𝚌𝚊𝚙í𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟹𝟸

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Capítulo não revisado.


A jovem Grão-Senhora da primaveril já estava acostumada a receber cartas da imediata da noite, mas o conteúdo daquela última com certeza lhe foi uma surpresa.

Em seus anos de infância mais nova, Hyacinth tinha alguma esperança de ter algum contato com alguém de seu sangue materno, mas essa esperança desapareceu com o passar do tempo.

Então foi realmente uma grande surpresa quando a última carta de Amren veio acompanhada de um convite político do Grão-Senhor da Corte Noturna.

Na carta de Amren, a mais velha se desculpava e expressava suas preocupações a respeito das intenções do Grão-Senhor senhor da noite.

Hyacinth já sabia que aquilo não era algo de boa vontade. Eles passaram anos fazendo questão de mater distância e estão de repente mandaram um convite para um encontro na Estival.

Tudo porque o pequeno príncipe da noite havia expressado o desejo de conhecer a irmã.

Sabendo o que sabia por Amren, aquilo definitivamente não estava nos conhecimentos de Feyre, não quando ela tinha feito de tudo para nunca ter nenhum laço com a Primaveril.

O Grão-Senhor da corte Noturna tinha algo em mente com esse contato repentino, Hyacinth sabia disso, não se permitiria ser enganada.

Ela aceitou o convite, mesmo não tendo certeza se era de fato uma boa ideia.

•••

Lucien decidiu que era melhor pedir desculpas do que permissão. Se Rhysand ou Feyre quisessem o punir depois, ele aceitaria de bom grado.

Ele era o segundo no comando do reino humano, o braço direito de Vassa estava integralmente ligado à política dos mortais.

Seu trabalho com Emissário para a corte Noturna era um caso a parte, não precisaria de uma permissão de Rhysand para exercer o trabalho que fazia a Vassa.

Agora ele estava na fronteira junto a Jurian, Vassa em sua forma de pássaro e alguns bons soldados da elite treinados pelo general mortal.

Quando a carruagem cruzou a fronteira, ele se deparou com uma fêmea baixa e firme acompanhada do mestiço general.

Aquela era Magnólia. A pequena menina que controlava os ventos quando chegou a antiga mansão. A filha da antiga senhora do dia, ela era a tia do Lucien, a tia séculos mais nova que ele.

— É bom vê-la novamente, Magnólia. – Comprimento-a.

Magnólia sorriu canto, aquele típico sorriso.

— Eu sei, é sempre um prazer para todo mundo contemplar minha beleza. ‐ Disse ela de forma marota.

Lucien, Jurian e Ezra riram concordando com ela.

— É bom vê-lo de novo, raposinha iluminada. – Ela piscou.

Magnólia nunca fora burra a ponto de não perceber o óbvio, mas ela nunca havia dito uma palavra sobre o assunto.

Eles seguiram pelos vastos campos da primavera infinita até a mansão que já não era a que Lucien conheceu.

Aquele lugar estava lindo, extremamente diferente de como estava na última vez.

𝐂𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐏𝐫𝐢𝐦𝐚𝐯𝐞𝐫𝐢𝐥 | ᴬ ᴾʳⁱⁿᶜᵉˢᵃ ᵈᵃˢ ᶠˡᵒʳᵉˢOnde histórias criam vida. Descubra agora