𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗗𝗘𝗭𝗢𝗜𝗧𝗢

11 3 0
                                    

𝗢 𝗗𝗜𝗔 𝗦𝗘𝗚𝗨𝗜𝗡𝗧𝗘 ao festival chegou com um céu nublado, refletindo a turbulência emocional que Jisung sentia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝗢 𝗗𝗜𝗔 𝗦𝗘𝗚𝗨𝗜𝗡𝗧𝗘 ao festival chegou com um céu nublado, refletindo a turbulência emocional que Jisung sentia. A escola estava agitada, mas a sensação de desconforto pairava no ar entre ele e Minho. O Han ainda não conseguia esquecer a cena que o deixou inquieto na noite anterior, e a ideia de vê-lo novamente o deixava nervoso e ansioso.

Enquanto caminhava pelos corredores, o garoto tentou se concentrar em seus estudos e na rotina diária, mas sua mente estava constantemente ocupada com o Lee. Ele o via em cada canto, em cada risada, em cada conversa. Minho estava em todos os lugares, e a ideia de encará-lo só o deixava mais nervoso.

Quando finalmente chegou ao laboratório de química, o professor já estava organizando a sala para a aula. Jisung hesitou por um momento antes de entrar, mas se lembrou de que o Lee estaria lá e decidiu que não poderia evitar mais. Ao abrir a porta, seus olhos se encontraram imediatamente com os de Minho, que estava sentado na última mesa, parecendo mais focado do que nunca.

— Oi — o maior disse, levantando um pouco a cabeça, e o Han sentiu seu coração disparar. A tensão entre eles era palpável, mas, por um momento, parecia que a conexão que eles tinham ainda estava ali, mesmo que ofuscada.

— Oi — Jisung respondeu, tentando manter a voz firme. Ele se sentou em sua mesa, próximo a Minho, mas ainda assim, a distância emocional parecia maior do que nunca.

Durante a aula, a química que antes parecia uma disciplina simples tornou-se um desafio. O Han lutava para prestar atenção nas explicações do professor enquanto sua mente divagava, frequentemente se voltando para Minho. Ele notava como o maior estava concentrado, escrevendo notas e prestando atenção em cada palavra, e sentiu uma mistura de admiração e saudade.

Quando o professor pediu para formarem duplas para um experimento, o coração de Jisung afundou. Ele sabia que, se pudesse, escolheria Minho, mas, ao mesmo tempo, temia o que isso poderia significar. O que se tornara um desejo crescente de se conectar era também uma fonte de ansiedade. No fundo, ele sabia que precisava colocar seus sentimentos em ordem, mas o medo de estragar tudo o impedia de agir.

— Ei, Han-ah, você quer fazer o trabalho comigo? — o Lee perguntou, interrompendo os pensamentos de Jisung. A voz dele era suave, mas havia uma curiosidade por trás da pergunta. O menor hesitou por um momento, mas a esperança no olhar de Minho o fez acenar com a cabeça.

— Claro — respondeu, sentindo um frio na barriga. Assim que se moveram para o canto da sala, o Han se viu preso entre a excitação e o medo. A proximidade física fazia seu coração disparar, e ele se esforçou para se manter focado no experimento.

Enquanto trabalhavam juntos, Minho fez algumas piadas sobre a química que deixaram Jisung rindo, mas, logo em seguida, a atmosfera mudou. O Han sentiu que a tensão aumentava à medida que suas mãos se tocavam levemente ao passar os materiais. Era como se o mundo ao redor deles desaparecesse e a única coisa que importasse fosse aquele momento.

𝗰𝗮𝗹𝗮 𝗮 𝗯𝗼𝗰𝗮, 𝘀𝗿. 𝗿𝗲𝗰𝘂𝗽𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼!, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora