Capítulo Trinta e Três.

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Pov: Lisa.

Quando chegaram em casa, Lisa parou Rosé antes de entrar e
levantou-a nos braços para levá-la para além do limiar. Ela se lembrou do primeiro dia em que a conheceu. Ela tomou-a nos braços, em seguida, também. Ela se sentiu bem. Ela ainda sentia. Havia algo tão familiar sobre ela, como ela fosse feita para ser sua. Ela levou pelas salas escuras, e a deitou em sua cama – na cama delas – e começou a retirar sua roupa peça por peça. Sua ereção não tinha ido para baixo desde o encontro no escritório da Jisoo a
mais de trinta minutos. Ela sabia que iria precisar dela duas vezes antes de encontrar alívio. A primeira vez que seria dura e rápida, a segunda vez mais lenta e controlada.

Ele deslizou sua calcinha – ainda úmida de sua liberação anterior  para baixo de suas pernas e descartou-as no chão antes de ir para o seu próprio cinto. Rosé olhou com os olhos arregalados, enquanto a mais velha tirava a última
peça de roupa entre elas. Ela olhou para seu pênis inchado e, em seguida, para a mão direita dela. Ela sabia o que a loira queria, agarrando-se e acariciando
levemente. Ela lambeu os lábios, lentamente os tracejando com a língua.

Foda-se, ela precisava estar dentro dela. Como ontem. Ela já estava vazando pré-semen e suas bolas doíam.

Ela rolou para o lado dela, o cabelo loiro derramando sobre o
travesseiro e estendeu a mão em direção a ela, com os olhos ainda observando tudo. Ela acariciou sua coxa, seus abs, unhas arranhando contra sua pele. Ela continuou seus golpes lentos preguiçosos para o público incrivelmente sexy de
um. Se ela pudesse levá-la a se tocar por ela, porra, que provavelmente seria sua ruína. Sua mão continuou escovando levemente sua pele, deliciosamente perto de onde seu pau latejante implorava por sua atenção.

Com uma mão ainda envolta firmemente em torno de si mesma, ela pegou a mão dela na sua e trouxe-a para a junção entre as pernas. Os olhos de Rosé se alargaram, mas ela foi com a morena, deixando um joelho abrir.
Sabendo quão doce ela provava, como molhado ela poderia levá-la, o sexy gemido que ela fez na parte de trás de sua garganta, tentado dar prazer a ela novamente, mas lendo o seu corpo, ela sabia que loira precisava de algo mais.

Ela pressionou um dedo dentro dela, observando o dedo médio desaparecer para a segunda junta e ela foi recompensado com um gemido satisfeito de Rosé. Ela retirou sua mão, incentivando-a a assumir. A mão de Rosé parou como se este foi território inexplorado. Ela nunca se tocou antes?

Ela respirou fundo, levantando o peito, e usou os dedos para esfregar e explorar. Este momento foi mais significativo do que apenas as duas se tocando, se descobrindo. Ela sabia que Rosé estava abrindo-se a ela, a tudo, à vida. Ela tinha parado de se sentir abrigada e sentir vergonha por aquilo que ela queria. Ela queria sentir cada coisa – todas as pequenas coisas –que e a vida tinha para oferecer. Seu coração disparou sabendo que ela não iria se esconder dela.

Assistindo os dedos, cor-de-rosa na unha polonês esfregando contra sua carne macia, circulando essa pequena protuberância no topo enviou uma onda de calor através dele, produzindo uma gota de fluido fugir de seu pênis. Ela conteve um gemido.
—Rosé ...—, ela respirou, inclinando-se para beijá-la, suas bocas desesperadamente mover uma contra a outra em um piscar de deslizar línguas molhadas e mal continha gemidos. —Eu preciso estar dentro de você, baby.

Lisa se juntou a ela na cama, puxando seus quadris mais perto, fazendo com que todo o seu corpo a deslizar para baixo da cama para ela. A loira colocou a mão em seu braço para detê-la.
—Podemos ... tentar uma posição diferente? — Sem esperar por ela para responder, ela rolou para o estômago, mostrando sua bundinha para a morena. Foda-se. Essa garota foi feita apenas para ela?

—Qualquer coisa que você quiser, querida—, disse ela em um sussurro baixo desde que todo o ar foi sugado de seus pulmões com a visão dela. Ela arrastou uma mão por suas costas, levemente fazendo cócegas, e Rosé se contorceu da forma mais sedutora. Ela montou suas coxas bem fechadas, e Rosé virou o rosto no travesseiro para vê-la. Soltando um beijo em sua boca, queixo, ombro, ela tomou-lhe na mão e alimentado suavemente seu
comprimento que repousava entre suas nádegas.

Ela a olhou com um olhar com capuz, ainda se contorcendo sob ela.
—Eu preciso abrir minhas pernas? —, ela perguntou, piscando para a mais velha.
Ela supunha que era uma pergunta honesta, mas não, ela pode chegar a todas as suas partes deliciosas, e ela era ainda mais apertada, com as pernas presas juntas.
—Não, querida. Fique como você está.

Rosé engoliu em seco e assentiu.
A antecipação de estar dentro dela quase a matou. Ela agarrou seus
quadris, seus dedos cavando em sua carne, seus polegares abrindo suas
bochechas, para que ela pudesse se ver seguir à sua linda buceta. Seu pênis era duro como pedra e deslizando ao longo de sua bunda, como se procurasse o calor entre suas pernas. Sua cabeça ficou ligada ao travesseiro para que ela
pudesse vê-la. Ela encontrou os olhos e continuou a esfregar-se ao longo do vinco da bunda dela. Rosé estremeceu com as novas sensações, e ela inclinou-se para soltar um beijo em sua boca. Ela não iria levá-la para lá. Não faria nada que ela não estava preparada.

—Você confia em mim?

Ela assentiu com a cabeça, os lábios entreabertos e respiração escapando em rápida sucessão.
Ela avançou para frente, olhando como a cabeça de seu pênis desapareceu em sua lisa carne rosa. Seus quadris se levantaram para encontrar seu próximo golpe, mandando-a mais profundo. Uma onda de prazer inundou seu sistema, picada contra a sua coluna vertebral e um gemido gutural escapou de sua garganta, ela colocou uma mão em suas costas, mantendo-a imóvel. Se ela estava indo trabalhar a bunda dela contra ela assim, ela se perderia muito cedo.

Segurando seus quadris firmes, ela mergulhou dentro dela, uma e outra vez, seu ritmo acelerado quando o prazer tornou-se muito. Rosé estava se contorcendo e rebolando por baixo dela, e cada vez que ela empurrava para frente, enterrando-se profundamente, ela soltava um pequeno grito. Foda-se, ela era apertada.

Lisa agarrou a bunda dela em suas mãos, empurrando dentro dela mais rápido, mais forte, até que ambas, os seus gritos de prazer eram barulhentos e incontidos. No último momento, ela puxou-se livre de seu corpo, e usou a mão para arrancar o prazer explodindo em suas nádegas, cobrindo-a, marcando-a. Ela era dela. Agora e para sempre.

Rosé ficou imóvel e respirando com dificuldade enquanto Lisa correu para o banheiro, voltando com uma toalhinha morna para limpá-la. Uma vez que ela foi limpa da evidência do seu amor, deitou-se ao lado dela, puxando-a para perto e enterrou o rosto na curva de seu pescoço. Elas permaneceram assim, seus corações batendo em um ritmo acompanhado por vários minutos, nenhuma delas dispostas a quebrar o feitiço.

Lisa finalmente aliviou do casulo quente de seu corpo, para que ela
pudesse olhar para a loira.
Um sorriso passou nos lábios de Rosé e ela levou a mão ao seu cabelo, tentando alisar os fios desgrenhados.
—Oi
—Oi—. Ela deu um beijo na boca.
Ela piscou para a morena.
—Você estava bêbada.
—Eu sei. — Ela tinha bebido muito, mas a presença de Rosé, e com
o poderoso orgasmo, havia se recuperado completamente. Ela tinha bebido para anestesiar a dor, uma dor lancinante profunda que poucas horas atrás parecia impossível de superar. —Eu pensei que tinha perdido você. — Ela
puxou o cabelo para trás de seu rosto, espantada que ela estivesse aqui em seus braços novamente.
—Eu não vou fazer nada para estragar tudo. Eu prometo a você, Rosé.

Rosé ficou em silêncio, deixando-a abraçá-la. Ela esperou que a mais nova abombardeasse com perguntas, mas ela supôs que depois de sua admissão de toda a história com Abbie antes, e agora compartilhar seu corpo com ela... que isso significa que ele foi perdoada?

—Isso quer dizer que você está me dando outra chance?

Ela deu um beijo em sua garganta.
—Possivelmente. — Sua voz era tímida, mas seus braços ao redor dela sentiram fortes e seguros.
—Eu te amo muito, querida.
—Eu também te amo, Lisa.


FOFO DEMAIS. 🥰

SE POSSÍVEL VOTEM E COMENTEM E ME SIGAM, SALVEM A FIC NAS LISTAS DE LEITURAS E BIBLIOTECAS.

XOXO.

1458 WORDS.

Resisting Her. Chaelisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora