capítulo 31

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Hoje, agora, é a super copa Italiana. Os maiores times da Itália vão se encontrar hoje encondra, vai ser o jogo. barulho da torcida ecoa ao meu redor, e sinto que cada grito e aplauso aumenta minha adrenalina. Ainda não começou. Enquanto o jogo ainda não começa, eu e minhas companheiras de equipe estamos fazendo uns aquecimentos, para nos prepararmos.

Começamos a fazer alguns alongamentos, sentindo nossos músculos se aquecerem. A atmosfera está eletrizante, e o cheiro do suor e do esforço nos envolve.

Enquanto estou concentrada no aquecimento, minha amiga Isabelle se aproxima.

— Gabi! Como você está se sentindo?—  ela pergunta, com um sorriso animado.

— Estou ótima! Um pouco nervosa, mas animada — respondo, tentando controlar a ansiedade.

Isabelle me olha curiosa.

— E a luma? Ela ainda vem te visitar?

Um sorriso largo aparece no meu rosto.

— Sim! Ela vai chegar ainda hoje. Estou tão empolgada para vê-la!

— Isso vai ser incrível!, To doida para conhecê-la —  Isabelle diz, dando um tapinha nas minhas costas.

Sinto meu coração aquecer ao pensar na Luma. ‘

— Sim! Mal posso esperar para mostrar tudo pra ela. E quem sabe até jogar um pouco juntas!

Ouvindo isso, Isabelle ri.

— Acho que vocês duas muito fofas  Agora vamos focar no jogo!

Enquanto voltamos aos exercícios, olho para as arquibancadas e vejo rostos conhecidos torcendo por nós. Isso me motiva ainda mais! Sinto a energia pulsando entre nós, e cada risada e grito de incentivo me faz acreditar que estamos prontas para dar o nosso melhor.

Enquanto nos alongavamos ouvimos a voz do juiz dizendo que começaria em um minuto. Ficamos em nossa posições em quadra, até ouvir o apito para começarmos.

O apito soou, e a adrenalina tomou conta da quadra. As jogadoras se alinharam, e eu olhei para minhas companheiras. A atmosfera estava elétrica.

O primeiro saque foi feito, pelo time adversário, e a bola cortou o ar como uma flecha. A recepção foi sólida, e logo estávamos trocando passes rápidos. Eu me movia pelo campo como um relâmpago, sempre buscando a melhor posição para receber a bola. O jogo flui como uma dança, cada movimento sincronizado, cada grito de incentivo ecoando nas arquibancadas.

Com o passar dos pontos, a tensão aumentava. O time adversário marcou um ponto incrível, mas não deixamos que isso nos abalasse. A confiança crescia em nós, e as jogadas começaram a fluir com mais facilidade. Cada ataque que fazíamos era recebido com aplausos ensurdecedores da torcida.

Finalmente, após uma sequência intensa de jogadas, conseguimos fechar o primeiro set com uma vitória emocionante! O apito final soou e eu não consegui conter um grito de alegria. Abracei minhas companheiras e senti a energia vibrante ao nosso redor. O primeiro set foi nosso, mas sabíamos que ainda havia muito jogo pela frente.

Com a vitória do primeiro set ainda ecoando em nossas mentes, voltamos para a quadra com a confiança renovada. O apito soou novamente, e enquanto nos posicionávamos, o clima estava cheio de expectativa. O time adversário parecia determinado a reverter a situação, e eu podia sentir a tensão no ar.

— Vamos manter o foco e não deixar que eles nos surpreendam—’ eu disse, olhando nos olhos de cada uma das minhas companheiras.

O saque começou e, desta vez, o time adversário veio com tudo. Eles estavam jogando de forma agressiva, buscando cada ponto com determinação. No entanto, nós não estávamos dispostas a ceder. Cada bola que vinha em nossa direção era uma oportunidade de mostrar nossa garra. Fizemos jogadas rápidas e precisas, e a comunicação entre nós se intensificava.

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