Capítulo XXII - "O FUGITIVO DA MORTE"

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!Atenção Leitores¡
Essa é uma história original baseada em shuumatsu no Valkyrie, tudo isso é feito originalmente e não foi criado para ofender os cristãos, não tendo nenhuma ligação direta com a Bíblia, tirando os nomes e pequenas coisas que foram sim baseadas no começo do mundo, segundo a bíblia.

a muito tempo atrás, quando a terra era escura, o sol era distante e as florestas eram mortas, dois humanos foram criados pelos Deuses, sendo eles Adão e Eva.

Adão era sonhador e tinha desejos de criar um mundo perfeito, com vários humanos por aí. Já Eva, era quieta e não tinha muita vontade de viver, ela sempre queria saber o motivo de sua existência.

Adão conseguiu o que queria, com seu primeiro filho prestes a nascer. Porém, desceu para a terra uma figura estranha, encapuzada, cujo não revelou-se seu nome, porém, previu algo terrível.

- escutem, minhas crianças... Essa criança que vocês estás a aguardar, estará destinada ao mundo destruir... Ele será de vital importância para o futuro, mas não no bom sentido... Espero que possas me perdoar, mas uma maldição irei jogar sobre ele, ele terá uma doença incurável, a qual irá o matar, mas é o único jeito de o mundo salvar...

Adão, obviamente, ficou irritado e com medo, mas Eva, não tinha medo, estava disposta a aceitar, pois, mesmo não querendo viver, ela não queria que seus filhos morressem por conta do mais velho.

O humano, sem ter escolha, aceita o que o homem misterioso falou, jogando a tal maldição sobre a criança, saindo do local em saída.

Dito e feito, após a criança nascer, ela ficou com uma doença incurável, a qual fazia ela ficar praticamente cega quando ficava exposto a qualquer tipo de claridade. Porém, mesmo com tal doença, por algum motivo, ele ganhou muita força física, mas nunca a usou para atacar ou ferir.

Caim, com seus 16 anos, utilizava uma faixa improvisada com flores das árvores, andava pela floresta, com seus dois irmãos do lado.

Sete, o irmão do meio, tinha cabelos pretos curtos, indo até seus ombros, sem roupas, assim como seus dois irmãos.

E Abel, que tinha cabelos loiros, com olhos verdes, idêntico ao seu irmão mais velho, Caim, o homem não utilizava roupas.

- aí, o que vocês vão oferecer para os deuses? - perguntou Sete.

- eu vou dar meu bem mais preciso, minha ovelha favorita...

- que?! Por que?! Você ama ela, Abel. - dizia Sete, assustado.

- eu sei. Mas... Nosso pai vivia dizendo como um dos deuses salvou o mundo, eu quero agradecer de um ótimo jeito!

- ah... E você, Caim?

- ah, sei lá, acho que vou dar qualquer coisa que eu achar no chão.

- v-você não tem medo dos deuses não? - perguntou Sete, com medo da resposta de seu irmão.

- se eles fossem deuses de verdade, não deixariam seus "filhos" andarem com fome até locais longes para pegar comida.

- ... você é muito arrogante, Caim! - dizia Abel.

- entenda, irmão, a vida é assim, não dá pra confiar nem em deuses. Só vou dar algo porque a mamãe pediu.

Sete concorda com a sua cabeça.
- na verdade, concordo em partes com Caim, realmente, confiar em seres onipotentes, quase nunca é bom. Mas se a mamãe estiver certa, então eles salvaram o mundo, temos que dar o devido valor.

Os três irmãos, finalmente chegam em um tipo de altar, cada um dando algo, Abel dando a vida de sua pobre orelha, Sete dando frutos em bom estado, frutos no qual ele pegou com fome, e mesmo estando com fome, não comeu para entregar aos deuses.

RAGNAROK: END OF HOPEOnde histórias criam vida. Descubra agora