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Katrine nem tentou segurar seus gemidos de êxtase enquanto Skal a lambia. Sua língua molhada e áspera lambia sua abertura, movendo-se em golpes longos e poderosos. Sua saliva se misturou com sua excitação e derramou por sua mancha e fez cócegas em sua bunda.

“Skal, você me faz sentir tão bem”, Katrine choramingou.

Os dedos dela se entrelaçaram nos pelos de crina de cavalo dele. Ela agarrou seus chifres de osso. Ela não estava o guiando. Não há necessidade disso. Apesar de toda a sua suposta inexperiência com a anatomia feminina humana, Skal parecia estar se virando bem ali embaixo. Seus olhos amarelos não perderam nada. Ele notou cada contração e tremor, lendo os sinais de prazer dela perfeitamente, fazendo-a cantar. Seus gritos eram desesperados, sem sentido, saltando para frente e para trás entre o sagrado e o profano.

“Oh Deus…oh merda…oh Deus”

Olhos amarelos brilhavam entre suas pernas abertas, encarando-a através da paisagem de seu corpo trêmulo. Hálito quente explodia sua pele sensível. Uma língua áspera a banhava, lambia e lambuzava.

Katrine jogou a cabeça para trás em sua cama de pedra, toda resistência se foi, todas as defesas dizimadas. Ela sabia em algum lugar no fundo de sua mente que isso era errado, mas não sabia o porquê. Sua mente era incapaz de pensamento lógico. As sensações quentes da língua dominante de Skal deixavam pouco espaço para qualquer outra coisa.

Ele beijou o clitóris dela. Ele chupou aquele nódulo ainda formigante entre seus lábios quentes e macios com tanta força que parecia que ele estava tentando tirar sangue. Sua língua tátil fez seu broto inchado tremer dentro de sua boca.

Katrine veio. Gritos sem palavras irromperam de seus lábios superiores, assim como uma excitação quente transbordou de seus lábios abaixo.

A boca de Skal saltou do clitóris com um estalo sujo.

“Porra,” ele grunhiu descontroladamente. “Você tem um gosto tão bom.”

Ele enfiou o rosto entre as pernas dela e voltou a trabalhar em sua fenda, lambendo sua pele interna lisa e rosada com uma intensidade feroz. Katrine empinou os quadris, esmagando sua boceta contra ele, esfregando, transando, combinando o ritmo de sua língua incrível.

Nenhum cara com quem ela já tinha ficado tinha feito sexo oral nela com tanta habilidade e intensidade antes. Certamente Tom não tinha. Tom sempre tinha agido de forma melindrosa sobre isso, tratava como uma espécie de tarefa, e isso só fez Katrine nem querer que ele tentasse.

Skal, por outro lado…

Ele estava se banqueteando com a buceta dela como um animal selvagem. Os grunhidos e rosnados abafados que saíam da boca dele soavam como se ele estivesse gostando disso tanto quanto Katrine. Talvez até mais. Ele parecia estar prestes a gozar, mas Katrine sabia que ele não estava sacudindo o pau porque uma mão com garras estava segurando uma coxa trêmula enquanto a outra estava alisando suas costelas para apertar seu seio.

A língua dele agora se concentrava no buraco dela, que havia se apertado de excitação. Ela fechou os olhos e jogou a cabeça de um lado para o outro como uma dorminhoca inquieta. Água batia nas laterais da cama de pedra dela.

“Sim,” ela gemeu, “Bem ali, Skal…bem ali.”

O homem-dragão rosnou enquanto a lambia. Era um som estrondoso e desumano que enviou arrepios por toda a pélvis interna dela, até o útero.

Ele enfiou a língua no buraco dela, fodendo-a com a ponta, buscando avidamente seu néctar molhado como um urso buscando mel em uma colmeia.

“Oh Deus,” Katrine geme. "Oh…"

Cria do Dragão Alienígena (Dragões de Arcturus #1)Onde histórias criam vida. Descubra agora