𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗢𝗜𝗧𝗢

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𝗢 𝗦𝗢𝗟 𝗗𝗔 𝗧𝗔𝗥𝗗𝗘 entrava pelas janelas da sala de estudos, iluminando o ambiente com uma luz dourada que parecia prometer um clima mais leve

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𝗢 𝗦𝗢𝗟 𝗗𝗔 𝗧𝗔𝗥𝗗𝗘 entrava pelas janelas da sala de estudos, iluminando o ambiente com uma luz dourada que parecia prometer um clima mais leve. Minho estava sentado à mesa, cercado por uma pilha de livros de química e anotações, tentando organizar sua mente para mais uma sessão de estudos com Jisung. Após a conversa sincera que tiveram, ele se sentia um pouco mais otimista. Havia uma sensação de expectativa no ar, como se ambos estivessem prontos para se permitir explorar uma nova dinâmica em sua amizade.

O Han chegou atrasado, como sempre, com um sorriso brincalhão e uma energia que Minho agora reconhecia como parte de sua essência. — Desculpinha, Sr. Recuperação! O tempo não é tão fácil de ajustar como as fórmulas químicas — ele disse, jogando a mochila de lado e se sentando à mesa.

O Lee revirou os olhos, mas não conseguiu evitar um sorriso. — Uma hora dessas, Jisung, você vai ter que levar isso a sério. Vamos tentar focar hoje — ele respondeu, tentando manter a postura séria. Mas ao olhar para Jisung, a expressão de diversão no rosto dele era contagiante. Era difícil permanecer sério por muito tempo.

A sessão começou com Minho explicando alguns conceitos que o Han ainda não havia compreendido bem. Ele falava sobre reações químicas e suas equações, mas logo percebeu que estava sendo interrompido constantemente por Jisung. — Ah, então, se eu adicionar mais água, será uma solução diluída? Quer dizer que eu poderia fazer limonada e chamá-la de experimento científico? — perguntou, com um sorriso travesso.

Minho não conseguiu conter o riso. A maneira como o Han fazia conexões inesperadas e trazia leveza a um assunto tão técnico era refrescante. — Não exatamente, mas se isso te ajuda a lembrar, quem sou eu para discutir? — respondeu, sentindo a tensão se dissipar a cada risada que compartilhavam.

— Viu? Quem diria que a química poderia ser tão divertida? — provocou, com uma piscadela. — Afinal, quem não ama uma boa limonada? Vamos fazer um experimento prático: cada vez que acertar uma resposta, eu trago limonada para a próxima sessão!

— Combinado, mas apenas se você não derrubar a bebida em cima dos livros desta vez — o Lee brincou, lembrando-se do último acidente na sala de química, que havia deixado Jisung encharcado. A lembrança trouxe uma risada involuntária, e o Han, percebendo isso, se juntou ao riso.

Conforme a sessão avançava, eles continuaram a compartilhar piadas e comentários humorísticos. Jisung fez referências engraçadas a seus professores, exagerando suas características e manias de uma maneira cômica que deixava Minho em risadas. — O professor de matemática, se fosse um elemento da tabela periódica, seria o elemento 'sério', com um ponto de fusão altíssimo, que nunca chega ao líquido! — declarou, e o Lee quase engasgou com a risada.

— Se isso não é uma definição precisa, eu não sei o que é — concordou, tentando conter os risos enquanto se lembrava das aulas de matemática. A conversa fluiu naturalmente, e a rigidez habitual de Minho começou a se desfazer à medida que se permitia relaxar e se divertir.

Eles passaram a usar a química como pano de fundo para suas piadas e discussões, e a cada risada, a barreira que existia entre eles ia se desvanecendo. Jisung começou a se sentir mais à vontade, fazendo perguntas e até mesmo sugerindo ideias absurdas para experimentos que o Lee nunca teria imaginado. — E se a gente colocasse uma bola de tênis em uma solução de ácido clorídrico? Isso conta como um experimento de física? — perguntou, os olhos brilhando de excitação.

— Definitivamente não! Isso seria mais um desastre do que um experimento! — Minho respondeu, rindo. Ele se sentia como se estivesse descobrindo um novo lado do Han, e a leveza que agora permeava suas interações tornava tudo mais fácil. Era como se a seriedade e a pressão que eles tinham enfrentado antes simplesmente evaporassem no ar.

No meio da sessão, o Lee se permitiu relaxar um pouco mais, vendo que a química poderia ser divertida, desde que eles abordassem o aprendizado de uma maneira diferente. — Você sabe, talvez a gente devesse parar de encarar isso tudo tão a sério. Podemos misturar estudo com diversão — sugeriu, sentindo-se um pouco mais solto. — Não quero que você apenas aprenda, quero que você também se divirta. Afinal, a vida não é só sobre notas.

— Você 'tá certo! Deixe-me fazer uma lista de coisas que podemos fazer para nos divertir mais durante as sessões! — respondeu animado, pegando um caderno e começando a anotar ideias. — Como, por exemplo, ter um dia de 'experimentos malucos' onde cada um traz um projeto doido e tentamos descobrir o que acontece. Ou talvez um dia de quiz, onde o perdedor tem que fazer uma apresentação sobre algo ridículo!

Minho ficou impressionado com a criatividade de Jisung. — Acho que você acaba de encontrar sua verdadeira vocação: cientista maluco — ele brincou, balançando a cabeça. — Mas honestamente, essas ideias são boas. Isso poderia realmente tornar as coisas mais divertidas.

A sessão continuou, agora com uma nova energia. Eles alternavam entre estudo e risadas, e a atmosfera na sala se tornou mais descontraída. Ao final, Minho percebeu que havia se divertido de verdade. As risadas compartilhadas e as brincadeiras haviam criado um espaço onde ambos se sentiam à vontade para se expressar sem o peso do julgamento.

Enquanto se preparavam para ir embora, Jisung olhou para o Lee e sorriu. — Sabe, eu acho que você deveria rir mais. Tem um bom senso de humor escondido sob toda essa seriedade — ele disse, batendo de leve no braço de Minho. — E outra: seu sorriso é lindo...

— E você deveria se concentrar mais. Temos um bom equilíbrio aqui, esquilinho — respondeu, sentindo-se satisfeito com a conexão que haviam criado. Ele se sentia mais próximo do Han do que antes, e as barreiras que antes os separavam agora pareciam cada vez mais tênues.

— Vamos ver se conseguimos manter essa energia nas próximas sessões. E quem sabe, se tudo correr bem, eu trago um pouco de limonada da próxima vez — disse com um sorriso, acenando para Minho enquanto saíam da sala.

— Só se você conseguir chegar na hora — o Lee brincou, e os dois partiram, rindo juntos, prontos para enfrentar os desafios que ainda estavam por vir. O que havia começado como uma obrigação de recuperação havia se transformado em uma amizade mais forte, e ambos sabiam que, juntos, poderiam encontrar o equilíbrio entre estudos e diversão.

 O que havia começado como uma obrigação de recuperação havia se transformado em uma amizade mais forte, e ambos sabiam que, juntos, poderiam encontrar o equilíbrio entre estudos e diversão

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𝗰𝗮𝗹𝗮 𝗮 𝗯𝗼𝗰𝗮, 𝘀𝗿. 𝗿𝗲𝗰𝘂𝗽𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼!, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora