Cenários onde sua imaginação te permite estar com o seu personagem favorito.
A imaginação é a realidade ausente, que permite a existência da liberdade de espírito. Explorando essa liberdade, eis aqui uma coletânea de imagines.
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Sukuna Ryomen é o homem mais assustador que você conhece. Ele é rude, arrogante, está coberto da cabeça aos pés com tatuagens. Ele gosta de festejar, gosta de mulheres bonitas e também de brigar.
Você esteve em várias festas que terminaram com ele e uma pessoa infeliz rolando no chão trocando socos.
Sukuna sempre vence.
Aconteceu há cerca de um ano, você de alguma forma descobriu que ele é tio do seu colega de classe. Você está prestes a se formar na universidade com honras, e existem rumores de que ele está na Yakuza ou alguma outra gangue.
Desnecessário dizer que vocês não têm muito em comum. Você tem seus livros e sua natureza pacifista. Ele tem drogas e piercings em lugares que você não ousaria perguntar.
Você sabe tudo o que é intrigante, perigoso e ameaçador sobre Sukuna. Você também sabe que está tão atraída por ele que acha difícil respirar quando ele está ocupando o mesmo espaço que você.
A atração começou na noite em que você o conheceu, quando você estava parada perto da parede na entrada de uma festa, e alguém esbarrou em você com força.
Forte o suficiente para quase derrubá-la no chão, se não fosse por Sukuna, que manteve as mãos enroladas em seus antebraços com força, segurando você de volta na sua posição.
Ele ficou parado, segurando você por um momento antes de avançar no azarado. Acertando um soco no nariz dele, você teve certeza de que a força do golpe o tirou do lugar.
— Cuidado consigo mesmo — ele rosnou, voz baixa e raivosa.
Ele piscou para você antes de voltar para a festa e te ignorar pelo resto da noite.
Essa foi a primeira vez que você o viu entrar em uma briga com os próprios olhos. E por pura coincidência, ele simplesmente bateu em ninguém menos que o cara que esbarrou em você.
Você foi a mais festas desde então, apenas esperando ter um vislumbre dele. No entanto, Sukuna nunca prestou muita atenção em você. Às vezes, ele te pega olhando, e seus lábios se curvam para esse sorriso lascivo.
Outras vezes, ele propositalmente se move ao seu redor, um pouco perto demais, deixando a mão na parte inferior das suas costas, murmurando um: — Com licença, querida — muito perto da curva do seu pescoço, nunca deixa de te dar arrepios.
Você nunca teve coragem de tentar falar com ele por conta própria. Esta noite é a exceção. Você está prestes a se formar, esta pode ser uma das últimas vezes que você tem uma boa desculpa para estar em uma dessas festas.
— Você realmente vai fazer isso? — Yuji pergunta, como se isso fosse uma má ideia.
Rindo, você pede outra dose no bar.
— Acho que sim — você responde com incerteza. — Ele é seu tio, não é? Por que essa cara? — pergunta, mordendo o lábio inferior enquanto tenta decifrar a expressão de preocupação dele.
