Rachel sempre foi conhecida por sua doçura e gentileza, irradiando positividade onde quer que vá. Quando ela conhece William, um empresário bem-sucedido e extremamente arrogante, logo percebe que ele tem o poder de irritá-la como ninguém antes.
Will...
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Na sala de reuniões, observo atentamente a Rachel, a forma que ela mexe nos cabelos, que coloca a caneta entre os lábios mordendo, atenta demais ao projeto que está apresentando ao meu lado, que mal me nota. A empolgação em seu olhar com o projeto, o quanto ela parece amar o que faz. É estranho reparar esses pequenos detalhes, mas que são tão vívidos.
— Senhor William, está me ouvindo?
— Não.
— O senhor prefere reagendar a reunião, senhor Henderson?
— Eu gosto quando me chama de senhor Henderson. Já me peguei imaginando como seria se fosse estivesse gemendo, com essa boquinha linda, meu sobrenome.
— E-eu...
É evidente que eu a afeto, a forma como seus seios sobem e descem por causa da respiração pesada, tudo se tornando ainda mais convidativo. Seu rosto toma uma coloração vermelha, seus olhos se arregalam e ela morde os lábios. Viro a cadeira que ela está em minha direção, me dando mais acesso a ela.
Me aproximo do seu ouvido e o cheiro do perfume floral dela me embriaga. Coloco a mexa do cabelo dela para trás da orelha, me dando melhor acesso.
— Nunca pensou em mim dessa forma, Rachel, nunca imaginou como seria me ter entre suas pernas? Sussurro em seu ouvido.
— Na-não.
A vejo engolir em seco.
— Não seja uma mulher mentirosa, Rachel, você me quer e eu posso sentir.
Passo meu nariz na pele de seu pescoço, aspirando o seu cheiro e o mordo levemente. Com a mão, seguro sua nuca me dando ainda mais acesso, e percebo que é o que ela também quer quando sua cabeça tomba para o lado, permitindo que eu chupe o local com mais força, me dando mais dela.
Meu pau já está duro feito pedra. Ela aperta uma perna na outra tentando se aliviar. Incapaz de me conter, seguro seu corpo e a coloco em cima da mesa da sala de reuniões. Afastando os projetos, notebook, qualquer outra coisa que me impeça de ter o que quero. Ela arfa surpresa. Me encaixo entre suas pernas, coloco a mão entre seus cabelos, e a outra em sua cintura, a puxando para mais perto, até colar nossos lábios, devorando os lábios macios que ela tem e me fazendo desejar mais.
Acordo assustado, com a porra de uma ereção, por que eu tinha que sonhar justamente com ela? E de uma forma tão... boa?!
Levanto e vou em direção ao banheiro, tomo um banho rápido e me arrumo para sair e almoçar com o meu amigo. Infelizmente, por causa dessa droga de sonho, eu me atrasei e perdi o horário, então vou diretamente almoçar.
Quando chego ao restaurante o Francis já está me esperando.
