kento nanami; de volta em casa

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Ser a mulher do lar de Nanami não é uma tarefa difícil, exceto pela parte onde fico o dia inteiro esperando pela noite, o momento em que ele chega em casa para os meus braços novamente

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Ser a mulher do lar de Nanami não é uma tarefa difícil, exceto pela parte onde fico o dia inteiro esperando pela noite, o momento em que ele chega em casa para os meus braços novamente. Aparentemente hoje foi um dia difícil, eu pude ver isso pela maneira que ele chegou em casa, os olhos fixando nos meus instantaneamente, os braços me rodeando como se eu pudesse escapar do seu abraço.

— Pensei em você o dia inteiro. — Nanami falou, mais para si que para mim, seus olhos deslizando para a minha boca. — você não tem ideia do que faz comigo. — As mãos ásperas deslizaram pela extensão das minhas coxas, empurrando o vestido para cima.

Ele se inclinou, capturando meus lábios em um beijo abrasador enquanto me levantava, indo em direção à cozinha, colocando-me na beira da mesa. Ele não se importava com a comida pronta esperando por ele. Nanami puxou para trás, seus olhos vagando sobre o meu corpo, me bebendo com o olhar. Ele amava a minha aparência, sempre fez questão de me lembrar.

— Você é tão linda, querida. — ele murmurou, com a mão deslizando pelo meu estômago, enchendo a palma com meu peito. Ele rolou o mamilo entre os dedos, beliscando-o levemente. — Vou te levar bem aqui. Eu vou te foder até que você não se lembre do seu próprio nome. — Ele se inclinou, sua língua girando em torno do meu mamilo antes de sugá-lo em sua boca. Minhas costas arquearam, enquanto meu punho ia diretamente ao cabelo loiro, agora despenteado pelos meus dedos.

A outra mão dele deslizou entre minhas pernas, os dedos dele passando contra o meu clitóris. Ele podia sentir o quão molhada eu estava, o quão pronta eu estava para ele.

— Foda-se, você já está tão molhada para mim — ele gemeu, com os dedos deslizando dentro de mim, bombeando para dentro e para fora. Pela fome com que a boca dele procurou a minha, tive certeza que ele amou a maneira como minhas paredes se apertavam ao seu redor, a maneira como eu gemia o nome dele.

— Eu preciso de você. Preciso sentir você dentro de mim. Não posso esperar mais. — Belisquei o lóbulo da orelha dele, minhas mãos já trabalhando nos botões da camisa dele, puxando a gravata para fora. Eu o queria nu, queria sentir a pele dele contra a minha. Eu queria que ele me levasse bem aqui, na mesa da cozinha. Meus quadris se contrapõem a ele, buscando atrito, buscando alívio. Eu já estava tão molhada por ele, meu corpo doendo pelo toque dele. Eu sabia que ele podia sentir o calor irradiando de mim.

— Eu preciso estar dentro de você. Agora. — Ele puxou os dedos para fora, suas mãos indo para a calça. Ele desabotoou-se rapidamente, empurrando-a para baixo com seus bóxeres. Nanami não se preocupou em levá-los até o fim, muito desesperado para estar dentro de mim.

Suas mãos agarraram meus quadris, puxando meu corpo para mais perto da borda da mesa. Ele empurrou para dentro de mim em um empurrão suave, gemendo com a sensação do meu calor apertado ao seu redor.

— Foda-se, querida, é tão bom. — Ele gemeu, seus quadris se movendo para a frente, definindo um ritmo duro e rápido. Empurrando cada centímetro o mais fundo que conseguia, com mais força. A mesa da cozinha tremia a cada movimento, o som da pele com pele ecoando na sala. Ele se inclinou, seus lábios capturando os meus, sua língua se emaranhando com a minha enquanto ele continuava a me foder.

— Você é tão apertada. Eu sonho em estar dentro de você o dia todo — gemeu, com as mãos apertando seu aperto, me segurando firme enquanto me levava. — Diga-me o quanto você precisa de mim dentro de você. — Sua voz era áspera. Ele adorava me ouvir implorar, adorava saber o quanto eu o queria.

Gemi na boca dele, o prazer se acumulando dentro de mim a cada impulso. Enrolei minhas pernas na cintura dele, puxando-o para mais perto, querendo sentir cada centímetro dele.

— Por favor, Nanami, eu preciso disso. Eu preciso de você. Não pare, não se atreva a parar. — Ofeguei baixo. Podia sentir meu orgasmo se acumulando, as ondas batendo sobre mim.

Cravei as unhas nas costas dele, descontando a sensação enquanto ele batia os quadris em mim. Amando o jeito que ele me encheu, o jeito que ele me fez sentir. Minhas costas arquearam na mesa enquanto eu implorava por libertação, pela liberação requintada que só ele poderia me dar.

Os impulsos de Nanami ficaram mais difíceis, mais desesperados. Ele podia sentir o aperto das minhas paredes ao seu redor, podia sentir a maneira como eu apertava a cada empurrão. Ele se inclinou, sua boca reivindicando a minha em um beijo desesperado, seus quadris batendo nos meus com mais força, levando nos dois para o limite.

Gritei na boca dele, quando meu orgasmo me atingiu, as ondas de prazer se lavando sobre mim. Nanami não conseguia se segurar por mais tempo, seu próprio êxtase explodindo dentro de mim. Ele gemeu, com as mãos apertando meus quadris.

Meus olhos fecharam, enquanto eu ofegava, Nanami se inclinou, com a testa encostada contra a minha enquanto respirava. Ele envolveu os braços em torno de mim, me segurando por perto enquanto continuava a se mover dentro de mim, mais devagar agora. Ele beijou minha testa, depois meu nariz, antes de capturar seus lábios gentilmente, antes de lentamente se afastar, seus quadris deslizando enquanto soltava um suspiro satisfeito.

— Bem-vindo de volta.

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