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O caminho até a casa de Henry foi envolto em uma atmosfera de antecipação

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O caminho até a casa de Henry foi envolto em uma atmosfera de antecipação. Suas mãos firmes no volante, e os olhares ocasionais que ele lançava na minha direção, só aumentavam a expectativa.

— O que essa cabecinha tanto pensa? — Henry perguntou, enquanto sua mão deslizava suavemente sobre minha coxa, enviando arrepios por todo o meu corpo.

Senti meu coração acelerar, e um calor subiu pelo meu rosto. Olhei para ele, que estava com um sorriso malicioso no rosto, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e ternura.

— Acho que estou um pouco nervosa — admiti, tentando controlar a respiração que parecia ter acelerado com o toque dele.

— Nervosa? — Ele ergueu uma sobrancelha, seus dedos continuando a traçar círculos na minha coxa, criando uma sensação eletrizante que eu tentava, sem sucesso, ignorar.

— É... Eu não sei, Henry. Só... tudo isso é tão novo pra mim — confessei, tentando ser honesta.

— Mas não precisa se preocupar. Não precisamos fazer nada que você não queira. — Ele me assegurou, sua voz baixa e cheia de carinho.

Assenti, sentindo uma mistura de alívio e desejo crescer dentro de mim. Ele apertou levemente minha coxa antes de tirar a mão, e eu percebi que, de alguma forma, eu queria aquele contato de volta.

Henry voltou a focar na estrada, mas a intensidade do momento ainda pairava no ar. Cada segundo parecia mais longo, a expectativa crescendo dentro de mim.

Finalmente, chegamos à casa dele. A arquitetura elegante e discreta, com luzes suaves iluminando a fachada, transmitia um misto de aconchego e sofisticação. Henry estacionou o carro e saiu, rapidamente contornando o veículo para abrir minha porta.

Ao tocar sua mão, um arrepio percorreu meu corpo. Henry me guiou até a entrada, e a cada passo, o ar parecia se carregar de uma eletricidade silenciosa, que deixava meu coração batendo mais forte.

— Pronta para entrar?

Eu assenti. Henry abriu a porta, revelando um interior acolhedor e intimista, com luzes suaves e uma decoração que refletia sua personalidade elegante, mas acolhedora.

Ouvimos latidos se aproximando e, em segundos, aquela bola de pelos gigantes apareceu na sala, com a língua para fora e o rabo abanando loucamente.

— Olha só quem tá aqui! — Henry riu, se abaixando para fazer carinho nele.

Kal veio direto na minha direção, quase me derrubando de tanta animação. Abaixei-me para acariciá-lo, rindo da situação.

— Acho que ele tá mais feliz em me ver do que você — brinquei, olhando para Henry com um sorriso.

— Kal tem tanto bom gosto quanto eu — Henry sorriu, o olhar fixo em mim

— Ele definitivamente sabe escolher as pessoas certas para gostar — respondi, tentando manter o tom leve.

Amor Sobre Medida - Henry CavillOnde histórias criam vida. Descubra agora