Após um erro fatal em uma cirurgia, Jungkook, um cirurgião renomado, vê sua vida se desfazer em culpa e incerteza, enquanto é perseguido pela justiça e por um Burnout que parece querer afundá-lo em trevas. Enquanto ele busca encontrar uma saída para...
Olá, meus amorecos! Estão animados para o capítulo de hoje? Imagino que sim! Eu também estava.😁 Peço que, por favor, demonstrem bastante apoio interagindo e votando, pois sempre dou meu máximo no desenvolvimento junto com a minha best (co-autora e beta) Tiffany. Esperamos do fundo de nossos corações que vocês estejam gostando da história!🥹 Bom, sem mais delongas, fiquem com os avisos: ⚠️Neste capítulo teremos: Menção a alcoolismo, violência sexual e física, importunação sexual, linguagem imprópria e explícita, conteúdo adulto/erótico e sensível, nudez, drogas ilícitas e consumo de álcool. Bom, espero que tenham uma ótima leitura! Não se esqueçam dos feedbacks, hein! Divirtam-se!❤️💋
🫀
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Desligo o motor do carro e sinto aquele frio na barriga que não dava as caras há tempos – aquele nervoso de encarar algo novo. Estacionei numa rua lotada e festiva, na frente de um bar que já ouvi o nome mil vezes ao longo da vida, mas nunca tive coragem de entrar.
A música vibrante e as gargalhadas das pessoas se espalham pelas calçadas, misturando-se com o barulho dos motores e das conversas empolgadas. Tem uma energia jovem no ar que faz tempo que não sinto, como se o tempo tivesse me puxado para fora dessa vibe.
Olho para o Jeongin, sentado ao meu lado, totalmente tranquilo, como se isso fosse só mais uma noite qualquer. Ele desce do carro com aquele jeito seguro, ajeita a jaqueta jeans e se vira para mim com um sorriso fácil.
— Pronto para hoje, Jungkook? — Ele pergunta, com aquela confiança que só ele tem e que quase me faz relaxar... quase.
— Acho que sim. — Minto. Porque a verdade? Eu estava longe de estar pronto. Já faz anos que eu não entro num bar ou numa boate, e se dependesse de mim, continuaria assim. Eu odiava esses lugares. Cada vez que meu pai ia a um, eu sabia o que me esperava quando ele voltava: um monstro alimentado por álcool que eu preferia nunca mais ver.
Saímos do carro, e do outro lado da rua, vejo Taehyung e Jimin estacionando. O loiro sai primeiro do carro, com aquele sorriso sacana no rosto, parecendo pronto para se divertir à custa de todo mundo. Ele me olha, os olhos brilhando de malícia, como se estivesse dizendo: essa noite promete, quer você queira ou não.
— Hey, Jeon, está pronto para se divertir de verdade? — Provoca Jimin, com aquele sorriso que faz meu coração disparar.
Eu apenas aceno, tentando esconder a tempestade de ansiedade que começa a girar dentro de mim. Quando Taehyung desce do carro, ele parece um pouco perdido, com uma expressão de curiosidade e apreensão que o faz parecer ainda mais vulnerável. Ele se aproxima de Jimin, que segura sua mão como uma âncora firme no meio de todo aquele caos.
— Taehyung, você está bem? — Pergunto enquanto cruzo a rua para encontrá-los.
Ele hesita por um segundo, mas logo dá um sorriso tímido, como quem tenta disfarçar o nervosismo.