Cenários onde sua imaginação te permite estar com o seu personagem favorito.
A imaginação é a realidade ausente, que permite a existência da liberdade de espírito. Explorando essa liberdade, eis aqui uma coletânea de imagines.
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Kenma estava concentrado em seu jogo, enquanto você estava sentada no colo dele. Seu pau estava profundamente dentro de você, seu corpo se ajustando gradualmente ao seu tamanho, transformando a dor inicial em prazer.
Sua respiração estava sôfrega, contrastando com a calma do seu namorado que permaneceu focado na tela do telefone. Kenma gentilmente beijou seu ombro, um sinal de que ele tinha você em mente, apesar de seu foco no jogo.
Uma vez que você se acostumou com a presença dele dentro de você, você começou a oscilar seus quadris, provocando gemidos compartilhados enquanto suas mãos seguravam o suéter dele.
— Sim, assim mesmo, gatinha. — Kenma gemeu suavemente, ainda absorto em seu jogo de telefone. — Você está indo tão bem.
Seus quadris moeram contra ele, subindo e descendo devagar enquanto escondia o rosto no pescoço dele, gemendo baixinho a cada vez que seu clitóris esfregava contra a pelve ocasionalmente.
Você podia sentir sua respiração ficando mais pesada, seus movimentos se tornando mais erráticos. O polegar dele traçou círculos preguiçosos na sua coluna. Logo, a atenção dele se voltou totalmente para você, o telefone agora é uma distração tardia.
— Vamos desacelerar, apenas aproveite o momento. — Kenma sussurrou ao seu ouvido, sua voz rouca de desejo. — Sinto cada centímetro de mim dentro de você.
Ele gentilmente capturou seus lábios em um beijo termo, seu movimento dentro de você se tornando gentil e deliberado, atraindo prazer mútuo.
Um gemido arrastado foi contra seus lábios enquanto você seguia seus movimentos lentos, subindo e descendo devagar enquanto o interior apertava com as palavras dele. Os seus dedos apertaram o suéter enquanto os lábios deslizavam contra os dele.
A respiração de Kenma ficou mais pesada, seu cabelo úmido de suor. Ele puxou um pouco para trás, dando a você um olhar preguiçoso e baixo, enquanto se aprofundava em você no novo ângulo, levando vocês a ofegarem a cada movimento.
— Goza pra mim, gatinha. — ele implorou, com a voz espessa.
Você se apegou a ele, o prazer construindo para levar os dois até a borda, e quando finalmente atingiu, seus corpos caíram em uníssono, a sala cheia do som da respiração ofegante. Ele te segurou por perto, enquanto vocês dois desciam do alto. Ele beijou carinhosamente sua testa, suas mãos acariciando sua pele, o jogo foi esquecido por enquanto.
