Eu preciso ver issoSkal nunca precisou tanto de algo em sua vida. Cada escama em seus braços e cauda gritava para finalmente ver o tesouro que era seu, que ele logo reivindicaria. Seu apêndice de acasalamento era agora uma ponta dura como pedra. Até os chifres coroando sua cabeça pareciam doer e latejar de excitação.
Sua pequena humana estava deitada na rocha, a água deixando seu corpo em finos riachos. Sua pele, macia e suavemente peluda, parecia um pêssego salpicado com orvalho da manhã.
Ela era tão linda que doía.
A única coisa que separava seu olhar daquela coisa macia que ele havia tocado entre as coxas dela eram as tiras finas daquela maldita saia de grama.
Antes, ele sentia um leve aborrecimento em relação àquela cobertura primitiva. Esse aborrecimento agora havia amadurecido em ódio cru.
Ele odiava qualquer coisa que se interpusesse entre ele e seu tesouro.
O homem dragão rosnou do fundo do peito.
“Skal?”
A voz de seu atma ainda estava fraca e trêmula pelos paroxismos de prazer que ela havia suportado sob seus dedos. Mas Skal mal registrou sua voz, assim como mal ouviu o barulho da cachoeira ressoando pela câmara.
Tudo isso foi apagado pelo rugido do sangue em seus ouvidos e pela necessidade gritante em seus sacos de ovos.
Com dedos em forma de garras, ele agarrou aquela saia de palha que agora se tornara sua inimiga mortal.
“Skal!”
Ele ignorou os gritos dela. Ele nem os ouviu em seu frenesi de luxúria. Com um único e rápido movimento, ele rasgou o vestido dela de juncos, rasgando-o tão facilmente quanto papel de seda.
A pequena humana apertou as pernas e torceu os quadris, tentando esconder seu lugar especial dos olhos famintos dele.
Mas a necessidade de Skal não seria negada.
Ele agarrou os joelhos dela e facilmente abriu suas pernas. Sons famintos e grunhidos saíam de sua boca. Ele parecia uma fera selvagem.
Então ele viu e congelou.
Ali, diante dele, estava sua posse mais preciosa. Estava colocada entre as coxas abertas de seu atma como uma pequena boca vertical. Dobras externas roliças e almofadadas cercavam babados internos como pétalas de carne. No topo de sua fenda, inserido como uma pérola rosa, estava aquele feixe de nervos que a fez gritar e se contorcer em seus braços e um tufo sexy de pelo dourado macio, mais firmemente enrolado do que a crina em sua cabeça.
“Porra,” Skal rosnou. “É tão lindo pra caralho.”
Com cuidado para não pegá-la com suas garras, ele abriu suas dobras desgrenhadas para revelar o tecido escorregadio entre elas. Era liso e rosa, como a superfície interna de uma concha. Havia dois buracos. Um era quase uma picada de alfinete. O outro era um pouco maior.
Aquele era o canal de acasalamento dela?
Iria expandir? Deveria. De que outra forma ele encaixaria seu tubo dentro dela? De que outra forma ele implantaria seu óvulo em sua câmara de incubação?
Com a ponta do polegar, ele circulou aquele pequeno buraco apertado. Seu atma se contorceu e gemeu. Fluido quente e espesso escorreu de sua abertura.
Eu preciso sentir o cheiro disso
“Skal!”
Katrine gritou de espanto quando Skal enterrou o rosto entre suas coxas abertas e inalou profundamente. Suas narinas dilatadas beberam seu aroma inebriante. Era um odor pungente, cru e vivo. Aquele cheiro fez com que alfinetes e agulhas corressem pelas escamas de seu eixo endurecido.
Deusa, ela cheirava deliciosamente. Melhor do que qualquer coisa que ele já havia cheirado em todos os seus dias.
Ele empurrou as pernas dela para trás, expondo o outro buraco em seu traseiro. Ele pressionou seu nariz ansioso entre suas bochechas e inalou aquele aroma quente também.
“Pare com isso!” Kat gritou, sua voz gorjeando de vergonha. “Skal, isso é sujo!”
Skal a ignorou. Ele cheirou profundamente sua bunda, praticamente engolindo seu cheiro. Ele entendeu que aquele buraco traseiro era para excrementos — sua cloaca, ele presumiu. Mas ele sentiu que havia prazer ali também — para ambos.
Ele cuidaria daquele buraco mais tarde. Por enquanto, ele queria focar em uma coisa de cada vez.
A fêmea humana se contorceu e gritou quando a ponta do nariz de Skal roçou o pequeno pedaço de pele entre seus buracos. Ele cheirou isso também — até mesmo aquele pequeno ponto engraçado o excitou. Ele deixou suas exalações quentes fazerem cócegas nela ali, fazendo-a lutar e gritar.
Então ele retornou para sua flor de carne e inalou novamente. Ele saboreou o cheiro quente e picante de sua fenda como alguém se preparando para cavar uma refeição há muito esperada.
Eu preciso provar isso
Seu atma gritou quando ele enterrou o rosto entre as coxas macias dela e se deliciou com sua boceta quente e gotejante.
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Cria do Dragão Alienígena (Dragões de Arcturus #1)
RomanceAcorrentado a um altar. Sacrificado a uma besta. Uma fenda no tecido do espaço e do tempo me deixou preso em um mundo alienígena desolado. Mas a besta que está vindo para reivindicar meu corpo é o material de lendas e pesadelos antigos. Asas de cour...