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suguro geto; sexcall

Era o tempo chuvoso do lado de fora do seu apartamento que faria você ter uma ótima noite de sono, ou assim você pensou. Eram três da manhã quando seu namorado inundou seu correio de voz, fazendo seu telefone vibrar freneticamente em cima da cômoda ao lado da sua cama.

Você sabia que quando ele ligava para você, era um sinal de que ele queria falar sobre o dia, ou não conseguia dormir.

Relutantemente, você pegou seu telefone e deu uma breve olhada na tela, apenas para confirmar que era ele. Após colocar o dedo para o lado, aceitando a chamada, você trouxe o telefone para o ouvido enquanto fechava os olhos novamente.

— Preciso de uma pequena ajuda... — foi a primeira coisa que você ouviu. — Vamos lá... não volte a dormir, eu quero ouvir sua voz! — A voz ofegante te fez abrir relutantemente os olhos. Alguns sons molhados eram sua trilha sonora de ligação enquanto ele tentava manter sua respiração audível sob controle.

Alguns segundos se passaram, os sons baixos de impacto e ficando mais rápidos com o passar do tempo. Demoraram vários segundos antes que você finalmente soltasse um gemido grogue, sentindo o peso em suas pálpebras enquanto tentava se concentrar nos apelos dele.

— Pode trocar para videochamada para mim por um segundo, amor? Meus olhos continuam um pouco pesados — pediu com a voz sonolenta. Dar uma visão a ele seria mais fácil. Suas mãos subiram até a sua camisa — Apenas para te dar uma pequena visão para imaginar melhor...

Geto parou por um momento, o som dos lençóis farfalhando chegando aos ouvidos dele.

— Tudo bem, isso é melhor do que eu esperava de qualquer maneira.

Ele olhou para a tela do telefone, deslizando o dedo para trocar para vídeo, não demorou muito para você atender.

A visão que ele te deu te fez morder o lábio inferior. Cabelo bagunçado, boca ligeiramente aberta, respirando pesadamente enquanto a mão se movia para cima e para baixo.

Com a outra mão, ele levantou seu moletom o suficiente para expor o abdômen, prendendo o tecido acima do peitoral.

— Eu senti falta do seu rosto, porra, eu poderia gozar só de te ver com esse rostinho bonito me olhando assim. — Ele ofegou, a voz ficando arrastada.

— Você é uma visão muito bonita, sabia? — sua voz saiu rouca pelo sono enquanto afastava seu próprio cabelo do rosto, baixando a câmera para o seu corpo.
Novamente, o som dos lençóis fez barulho do outro lado da chamada enquanto você arrastava a calcinha para baixo. Suguru sorriu, mordendo o lábio inferior para conter um gemido quando percebeu o que você estava fazendo.

Você levou a câmera ao alto, deslizando a mão pelo corpo até que estivessem entre suas pernas.

— Você sabe, eu prefiro quando você faz... mas isso vai servir por um momento. — Fechou os olhos deslizando os dedos para dentro com um som molhado enquanto gemia baixinho. — Geto...

— Porra, você está me matando — ele expirou. A mão se movendo até a ponta antes de descer, acelerando o movimento. Ele podia ver o contorno do seu corpo, a maneira como seus seios subiam e caíam a cada respiração.

A própria respiração dele ficou mais pesada e errática.

— Droga, eu quero sentir você, eu quero te dobrar e te foder, assim mesmo. — As sobrancelhas se curvam enquanto Geto abria a boca em um gemido arrastado. Ele podia sentir seu pau pulsante se contraindo em sua mão.

Suguru observou por um segundo enquanto suas costas se arquearam, jogando a cabeça para trás, fechando os olhos. Imaginando seu corpo embaixo do dele, a mão apertou o aperto no pau, subindo e descendo com mais dificuldade, imaginando sua buceta apertada e molhada ao invés da própria mão. Pegando o ritmo em seu pau, o pré-gozo molhando os dedos, os sons da mão escorregando enchendo seus ouvidos.

— Eu daria tudo para ter essa buceta em cima de mim agora... Vendo você assim, toda carente e desesperada pelo meu pau... Merda, estou tão duro que dói. Eu gostaria de poder te alcançar através deste maldito telefone.

Você choramingou de maneira carente, olhos medindo cada centímetro que estava avistada através do celular, o abdômen dele se contraindo a cada vez que a mão batia, a respiração pesada dele atravessando a chamada enviava uma onda diretamente para sua buceta, arrastando os dedos para fora apenas para deslizar para cima desenhando círculos ao redor do clítoris, seus olhos fecharam. Você não se lembra da última vez que esteve tão molhada, a não ser quando ele está com você. Ele estava tão fodidamente atraente. O cabelo caindo sobre os ombros e rosto, o peito subindo e descendo enquanto o rosto estava contorcido em prazer.

— Goza para mim, me deixa ouvir você gemendo para mim. — Ele pediu enquanto seu pau latejava, implorando por libertação. Ele podia sentir o calor se espalhando em seu abdômen inferior.

Suguru soltou um gemido arrastado, empurrando os quadris para cima, fodendo o próprio punho antes de fechar os próprios olhos. Sentindo o calor se espalhar, ele continuou os movimentos, vindo em cordas grossas. Você veio junto, fechando os olhos para visualizar ele te fodendo ao invés dos seus dedos. Suas costas arqueavam enquanto sentia uma onda te arrastar, calor vindo do seu abdômen até suas pernas, fazendo-as tremerem, sua respiração ficando pesada enquanto apertava os olhos, sentindo o orgasmo te atingir com força.

O telefone ainda estava em sua mão enquanto a sensação passava.

— Você me fez acordar no meio da noite só para gozar para você — suspirou.

Geto baixou a câmera, sorrindo com a respiração descompensada.

— Ah, porra... quando eu acordar, vai me atingir o quanto sinto sua falta — ele admitiu, olhando seu rosto bagunçado com carinho. — Vou te ver assim que possível, estava com saudades, então te liguei. Estou um pouco ocupado com algumas missões, mas eu não paro de pensar em você...

Seus lábios se curvaram em um sorriso enquanto você sentia seus olhos pesarem novamente.

— É melhor você dormir, amanhã você deve ter um dia longo. Durma bem. — Sussurrou, encerrando a ligação, seu telefone deslizando para a cômoda, ele voltou para sua cama, soltando um suspiro profundo.
O quarto estava silencioso, exceto pelo barulho de gotas de chuva na janela.