Domingo

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- Dá pra vocês pararem de ficar se comendo na minha cozinha, eu tô aqui viu! - fala meu sogro em um tom meio sério e irônico ao mesmo tempo.

Simone~

Soraya riu e eu escondi meu rosto em seu pescoço novamente, pois sintir as minhas buchecas queimarem então sei que provavelmente estou vermelha.

O ruim de ser muito branca é que não posso ficar com vergonha, pois sei que ficarei mais vermelho que um pimentão...

Minha Oncinha tentou me olha, mas eu não saia do pescoço dela pois não queria mostrar que estava envergonhada, eu nunca tenho vergonha e não é hoje que irei perder a minha pose de sem vergonha.

Soraya sai andando pra sala e como extinto eu apenas ando junto com ela sem tirar o meu rosto de seu pescoço, aproveito e mordo de leve fazendo a gemer tanto de susto quanto de dor.

- S-I-M-O-N-E N-A-S-S-A-R T-E-B-E-T! - Fala brava e pausadamente .

Eu já não estava mais tão vermelha, mas  ainda tenho certeza que dar pra perceber então apenas abaixo a cabeça e dou uma risadinha sapeca.

- Dicupa, não consegui me segurar - falo fazendo um vozinha fofa e continuei olhando pra chão

Pelo menos da pra falar que eu fiquei vermelha por rir dela ou sla, não quero perder meu posto de ativa, parando pra pensar... Serei a ativa de qualquer jeito.

- Agora tá doendo - fala a minha Oncinha com voz de dengo - você tá vermelhinha amor.

Balanço a cabeça que não é ela rir, que mulher mais experta socorro, eu sei que ela é minha namorada e eu não preciso esconder, mas é que sempre me ensinaram esconder essa vergonha fazendo alguma coisa.

- Então quer dizer que a minha namorada me mordeu porque ficou com vergonha?

- Não é iss- Soraya corta a minha fala

- Então porque você me mordeu? - Fala Soraya cruzando os braços.

- Tá eu admito, eu fiquei com vergonha - falo de umas vez - não queria que o seu pai visse a gente daquele jeito...

- Oh minha neném, não precisa ficar com vergonha minha Pantera, não vou negar que eu amei descobri que vc fica vermelhinha como. - ela fala e encosta os lábios dela no meu.

Eu a beijo, um beijo calmo, gostoso e quente, que a eu sei que a minha baixinha tanto ama.

- Te amo minha Deusa - eu falo e ela sorrir.

- Também te amo muito, mas a única Deusa aqui é essa à minha frente - ela fala, mas logo a puxo para um outro beijo lento, carregado de paixão, amor e muitas mãos bobas.

Eu amo ter esses momentos tem curtos mais tão especiais para mim, ela não sabe, mas só de estar com ela já é a melhor coisa do meu dia.

Hoje é o nosso último dia aqui em Dourados, pois já teremos que voltar para a nossas "rotinas".

Mas vou negar que queria que a minha "rotina" fosse com ela, a pessoa que eu amo.

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O tempo parecia passar voando, "relaxamos" um pouco, mas logo tínhamos que nós ajeitar para não perder o avião que sairia as 18 horas.

A filha do diretor - Simoraya Onde histórias criam vida. Descubra agora