𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗤𝗨𝗔𝗧𝗥𝗢

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𝗔 𝗦𝗔𝗟𝗔 𝗗𝗘 𝗔𝗨𝗟𝗔 estava silenciosa, exceto pelo som do lápis de Minho riscando o papel enquanto ele revisava suas anotações

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𝗔 𝗦𝗔𝗟𝗔 𝗗𝗘 𝗔𝗨𝗟𝗔 estava silenciosa, exceto pelo som do lápis de Minho riscando o papel enquanto ele revisava suas anotações. Ele sempre se esforçava para manter tudo em ordem, e hoje não seria diferente.

O Lee olhou para o relógio. Faltavam apenas alguns minutos para o horário de início, e ele esperava que Jisung chegasse pontualmente. — Se tem algo que me irrita, é atrasos — pensou, enquanto organizava seu material didático. Ele olhou pela janela, observando os alunos passarem pelo corredor. Entre eles estavam seus amigos: Felix, sempre sorridente e otimista, e Seungmin, que exibia sua confiança característica.

Quando o sino da escola tocou, Minho respirou fundo e preparou-se para a chegada do Han. Ele pensou nas regras que havia elaborado para a sessão de recuperação. Sem distrações, sem brincadeiras, ele murmurou para si mesmo, convencido de que isso funcionaria. Mas ele não tinha ideia do que o aguardava.

Minutos depois, a porta se abriu e Jisung entrou, com uma expressão despreocupada e um sorriso travesso. Ele carregava uma mochila cheia de livros, mas Minho sabia que, na maioria das vezes, não eram os livros que interessavam ao baixinho. Era mais provável que ele estivesse lá para fazer piadas e causar confusão.

— Oi, Sr. Recuperação! Pronto? — disse, jogando a mochila em uma cadeira ao lado.

— Pronto para trabalhar. Espero que você também esteja — respondeu, tentando manter o tom sério.

O menor se sentou, cruzando os braços e se apoiando na mesa. — Trabalhar? Que entediante, hyung! 'Bora' fazer algo mais divertido!

Minho fechou os olhos por um momento, tentando controlar sua frustração. — A recuperação não é sobre se divertir, Jisung. É sobre você passar de ano.

— Ei, relaxa! Eu sei disso! Mas você não pode me fazer estudar o tempo todo. Que tal a gente fazer algo diferente? — o Han sugeriu, com um brilho travesso nos olhos.

— Como assim diferente? — perguntou, desconfiado.

— Vamos transformar isso em um jogo! Tipo, cada vez que eu acertar uma pergunta, você me conta uma coisa sobre você, e cada vez que eu errar, você me dá uma dica do que eu preciso estudar! — o mais novo propôs, parecendo animado.

O Lee hesitou. A ideia parecia boa, mas ele estava cético sobre a capacidade de Jisung de se manter focado. No entanto, ele também sabia que, se não tentasse, a recuperação poderia ser um desastre. — Tudo bem, mas vamos fazer do jeito certo. Você precisa responder as perguntas primeiro. Se você errar, eu vou te ajudar a entender a resposta.

— Fechado! — respondeu, animado.

Minho abriu um dos livros didáticos e começou a formular as perguntas. O clima na sala de aula estava um pouco mais leve, e ele não pôde deixar de notar a energia contagiante do baixinho. Ele era realmente alguém que iluminava o ambiente, mesmo que a desordem estivesse sempre a um passo de distância.

𝗰𝗮𝗹𝗮 𝗮 𝗯𝗼𝗰𝗮, 𝘀𝗿. 𝗿𝗲𝗰𝘂𝗽𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼!, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora