Cria do Dragão Alienígena (Dragões de Arcturus #1)

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O dragão estava dentro dela.

Ok, então foi só a ponta, mas isso contou. Katrine estava sendo penetrada por um dragão.

Ela queria que ele fosse mais fundo, queria ir até o fim. Mas havia uma coisa que ainda a incomodava.

Katrine descansou os dedos naqueles abdominais tensos que pairavam sobre ela.

“Skal,” ela disse, passando os dedos por aqueles músculos ondulados. “O que você disse antes, sobre colocar seus ovos dentro de mim…”

“Sim?” sua voz estava tensa com paciência forçada. Ele queria tanto afundar nela, mas estava se segurando por ela.

“Você pode…colocar seu óvulo dentro do meu útero?” Katrine perguntou. “Isso vai realmente funcionar?”

A ponta alargada do pênis de Skal pulsava bem dentro de sua entrada. Gotas de seu fluido precursor derramavam-se dentro de seu buraco e pingavam em seu canal.

O dragão assentiu. Fogos de luxúria mal contida queimavam em seus olhos amarelos.

“Sim, atma. É uma adaptação especial dos dragões de Arcturus. Como podemos mudar, somos capazes de implantar nossos ovos em qualquer espécie adequada.”

Ali estava aquela palavra que ele havia usado antes.

Implantar.

Aquela palavra soou tão invasiva. Tão alienígena. Como se um parasita estrangeiro fosse se instalar dentro do corpo dela. E não era basicamente disso que Skal estava falando? Ele não iria fertilizá-la com sêmen. Ele estaria implantando um óvulo completamente formado no útero dela.

A criança seria só dele. Katrine seria apenas um receptáculo.

Um receptáculo.

Uma incubadora.

“O bebê não será realmente meu, será?”, ela perguntou.

Skal deve ter lido a dor em seu rosto e em sua voz trêmula. Ele acariciou suas bochechas ternamente com a parte de trás de suas garras e sorriu através de sua tensão.

“A criança será tanto sua quanto minha”, ele disse. “O óvulo foi formado a partir do seu próprio DNA.”

“Sério?” Katrine arfou. “Mas como?”

“Seu sangue.”

Claro. Mais cedo, quando seus joelhos foram raspados, Skal limpou o sangue com a língua. Sua saliva curou seus ferimentos superficiais rapidamente. Mas algo mais aconteceu também.

“Eu absorvi suas células, Kat,” Skal ronronou. “Eu usei essas células para formar um novo óvulo dentro dos meus sacos. O óvulo contém seus genes. Dessa forma, sua câmara o aceitará quando eu o implantar profundamente dentro de você.”

O encanto de Katrine apertou em volta da ponta do pau estranho e alienígena de Skal. Mais do fluido lubrificante dele escorreu para dentro dela.

A criança seria deles juntos.

Dele e dela.

Katrine queria muito ter um filho, mas achava que não conseguiria tê-lo.

Agora Skal estava prestes a mudar tudo isso.

O homem dragão não esperou pela permissão de Katrine. Ele parou quando ela pediu, mas agora seu desejo era tão profundo que ele não conseguiu se segurar nem mais um momento. Ele começou a empurrar para dentro dela. Seu pau grosso e texturizado desapareceu entre as coxas abertas de Katrine, centímetro por centímetro pulsante.