|Capítulo 34|

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P.O.V Narradora

Charlie estava do lado de fora de sua casa, a ansiedade evidente em seu rosto enquanto falava com alguns policiais e homens da reserva. O céu estava escuro, e o ar frio da noite só aumentava sua preocupação com Bella e Adeline. Ele se perguntava onde elas poderiam estar, e por que Adeline ainda não havia voltado.

Jacob estava ao lado de seu pai, Billy, olhando ao redor com a mesma inquietação. De repente, ele avistou uma silhueta familiar se aproximando pela estrada. Era Sam, carregando Bella nos braços.

— Charlie! — chamou Jacob, sua voz cortando o silêncio tenso.

Charlie imediatamente correu na direção de Sam, o coração batendo rápido no peito. Quando viu Bella desacordada nos braços de Sam, sua preocupação atingiu o ápice.

— Bella! — exclamou Charlie, pegando a filha nos braços. Seu rosto misturava alívio e preocupação. — Obrigado, Sam.

Sam apenas assentiu, visivelmente cansado, enquanto Charlie tentava examinar Bella, que estava inconsciente, mas respirando. Ele olhou para Jacob, a urgência voltando rapidamente.

— Jacob, liga para Adeline. Diz a ela que encontramos Bella — pediu Charlie, sem tirar os olhos da filha.

Jacob rapidamente pegou o celular e discou o número de Adeline. Ele esperou, o telefone tocando várias vezes, mas não houve resposta. Ele tentou novamente, mas nada.

— Ela não está atendendo, Charlie — disse Jacob, olhando para o pai de Bella com preocupação crescente.

(...)

No hospital de Forks, as portas automáticas se abriram com um chiado leve, e um garoto entrou apressado, carregando Adeline nos braços, o rosto pálido dela destacando-se sob as luzes frias. Ele olhou em volta, a urgência em seus olhos inegável, e gritou por ajuda.

— Por favor, alguém me ajude! — sua voz era firme, mas havia um leve tremor.

Em segundos, enfermeiros se aproximaram correndo, assumindo o controle da situação. Eles pegaram Adeline dos braços dele com delicadeza, colocando-a cuidadosamente em uma maca. Um médico logo se aproximou, avaliando rapidamente a situação enquanto empurravam a maca pelos corredores do hospital.

— Vamos levá-la para a sala de exames — disse um dos enfermeiros, lançando um olhar preocupado para o garoto antes de desaparecer com Adeline pela porta dupla.

O hospital voltou ao seu ritmo habitual, mas o garoto ficou parado por um momento, os olhos fixos nas portas pelas quais Adeline havia desaparecido. O silêncio do local parecia esmagador, e ele finalmente se encostou na parede, deixando escapar um suspiro pesado.

Passou-se uma hora, e ele continuava ali, encostado, a cabeça baixa, as mãos fechadas ao lado do corpo. O tempo parecia se arrastar, o tique-taque de um relógio ao longe o único som que preenchia o vazio.

Finalmente, uma enfermeira se aproximou, seus passos suaves ecoando pelo corredor. Ela parou ao lado dele, uma expressão de alívio no rosto.

— A garota está bem — disse ela suavemente. — Apenas alguns ferimentos leves, ela vai se recuperar.

O garoto ergueu os olhos, um alívio passageiro visível antes de sua expressão voltar à neutralidade.

— Ligue para o xerife Swan — disse ele, a voz calma, mas com um tom de urgência.

A enfermeira assentiu, se virando para anotar a informação. Quando ela voltou a atenção para ele, pronta para fazer mais perguntas, o corredor estava vazio. O garoto havia desaparecido, como se nunca tivesse estado ali.

A enfermeira franziu a testa, confusa, olhando ao redor, mas não havia sinal algum dele. Ela suspirou, pensando que aquilo era um mistério que ficaria sem resposta, e se apressou em cumprir a ordem.

(...)

Charlie estava inquieto do lado de fora da casa, o olhar fixo na estrada escura, onde Adeline deveria ter voltado há muito tempo. Ele pediu a Billy e Jacob que ficassem de olho em Bella, já que ele estava determinado a sair e procurar por Adeline. Ele estava prestes a entrar no carro quando o telefone da casa tocou, cortando o silêncio da noite.

Ele correu para atender, o coração acelerado. Ao colocar o telefone no ouvido, ouviu a voz de uma enfermeira do outro lado da linha.

— Senhor Swan, uma garota deu entrada no hospital... acreditamos que seja sua filha, Adeline.

O coração de Charlie deu um salto, e por um momento ele não conseguiu responder. Respirou fundo, tentando manter a calma.

— Estou a caminho — respondeu com firmeza, desligando o telefone e correndo para o carro.

O caminho até o hospital pareceu uma eternidade. Cada segundo passava arrastado enquanto Charlie tentava manter o controle. Finalmente, ele estacionou o carro com pressa e correu para dentro, o suor frio correndo pelas costas. Dirigiu-se ao balcão de informações.

— A garota que chegou há pouco, Adeline... minha filha. Onde ela está?

A recepcionista ergueu o olhar e, com uma expressão compreensiva, fez um sinal para que ele a seguisse. Eles caminharam pelos corredores iluminados até que ela parou diante de uma porta.

— Ela está aqui — disse a enfermeira. — Um garoto trouxe ela nos braços, mas... ele desapareceu antes que pudéssemos fazer perguntas.

Charlie franziu a testa, uma mistura de alívio e confusão.

— Um garoto? Quem era ele? — perguntou, a voz baixa, mas urgente.

— Não sei, senhor— a enfermeira balançou a cabeça, incerta.— Ele saiu antes que pudéssemos descobrir.

Charlie assentiu lentamente, ainda perplexo. Ele agradeceu à enfermeira e, com uma mistura de nervosismo e alívio, abriu a porta do quarto.

Adeline estava deitada na cama, os machucados aparentes, mas parecia estável. Um suspiro de alívio escapou de Charlie, que foi até a beira da cama. Ele se sentou na cadeira ao lado e observou o rosto tranquilo da garota.

— Graças a Deus... — murmurou, segurando a mão dela com cuidado, como se temesse que qualquer toque pudesse machucá-la ainda mais.

Adeline, no entanto, permaneceu imóvel, sua respiração leve, ainda desacordada. Charlie passou a mão pelo rosto, exausto, mas agradecido por ela estar viva.

Mais um capítulo amores espero que gostem amores desse capítulo ❤️ 🥰 ❤️ 🥰

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⏰ Última atualização: Oct 14 ⏰

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𝐒𝐇𝐀𝐃𝐎𝐖𝐒 𝐎𝐅 𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐘 ▍𝐀𝐋𝐈𝐂𝐄 𝐂𝐔𝐋𝐋𝐄𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora