Na vida sempre há momentos ruins, não se pode fugir disso. Mas e se você vivesse em um lugar onde teria que aprender a viver com a dor, ser ela por completo.
Morgana sempre se perguntou que havia algo errado, então fez sua escolha, mas não seguiu o...
Até perceber a situação em que estamos; Podemos pensar em várias opções
Mas entre uma e outra O controle sobre sua mente não será difícil Se tiver uma grande conexão ao problema.
(Uma pessoa)
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Entro no quarto tirando os saltos e me jogo na cama de braços abertos, o suspiro de alívio que escapa em meus lábios não se passa despercebido por Khay'zel que entra no quarto e fecha a porta.
Me sento na cama olhando o mesmo tirar o terno e afrouxar a gravata, dois botões da camisa são abertos e o cabelo é bagunçado. Quando sente meu olhar queimar no mesmo, seus olhos viram em direção a mim esperando eu começar a falar.
Morgana-... Porque necessariamente precisava de mim nessa missão? Foi muito fácil para ter aquela reunião e apenas ter esse pendrive.
Khay'zel- Você estava observando apenas não é? As informações serviram para outra coisa, o verdadeiro motivo estava em outro lugar, eu disse isso na reunião...
Fico olhando para seus olhos tentando relembrar o que foi dito na reunião, estou ficando péssima em lembrar das coisas ultimamente.
Morgana- Talvez eu pudesse estar observando demais e escutando menos.
Khay'zel- Você admitindo o próprio erro? As coisas realmente mudam.- Sorri sínico
Morgana- Menos você... É erro de fábrica?
Vou até o closet trocando a roupa e volto deitando na cama ouvindo Khay'zel durante o trajeto.
Khay'zel- Tem que perguntar ao fabricador, se caso falar com mortos seja seu dom.
Morgana- Realmente é de fábrica.- Sorrio pequeno
Morgana- Pode deitar aqui...A cama tem espaço suficiente para nós dois...
Khay'zel-...Se não for um problema... Só não venha me abraçar depois.
Morgana- Deite antes que eu desista.- Me cubro virando de costas e sinto o colchão afundar alguns segundos depois. Viro de lado tendo a visão de suas costas, a respiração estava calma e os ombros moviam levemente.
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Tic... Tic... Tic... Tic...
Os sons eram contínuos, estava escuro e o barulho do vento indicava que havia árvores por perto. Caminho lentamente pela estrada que começa a tomar forma á minha frente, o lugar era estranhamente conhecido, só não me lembrava o que era.
