capitulo 27

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Acordei com a luz suave do sol entrando pela janela. O dia prometia ser especial, mesmo que fosse o último em Paris. Levantei-me devagar, ainda meio sonolenta, e fui até o banheiro, liguei o chuveiro, deixando a água fiea cair sobre o meu corpo.

Depois de me arrumar, decidi que precisava de um último toque especial para essa despedida. Com a blusa da Gabi vestida e a calça jeans confortável.

Com meu celular na mão, saí em direção à padaria que eu costumava visitar. O caminho era curto. Ao chegar, o cheiro de pão fresco e croissants quentinhos me deu uma fome.

Escolhi um croissant recheado com chocolate e um pãozinho francês — um verdadeiro café da manhã parisiense. Enquanto saboreava cada mordida, ouvi meu celular pintar, indicando uma notificação.

Era uma mensagem da gabi dizendo que já havia chegado na Itália na madrugada, e não me avisou antes, para não me atrapalhar.

Com o estômago satisfeito e o coração leve, voltei para o apartamento para pegar minha mala. Olhei mais uma vez pela janela, admirando a vista da cidade que tanto amei. Passei só algums dias aqui e já amei, concerteza eu volto mais vezes.

Com o estômago satisfeito, peguei um taxi até o hotel, vou pegar minha mala e ir direto para o aeroporto.

Chegando ao hotel, fui direto para o quarto. Peguei minha mala, que estava pronta e esperando por mim. Olhei em volta uma última vez.

— Adeus quarto

Infelizmente eu sou uma pessoa que sente saudade de tudo, mal voltei para o Brasil e já estou com saudade desse lugar.

Com a mala em mãos, chamei outro táxi para o aeroporto. O motorista conversou animadamente sobre a cidade enquanto passávamos por pontos turísticos e ruas icônicas. Eu sorri, mas por dentro sentia uma mistura de emoções — a empolgação de voltar para casa e a tristeza de deixar Paris.

Ao chegar no aeroporto, desci do taxi com a mala em mãos, agradeçi o moço pela corrida, e logo fui fazer meu shekin para pegar o voou.

Dirigi-me ao balcão de check-in, onde uma atendente simpática me cumprimentou.

— Olá! Está tudo pronto para a sua viagem?’ Ela começou a digitar informações no computador enquanto eu entregava minha mala. Em poucos minutos, recebi meu cartão de embarque e um sorriso encorajador dela.

– Tenha uma boa viagem! —  disse ela, e eu agradeci

Com o cartão em mãos, segui em direção ao portão de embarque. Passei pela segurança sem problemas e logo encontrei uma área tranquila para esperar. Olhei para o meu cartão de embarque e verifiquei o horário — ainda tinha alguns minutos até a chamada.

Finalmente, ouvi o anúncio do portão chamando os passageiros para embarcar. Levantei-me com entusiasmo e fiz meu caminho até o avião. Assim que entrei, fui recebida pelo sorriso acolhedor da comissária de bordo que me indicou meu assento.

Acomodei-me na poltrona perto da janela e olhei ao redor enquanto os outros passageiros se acomodavam. O avião começou a ficar cheio, e eu mal podia conter a ansiedade pela decolagem.

Aí meu Deus. O piloto anuncia que o avião já vai decolar, senhor, eu tenho um tiquinho de medo de voar. A primeira vez que vuei de avião foi da vez que vim para Paris, o vou foi tranquilo pois eu tinha Gabi ao meu lado. Eu não estou preparada não.

O avião começa a sair da terra, eu fico mais ansiosa do que já estava. Aí Jesus, eu vou sentir saudade desse lugar.

— Adeus Paris

[...

Após algumas horas de sono profundo, finalmente acordei com o som suave do aviso da comissária de bordo. Olhei pela janela e, para minha surpresa, vi as luzes do Brasil brilhando no horizonte. O sol já estava se pondo, tingindo o céu com tons de laranja e rosa. Era uma visão linda que me fez sorrir.

O avião começou a descer e, enquanto me espreguiçava, tentei me recompor da sonolência da viagem.

Logo, o avião pousou suavemente no aeroporto. Assim que as portas se abriram e os passageiros começaram a sair, senti um frio na barriga — estava em casa novamente!

Chegei Brasil

Desci do avião e  segui pelo terminal, fui até o lugar onde estavam entregando as malas. Avistei minha mala todano na esteira, e a peguei com um sorrisos. Com a bagagem em mãos fui caminhei até a saída, onde vi mikaela, minha melhor amiga vindo em minha direção.

– Mikaela — gritei, enquanto ela vinha ao meu encontro. Nos encontramos em um abraço apertado que parecia durar uma eternidade.

— Meu Deus, você voltou! —  Ana exclamou, os olhos brilhando de felicidade —  Estava contando os dias!

– Eu senti tanta saudade! —  respondi, ainda abraçada a ela. Era como se o tempo não tivesse passado; todas as nossas lembranças e risadas vieram à tona instantaneamente.

Nos separamos um pouco para nos olhar nos olhos e1 rir juntas, emocionadas com o reencontro.

— Você vai pra minha casa, compramos pizza e você me conta tudo que aconteceu em Paris —  Ana sugeriu com entusiasmo — Tudo mesmo, seu relacionamento com Gabi bem detalhado

— Mikaela, eu vou te contar tudo, eu prometo — Eu disse, sentindo meu coração aquecer com a ideia de recomeçar as aventuras ao lado dela.

— Vem nosso taxi está nos esperando — Ela pega em minha mão me puxando para a saída

Finalmente, chegamos à casa de Mikaela . Assim que saímos do táxi, mal pude conter a empolgação.

— Estou tão feliz por estar aqui!– exclamava enquanto seguíamos em direção à porta.

Mikaela  abriu a porta e me levou para dentro. A casa estava cheia de vida e um cheirinho delicioso vinha da cozinha.

—  Minha mãe está fazendo seu prato favorito! — disse Mikaela , piscando para mim.

— Você pediu a sua mãe para vir na sua casa fazer meu prato favorito?

— Sim!! Você sabe que eu não sou bou na cozinha

— Mikaela que coisa feia — brinco — Você não existe

Assim que entrei, fui acolhida por um calor familiar. A mãe de Mikaela  me recebeu com um abraço apertado e um sorriso acolhedor.

A sala estava decorada com fotos nossas, e logo nos sentamos no sofá para relembrar todas as nossas aventuras passadas. Rimos até as lágrimas enquanto contávamos histórias. Também falamos sobre como vai ser nossa rotina de treinos no sesc.

— Mikaela — comecei com um sorriso triste — Eu adoraria contar tudo que aconteceu, mas eu estou cansada eu preciso ver minha família.

— Ah, tudo bem, você precisa ver sua família – ela assentiu compreensiva

— Que bom que você entendeu, agora eu preciso ir agora — pego a minha mala indo em direção a porta — Tchau mikaela e família da makaela

Saio de sua casa, chamo um uber para a casa dos meus pais.














Capítulo 27 hein, provavelmente eu não pretendo acabar essa fanfic tão cedo, tenho tanta coisa em minha mente pata os próximos capítulos. Aguardem.

Vocês lembram da mikaela?  Ela apareceu lá nos primeiros capítulos.

Postarei capítulo só domingo, aproveito eu posto dois de vez



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