| • CAPÍTULO 23

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Chegamos em casa e vimos que havia um bilhete da Amber em cima da mesa

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Chegamos em casa e vimos que havia um bilhete da Amber em cima da mesa. Ela e Max foram visitar os pais dele, e só voltariam no dia seguinte. Aproveitamos a situação para dar início à nossa tão esperada girls night. Já havíamos arrastado os colchões pra sala, jogado um monte de doces em cima e escolhido nossos pijamas mais confortáveis. Angel já estava na TV, caçando um filme perfeito pra noite.

— Põe After! —falei, assim que vi a foto do filme piscando na tela.

Angel: BOA! —sorriu, já clicando e pausando o filme.— Vamo fazer logo o brigadeiro, aí a gente já come assistindo essa beldade.

Levantei junto com Angel e fomos pra cozinha, deixando a Ayla no comando. Eu era um desastre no fogão, então preferi ficar quieta sentada no balcão. Enquanto ela mexia nos ingredientes, o assunto começou a fluir naturalmente.

— E os irmãos de vocês? Não deram sinal de vida? —perguntei, apoiando meu rosto na mão direita.

Ayla: Nada, graças a Deus. —respondeu, despejando o leite condensado na panela com a manteiga.

Angel: Deixa eles sumidos, pelo menos não tão enchendo o nosso saco. —ela riu, nem se importando com o sumiço repentino.

Ayla estava concentrada no brigadeiro, e nós duas, claro, aproveitamos pra soltar mais piadas enquanto ela mexia a panela.

— Que porra é essa de estágio na biblioteca? —perguntei, olhando pra Ayla com um ar de zoeira.

Ela riu, dando de ombros.

Ayla: Ah vey, sei lá, achei interessante a ideia. —respondeu, meio despretensiosa.

Angel: Eu tô ligada na tua, boneca. —a garota bateu palmas, típica brasileira.— Tás em mente pegar gente lá dentro, né safada?

Ayla se virou rindo, enquanto mexia a panela.

Ayla: Oxe, então... pegar geral entre aqueles livros empoeirados que minha rinite ama. —falou, colocando o brigadeiro no prato.

— Tu é uma cachorra, pô, namoral. —eu ri, achando graça da situação.

Ayla: Fazer o quê, né? A mãe tá ligada nas coisas. —ela deu de ombros, toda debochada.

A conversa fluiu assim até que ouvimos o barulho da porta da sala. A voz dos meninos invadiu a casa, alta e clara. Puta que pariu.

Angel: Nem fudendo, logo AGORA eles vieram pra casa? —exclamou, já perdendo a paciência.

Ayla jogou o brigadeiro na geladeira e seguimos em direção à sala, onde nos deparamos com os três jogados nos nossos colchões, que havíamos deixado impecáveis.

— Não acredito nisso. —coloquei as mãos na cintura, encarando os três idiotas deitados nas nossas camas.

Anthony: Que porra de roupa é essa? —o moreno me olhou de cima a baixo, rindo do meu pijama do Stitch cor de rosa.

𝑨𝑳𝑴𝑨𝑺 𝑷𝑼𝑹𝑰𝑭𝑰𝑪𝑨𝑫𝑨𝑺Onde histórias criam vida. Descubra agora