Após um erro fatal em uma cirurgia, Jungkook, um cirurgião renomado, vê sua vida se desfazer em culpa e incerteza, enquanto é perseguido pela justiça e por um Burnout que parece querer afundá-lo em trevas. Enquanto ele busca encontrar uma saída para...
Olá, vidas! No capítulo de hoje nós teremos cenas explícitas de sexo, nudez, menção a homicídio e suicídio, transtorno de ansiedade, crises de pânico e alucinações. Espero que gostem. Aproveitem a leitura!🫶
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Assim que meus olhos se encontram com os flamejantes de minha esposa tenho certeza que estou numa fria. A mais velha está sentada no sofá à minha espera e me analisa milimetricamente, metralhando-me com o seu olhar desde o momento em que atravesso a porta.
— Olá, Jeon. Se divertiu? — Com os braços cruzados e uma posição imponente, Sohee avança na minha direção. — Por que você está sem blusa? Pode me explicar?
Sua voz é gélida, tingida com um amargo traço de desapontamento e ressentimento que me fazem paralisar.
Engulo em seco, buscando uma forma de escapar dessa situação e me aproximo de minha esposa, tendo uma ideia um tanto quanto ousada e potencialmente desastrosa. Mas, movido pela urgência do momento, não hesito. Pego em sua nuca e cintura com firmeza antes de tomar seus lábios em um beijo profundo e intenso.
Sem entender minha reação, a mulher fica rígida até acabar cedendo aos meus irresistíveis toques, arrancando de mim um gemido ao morder meu lábio entre o ósculo quente e frenético que tínhamos. Minhas mãos percorrem suas curvas, colando-a ainda mais a mim.
Quando percebo, já estou jogando o corpo alheio no sofá e tirando sua roupa com facilidade sem igual, ela geme quando levo minha mão à sua boca, calando qualquer que fosse sua reclamação, obrigando-a a chupar meus dedos, que logo a invadem, extremamente molhados por sua saliva.
A vagina dela se contrai contra minhas falanges e ela precisa morder o lábio inferior quando começo a dedilhar seu interior com precisão em meus movimentos. A beijo para abafar seus gemidos e continuo trabalhando meus dedos contra o seu ponto g, sentindo ela cada vez mais entregue e molhada para mim.
Minha boca trilha selares ardentes desde seu pescoço até seus seios, onde deposito mordidas e chupões voluptuosos, sentindo suas mãos apertarem minhas madeixas com força enquanto minha língua circunda lascivamente seus mamilos tesos.
— Ownnn... Jeon... — Sohee murmura meu sobrenome como uma súplica. Sei que quer mais, então, aumento a velocidade de meu braço e adiciono um terceiro dedo, assistindo com satisfação seus olhos se revirarem para mim.
Fico de joelhos sobre o sofá e admiro seu corpo suado estremecer contra minha mão, nesse momento não consigo resistir a tentação que grita em meu interior e levo minha boca ao meio de suas coxas, afastando-as para um acesso mais facilitado a sua fenda rosada e extremamente molhada.
Lhe abocanho desesperadamente e seu sabor me invade, é levemente salgado e tem uma textura suave que desliza facilmente em minha língua, é tão viciante que eu poderia ficar ali por horas.
