jeongin, que é o mais novo do grupo. Falando sobre idade, Namjoon, Hoseok, Jimin e Hajun, são basicamente da mesma idade  porém são os mais velhos. Os mais novos são: Jungkook, Seungmin e Jeongin. Como disse, são basicamente das mesmas idades, a maior diferença é de dois anos e meio.

Apresentações a parte, vamos esclarecer o que está acontecendo. A alguns meses, mais precisamente três, começaram assassinatos em massa. Os detetives que foram escalados, notaram uma certa semelhança entre os crimes.

— O que isso tem haver? - Han perguntou tirando suas luvas de latex, sujas após analisar o cadáver.

— Você não acha que se fosse um simples maluco, ele deixaria ao menos digitais?

— O Park tem razão, e também matar por falta de sangue e órgãos, não é tão fácil... - diz a única mulher na roda olhando de soslaio para o corpo sendo coberto pelos bombeiros.

— Mas nem fizeram a autópsia, ainda - Jungkook fala sem prestar muita atenção na conversa.

— Você ainda acha que precisa? Jisung, você acha que precisa de uma autópsia? - a detetive pergunta com ironia, os fazendo rir. Jungkook apenas revirou os olhos e foi fazer seu trabalho, voltando a tirar as fotos das pistas

Após um longo dia de trabalho, às 22 horas, Hajun chega em casa e vai direto para a sua suíte, entrando no banheiro já começando seu banho relaxante.

Depois dela estar totalmente relaxada e deitada confortavelmente fechou seus olhos, pronta para dormir, ela ouviu um barulho do lado de fora, resolveu ignorar, até sentir um vento gelado percorrer sua espinha.

A detetive pega seu celular e arma deixando-a engatilhada, ela liga sua câmera frontal para ver se tinha alguém ali, mas a única coisa que ela viu foram dois pares de olhos escarlate juntamente de suas silhuetas. A perita rapidamente ligou a lanterna do celular e apontou na direção das sombras junto da sua pistola, não encontrando nada.

Abrindo o aplicativo de mensagens, ela mandou mensagem no grupo dos seus amigos contando o acontecido, alguns disseram para ela voltar a dormir, outros perguntaram se ela estava bem, mas o Jisung se preocupou ao ponto de ir dormir na casa da garota, a deixando mais confortável. Mas mesmo assim, ela não deixou sua arma de lado.

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Oiee! Essa é minha primeira vez escrevendo pelo celular (sim, sou uma idosa que só escreve no papel) então, me perdoem qualquer erro ortográfico.

Trindade DráculaOnde histórias criam vida. Descubra agora