Hyuck planejou viver sua vida pós-colegial o mais (in)discretamente possível, bem difícil para uma pessoa que se olhar de longe, vão achar que tem hiperatividade. Bom, até o momento em que o destino decidiu enfiar um canadense em sua vida.
E o que e...
chapter synopsis: 'Era dia de núpcias na cidade, o aniversário e feriado municipal. Donghyuck fora obrigado a comemorar aquela data junto ao círculo de amigos com quem convivia. Mas o clima muda quando uma pessoa estranha cruza seus olhos no parque. Ele só precisava ter calma.'
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"eu escrevi essa música sobre a energia e o esforço que algumas pessoas colocam para espalhar a negatividade."
Era dia de núpcias na cidade, o aniversário e feriado municipal. Bom, tinham algumas pessoas que acordavam determinadas para aquele dia, já pensando no que iriam aprontar no fim da noite, e diferente de outros casos, Lee Donghyuck até que gostava daquela data, porque era feriado, mas...
Ao sentir algo meio duro colidir em suas costas, fechou os olhos com força, sua paciência se esgotando de vez.
E ainda eram 7 da manhã.
Se levantou da cadeira, agarrando o jornal enrolado com uma fita no meio e andou em passos duros até a janela, vendo ao longe o adolescente de sempre que sempre jogava o mesmo jornal em sua janela!
- Aí, seu filho da puta! Da próxima vez que você jogar essa merda na minha janela, se considera uma pessoa morta, tá' ouvindo?! - Gritou, as bochechas fervendo em raiva.
Seus fios loiros e as pontas rosadas estavam bagunçados, havia acordado a pouco tempo com Huang Renjun, um de seus melhores amigos adentrando seu quarto e o tirando do sono magnífico que estava tendo. Bufando, atirou aquele jornal pela a janela, o vendo parar em seu jardim - e bom, Donghyuck queria que tivesse parado bem na fuça daquele menino enxerido. Bufou, se virando novamente a ponto de ver o chinês de fios ruivos com os braços cruzados, o encarando seriamente.
- Ah, qual é? O que foi? - Deu de ombros, indo novamente até a cadeira de rodinhas que estava sentado antes.
- Ele é uma criança, Donghyuck. - Havia repreensão em sua voz e o Lee conteu a vontade de revirar os olhos, mexendo no mouse do computador para descer a tela.
- Uma criança, Huang Renjun? Uma criança que toda santa quinta feira joga o caralho do mesmo jornal na minha janela, sendo que a frente da minha casa é aqui do lado! - Apontou com o polegar para o lado, como se indicasse que ali era frente da sua casa, e realmente era. - Ele faz de propósito, e eu não aguento mais essa porra.
Renjun sorriu ladino, tirando o celular do bolso da calça, vendo que havia novas mensagens de Jaemin.
- Conseguiu comprar os ingressos? - Questionou ao Lee.
