Resisting Her. Chaelisa G!P

Epílogo.

Pov: Lisa e Rosé.

Três anos mais tarde.

As mãos de Lisa capturado seus quadris, puxando-a confortavelmente para as costas descansou contra seu peito.
—Aproveitando a festa? — O fôlego sussurrou em seu ouvido, enviando arrepios finas deslizando para baixo sua coluna vertebral.

As coisas tinham sido um pouco estranhas para as duas na primeira reunião de trabalho que Rosé participou, mas agora a sua relação não era realmente muita coisa mais. Apenas algumas pessoas sabiam como elas se conheceram, e mesmo que o chefe de Lisa, Norm era um deles, ele fez vista grossa, assumindo a filosofia não pergunte, não conte. Lisa tentou explicar as coisas para ele uma vez, mas Norm tinha acenado para ela, dizendo que o que ele não sabia que não iria machucá-lo. Rosé tinha ido a inúmeras reuniões de trabalho com ela desde então, e ela teve o prazer de ser aceita para o rebanho com as outras esposas. Ela era mais jovem do que a maioria, claro, mas ela sempre foi madura para sua idade, por isso realmente não era um
problema.

—Baby? — Lisa ainda estava esperando por sua resposta.
Ela inclinou-se contra a morena. Seus saltos altos foram beliscando seus pés, e suas meias estavam cortando em seus lados, mas ela sorriu e acariciou a mão
apoiada em sua barriga.
—Eu estou bem, amor.
—E a minha filha... como ela está? Ainda virando cambalhotas lá dentro?
—Sua mão alisou o cetim do vestido para acariciar sua barriga inchada.
—Ela tinha os soluços depois que eu comi Guacamole picante, mas ela
parece bem agora.

Lisa riu contra sua pele e deu um beijo úmido contra a parte de trás do seu pescoço. Esse foi um benefício de ter o cabelo torcido em um nó. Com a mão ainda em sua barriga, ela falou baixinho em seu ouvido.
—Eu vou dar-lhe uma massagem quando chegarmos em casa, se quiser.

Enquanto outros  celebravam nove meses de ter um motorista na mão, Lisa não tinha tanto como uma única bebida durante a gravidez. Ela era uma santa– indo para cada consulta médica, leu todos os livros do bebê e praticamente esperando na mão e no pé dela. Ela teve uma conversa dura com ela depois que a morena fez seu café da manhã na cama por um mês seguido e
tentou levá-la de sala em sala. Se ela era protetora e atenta antes de sua
gravidez, ela era psicótica mãe galinha durante a mesma.

Ela se acalmou um pouco desde então, mas ainda insistiu em massagear os ombros ou os pés no final de um longo dia. Rosé não se queixava.
Especialmente desde que as massagens em geral levavam a mais. Lisa tinha sido hesitante em primeiro lugar sobre fazer amor com ela, limitando suas atividades ao sexo oral ou estendido fazer as sessões como se fossem adolescentes, até que ela conseguiu o médico dizer a Lisa era seguro. Agora, elaz estavam fazendo o tempo perdido, o que Rosé estava grata. Ela descobriu a gravidez a fez muito orgástica.

A música mudou e se suavizou, Lisa balançou com ela em seus braços. A gravidez a fez delirantemente feliz - ela também, mas ela sempre quis ter  filhos, a mais velha não tinha tanta certeza quando se conheceram. Mas com o desenho trigésimo aniversário de Lisa mais perto, ela se tornou mais e mais persistente sobre a ideia de se tornar mamãe. Tinham sido uma tentação, sem preservativos ou controle de natalidade para o último par de anos, de qualquer maneira, mas de repente Rosé percebeu que a morena estava perguntando sobre
seus ciclos, falando sobre sexo todo tempo, voltando para casa a partir farmácia com caixas de testes de gravidez. Ela ainda sorri com a lembrança. Ela nunca tinha imaginado a agente do FBI, alfa, Lisa estaria portadores de bebê na
loja, ou verificando a contagem de fios em cobertores do bebê. Todos os muitos lados dessa mulher a surpreendeu. Ela adorava a maneira como ela ainda a fazia se sentir como a mulher mais linda na sala, em vez da grande mulher que ela se sentia, mesmo com o lindo vestido de noite, cor de vinho que se estende através de sua barriga crescendo.

—Como estão seus pés segurando.
—, questionou, falando baixo perto da orelha dela mais uma vez.
Lisa sabia que seus pés inchavam, muitas vezes com o tamanho de balões até o final da noite - e isso era sem eles estarem enfiados em saltos agulha.
—Eu estou ansiosa pela massagem mais tarde. — Ela não queria
reclamar, sabendo que ela não insistiria em levá-la para casa.
Ela levantou a bainha de seu vestido até o chão. Sim, inchado como
salsichas.

—Por que você não disse alguma coisa?
Ela encolheu os ombros. Ela não queria que ela perdesse a parte da
recepção, onde recebia homenagens especiais para o seu trabalho em um caso crítico que ela ajudou a resolver.

Sem outra palavra Lisa passou através da multidão, acenando com a cabeça uma vez para Norm em seu caminho em direção à saída. Ela entregou ao manobrista o seu bilhete e logo elas estavam sentadas na cabine escura de sua SUV, a mão de Lisa descansando em seu joelho. O assento infantil já foi instalado no banco de trás, um total de dois meses antes de sua data de
Nascimento.

Uma vez em casa. Hank cumprimentou-as em seu modo usual -fornecimento de beijos molhados em Rosé e beliscando os tornozelos de Lisa. Ambas riram e Lisa inclinou-se e pegou Hank em seus braços.
—Vou levá-la para fora. Vai se sentir confortável. — Ela deu um beijo
em sua boca antes de sair pela porta.

Rosé lançou seu vestido e as roupas íntimas ofensivas cortando sua
circulação antes do alongamento sobre a cama. Lisa voltou alguns minutos depois, e ela sentiu a sua presença antes que ela a viu. Ela estava na porta apenas observando-a. Ela ainda tinha o poder de aquecer a pele com um
único olhar, e ela tinha certeza se ela estava usando calcinha, elas estariam úmidas.

—Você vai se juntar a mim, ou você vai ficar ali olhando a noite toda?
Sua expressão mudou, invadindo um sorriso fácil.
—Eu quero lembrar de você assim.
— Ela atravessou a sala em direção a ela. —Você é tão bonita, Rosé.
Ela sentou-se ao lado dela estendida, levando suavemente seus pés em seu colo, amassando um pé, trabalhando com os polegares para cima do arco.
—Você chegava a imaginar que estaríamos casadas e esperando um bebê?

Lisa trocou seu tratamento para o outro pé, os dedos pressionando em seu peito do pé.
—Você quer dizer quando nos conhecemos?
Ela assentiu com a cabeça, lutando contra os solavancos frios que as mãos talentosas estavam enviando no seu corpo.
—Não, mas só porque eu não me deixei imaginar. Eu estava tentando malditamente resistir a você. Claro que você era bonita, mas depois que você era tão inesperado também, cuidando, dando e tão doce.
—E, eventualmente, você parou de me resistir—, ela comentou.

—Sim, eu fiz. Graças a Deus, porra.
—, ela voltou, inclinando-se sobre ela para soltar um terno beijo em sua boca.
Seus dedos encontraram o botão de cima da camisa , e começou a
trabalhar para desabotoá-los.
—Pele—, ela murmurou contra sua boca. —Eu preciso sentir sua pele.
Ela obedeceu, perdendo rapidamente sua camisa, calças, meias, e empurrando os boxers para baixo suas coxas deitando ao lado dela totalmente nua.

Quando o corpo de Lisa enrolou no dela, Rosé deu um suspiro de
satisfação e permitiu-lhe abraçá-la. Seus batimentos cardíacos bateram juntos, como se reconhecesse a coragem que levou para buscar o que havia em seus corações. A vida havia se desenhado de forma inesperada, os acontecimentos
dos últimos anos, de forma irrevogável as colocou juntas. Suas grandes mãos acariciaram seus quadris, até seu traseiro para atraí-la mais perto. Seu toque já
não partia faíscas contra a sua pele, mas sempre a fez se sentir segura, amada e querida.

—Eu te amo, Lisa Manoban,
— Rosé murmurou em seu peito quente.
—Eu te amo mais, Roseanne Park  Manoban.
Ela descansou a cabeça contra seu peito firme e fechou os olhos,
sentindo-se segura e protegida em seus braços. Ela estava em casa.

                           FIM.

CHEGAMOS AO FINAL DE MAIS UMA FIC, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO, CURTAM MUITO E COMENTEM, ATE A PRÓXIMA.

SE POSSÍVEL VOTEM E COMENTEM E ME SIGAM,SALVEM A FIC NAS LISTAS DE LEITURAS E BIBLIOTECAS.

XOXO.

1409 WORDS.