Capítulo Nove.

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Pov:Roseanne.

—Você se importa se ligarmos a TV?
—, perguntou Roseanne. —É tão
quieto aqui, e eu estou acostumada a mais ruído de fundo.
—Claro—. Lisa entregou-lhe o controle remoto, e ela olhou para a mais velha com curiosidade como se fosse um objeto estranho. —Aqui.
— Ela apertou o botão de energia, trazendo a tela plana para a vida.

Lisa foi ligando em um dos canais Premium, que felizmente mantiveram a programação limpa durante o dia. Ela raramente assistia TV, mas quando o fazia, era normalmente quando ela não conseguia dormir e foi-se observar a
obscenidade soft-core neste canal,
Roseanne estudou a TV por um instante, estremecendo com a série de palavrões que saiu do personagem desbocado na tela. Lisa rapidamente mudou de estação. The Weather Channel. Essa foi uma opção bastante segura.

Rosé sorriu em agradecimento e voltou para a cozinha.
Um pouco mais tarde, ela hesitou no limiar da sala de estar, uma caçarola
em suas mãos.
—Eu fiz beef wellington, gostaria de alguma coisa?
Ela não poderia saber que era o seu favorito e sua mãe costumava
fazer isso por ela em ocasiões especiais.
—Você fez wellington?
Ela assentiu com a cabeça.
—É o meu favorito.
—O meu também.

Durante toda aquela semana Rosé tinha feito refeições elaboradas para Lisa. Ovos Benedict no café da manhã, a Panini sanduíches para o almoço, à tarde ela tinha cozido e decorado seis dúzias de biscoitos de açúcar, e agora era carne wellington. Ela não sabia como fazer as porções certas para apenas duas delas ou, então, as sobras foram empilhadas tanto no frigorífico e congelador. Ela teria refeições para o próximo ano, a este ritmo.

As palavras de Malcolm tocou em sua cabeça ... Roseanne é o tipo carinhosa ... ela precisa entrar em uma rotina saudável ... Ela não tinha certeza se cozinhar contava como uma rotina saudável. Ela raramente saia da cozinha e, quando o fez, ela não sabia o que fazer com ela.

Lisa ainda estava cheia do almoço, mas ela forçou para baixo algumas
mordidas da deliciosa refeição, elogiando Roseanne por seus esforços. Ela notou que a loira quase não comia nenhuma comida que ela cozinhava, como ela estava fazendo isso apenas para seu benefício. Ela decidiu que era hora de agir. Lisa voltou uma hora depois, perguntando se ela tinha tomado a decisão certa. O cachorro balançou em seus braços, ansioso para descer e brincar. Porcaria. E se Roseanne nem sequer gostasse de cães, ou se ela fosse alérgica?

Decidindo que era tarde demais para voltar atrás agora, Lisa abriu a porta e entrou. Não vendo Rosé, ela carregou o filhote que estava no abrigo para adoção para seu quarto e bateu na porta.
—Rosé?
Ouviu-a fungar.
—Apenas um segundo.
O cachorro soltou um gemido e estendeu uma pata para a porta coçando para entrar, como se de alguma forma sabia que sua mãe estava lá dentro.
Rosé lentamente abriu a porta. Um sorriso iluminando seu rosto coberto
de lágrimas.
—Lisa? — Ela piscou, uma pergunta não formulada formando em seus
lábios.
—Ele é para você. Ele tem 14 semanas de idade. A família comprou-o de uma loja de animais, e, em seguida, mudou de ideia e deixou no abrigo abaixo na rua. Ele é seu. Se você quiser.
—Oh, Lisa. — Rosé levantou na ponta dos pés e deu um beijo em sua bochecha. —Obrigada. Ele é tão bonito.

Lisa entregou o filhote se contorcendo para Rosé, que prontamente beijou o topo de sua cabeça e embalou no colo como um bebê. Ele capturou a atenção dela e segurou-a. Os lábios de Lisa subiram na satisfação enquanto
observava a cena na sua frente.
Não havia como negar que o cão era bonito. Ele era um prqueno creme
fofo e pele bronzeada de 3 quilos, com uma cauda que abanava sem parar.

Lisa queria adotar um pastor alemão, ou algum outro cão viril, mas quando viu esta pequena coisa que mais parecia um gremilin que um cão, ela sabia que era o único que Rosé deseja. E do jeito que Rosé escondeu o rosto no pelo do cachorro e murmurou conversa de bebê ininteligível para ele era qualquer indicação, ela tinha feito a coisa certa. Seu coração se apertou em seu peito - o sentimento estranho e surpreendente. Mas lembrou-se que ela tinha feito só isso para conseguir o seu médico fora de suas costas. Terapia animal ou alguma merda que foi chamado.

—Clmo você vai chamá-lo? —, ela perguntou.
Os lábios de Rosé se curvaram em um sorriso. Deus, ela era bonita quando ela sorriu.
—Posso nomeá-lo?
Ela balançou a cabeça e viu seus olhos se iluminam.
—Eu vou ter que pensar sobre isso.
— Ela sorriu, segurando o cachorro
para fora no comprimento do braço para obter uma boa olhada nela.
Lisa novamente saiu, com a desculpa de precisar pegar uma coleira e alimentos de cão. Mas, principalmente, ela precisava para escapar dos sentimentos avassaladores provocados por murmúrios doces de Rosé para o cachorro.



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XOXO.

854 WORDS.

Resisting Her. Chaelisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora