𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗗𝗘𝗭𝗘𝗡𝗢𝗩𝗘

11 3 9
                                    

𝗔𝗣𝗢́𝗦 𝗨𝗠 𝗗𝗜𝗔 intenso no festival da escola, Jisung se sentia mais confuso do que nunca

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝗔𝗣𝗢́𝗦 𝗨𝗠 𝗗𝗜𝗔 intenso no festival da escola, Jisung se sentia mais confuso do que nunca. O evento, que começou com risadas e entusiasmo, havia se transformado em uma montanha-russa emocional que ele não conseguia controlar. Minho havia estado ao seu lado durante todo o festival, fazendo piadas e compartilhando sorrisos, mas, no fundo, o Han sabia que havia algo mais profundo em jogo, algo que o deixava cada vez mais ansioso.

A tarde passou rapidamente, entre jogos, barracas de comida e a música alta que ecoava pelo pátio da escola. Jisung tentou se concentrar na diversão, mas a presença do Lee sempre o deixava em conflito. Ele sentia que havia uma tensão crescente entre eles, um fio invisível que os conectava, mas que ao mesmo tempo os separava. A cada olhar que trocavam, o menor sentia seu coração acelerar e sua respiração ficar mais rápida.

Com o sol começando a se pôr, o festival alcançou seu auge. Risos e gritos de felicidade ecoavam ao redor, mas o Han se sentiu como se estivesse em um túnel, cercado por uma pressão crescente. Em um momento de calma, ele se afastou do movimento, buscando um lugar tranquilo para respirar. O cansaço físico e emocional se acumulava, e ele precisava de um instante a sós.

Ele se encontrou em um canto isolado perto do ginásio, onde as luzes brilhantes do festival não chegavam. Sentou-se em um banco de madeira, tentando controlar a respiração. No entanto, a leve vertigem logo se transformou em uma onda de pânico. A ansiedade aumentava, e Jisung sabia que estava à beira de um colapso.

Quando sua visão começou a escurecer, o garoto tentou se levantar, mas a sensação de fraqueza tomou conta dele, e tudo ficou escuro.

Minho estava ajudando a desmontar o estande de jogos quando ouviu rumores de que o Han havia desmaiado. O coração dele disparou, e uma preocupação intensa tomou conta de seu corpo. Sem pensar duas vezes, ele abandonou o que estava fazendo e correu em direção ao ginásio.

Ao chegar lá, encontrou Jisung deitado no chão, cercado por alunos que tentavam ajudá-lo. A visão do amigo inconsciente fez seu estômago revirar. O Lee se agachou ao lado do Han, tocando levemente seu ombro. — Jisung! Ei, você está bem? — A ansiedade transparecia em sua voz.

O garoto começou a recobrar a consciência, abrindo os olhos lentamente. Ele se sentia confuso e desorientado. — O que... o que aconteceu? — murmurou, sua voz baixa e trêmula. Minho não parecia convencido.

— Você desmaiou, Jisung. Como isso foi acontecer?! — disse, a preocupação evidente em seu tom. Os outros alunos começaram a se afastar, dando espaço para que o Lee ficasse com o garoto. Minho se sentou ao lado dele, olhando atentamente enquanto o amigo tentava se levantar.

— Desculpa... eu não sei o que aconteceu — Jisung respondeu, seu olhar se desviando. Ele sentia vergonha, como se tivesse deixado todos para baixo. A pressão da situação, a ansiedade que o consumia, tudo isso o deixava vulnerável.

𝗰𝗮𝗹𝗮 𝗮 𝗯𝗼𝗰𝗮, 𝘀𝗿. 𝗿𝗲𝗰𝘂𝗽𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼!, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora