Capítulo 25

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JUNGKOOK 

Descobri que era divertido brincar com a mente, por isso a bruxa e o Jimin infernizavam a minha.

Dormir tornou-se algo prazeroso para mim, deitar-me naquela cama e deliciar-me com meus pensamentos, chamando-o, implorando por seu corpo, tem sido muito melhor que qualquer bebida.

Já se passavam três dias desde que eu começara a brincar com a cabeça do meu lobo, e devo dizer que ele é bastante determinado.

Em nenhum momento tentou se comunicar.

Sei que está sofrendo com essa minha brincadeira, pois já estive em seu lugar.

Meu plano era fazer com que ele suplicasse por mim, mas pelo visto terei que ser o único a buscá-lo.

Subi os degraus da escada pensando nele.

No início, fiquei irritado, mas depois questionei o que a bruxa lhe contou para que decidisse me libertar.

Por essa razão, não criei raiva do meu lobinho, ele era inocente e bobo.

Empurrei a porta do quarto...

"Fol divertido, seu tolo?"

— Jimin... — Seu nome deslizou pelos meus lábios com certa doçura. — Devo dizer que você aguentou muito bem. — Deve ter se transmutado em lobo, pois usava uma cueca minha.

"Estou parecendo uma cadela no cio."

Fui empurrado para a parede e sorri maliciosamente.

Meu lobinho finalmente havia chegado e estava furioso, seus olhos azuis e os lábios estavam inchados de raiva.

— Veja bem. — Encurralado na parede por aquele ser pequeno, ele me deu tanto prazer e felicidade que não pude conter o sorriso. — Escolhi uma cidade próxima para que você não precisasse fazer uma longa viagem. Preocupо-me com meu lobinho. — Toquei sua bochecha, suas pestanas pesaram e sua respiração ficou mais lenta. — Também não achei divertido ser expulso.

"Eu lhe dei uma escolha." Ele enfiou o dedo no meu peito.

— E eu não gostei, mas depois pensei com cautela e me julguei errado. Não podia deixar uma escolha tão importante como essa nas mãos do meu animalzinho assustado.

"VOCÊ É UM TOLO"

— Sou um tolo que você quer nu, não é ? — Seus olhos não paravam quietos, apreciando meus lábios. — Vamos acabar com isso, meu lobinho. Estou com saudades... — Não lhe dei tempo de refletir, me curvei um pouco e o tomei nos meus braços, segurando suas nádegas e, com velocidade, o pus na cama. Encaixei-me entre suas pernas e admirei sua face miúda. — Usou o amuleto para vir? — Toquei no amuleto de sua mãe.

"Ela me ajudou a chegar", falava de sua mãe.

— Fiz bem em não queimar os seus ossos, não queria lhe deixar sozinho. — Deslizei as mãos para baixo e adentrei sua cueca, ele gemeu em seu subconsciente quando segurel seu pau que tinha a ponta toda molhadinha.

"Estou tão dolorido", choramingou, todo estremecido, quando massageei seu sexo para cima e para baixo. "Você me fez sofrer." Uma lágrima desceu pela sua bochecha, chorava pelo tesão e também me culpava.

— Você me expulsou.

"Eu lhe dei uma escolha e você a tomou." Seu corpo subia e descia, e sua respiração ficou mais curta quanto mais eu o massageava.

— Não me dê mais escolhas, meu lobinho. Vamos terminar essa ligação e sermos um do outro. — Ele uivou mentalmente ao gozar na minha mão e, sem questionamentos, segurou meu rosto e me beijou.

Predestined to Vampire - Jikook (Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora