Hyuck planejou viver sua vida pós-colegial o mais (in)discretamente possível, bem difícil para uma pessoa que se olhar de longe, vão achar que tem hiperatividade. Bom, até o momento em que o destino decidiu enfiar um canadense em sua vida.
E o que e...
chapter synopsis: 'Três dias. Mas Donghyuck só precisava que Mark vivesse o resto daquele verão cruel com ele.'
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"eu escrevi essa música com duas pessoas de quem sou grande fã, Jack Antonoff e Annie Clark de St. Vincent."
Donghyuck podia jurar que estava a beira de colapsar, estava morto de vergonha.
Mark estava a matando de vergonha, tinha uma mão na boca, impedindo que o motorista visse seu rosto vermelho. Estava parecendo um camarão de tão vermelho que estava. Os carros estacionados ao lado daquele em que estavam, balançavam freneticamente, e Donghyuck nem queria imaginar o que poderia estar acontecendo do lado de dentro.
Ainda eram quatro da tarde!
Era o último dia em Nova York deles, às seis da tarde, voltariam para Petrón. Segundo Mark, ele só queria aproveitar os últimos momentos com Hyuck. Mas estava querendo se jogar na porra do rio mais a frente pela a vergonha que estava passando agora.
- Eu quero fazer uma coisa com você aqui. - O corpo todinho de Donghyuck arrepiou.
Céus, não podia ser o que estava pensando.
Limpou a garganta, sentindo o rosto esquentar de vergonha. - Fazer aqui? - Viu o namorado virar para o olhar. Mark não parecia estar brincando.
Soltou um riso nervoso. Por que essas coisas só acontecem comigo? Foi o que pensou, mordendo os lábios com força.
- Então, não é que eu seja tão conservador assim, amor, mas... No carro? - Soprou outra risada, mais nervosa ainda. - E aliás, vai contra a moral pública fazer isso em um local aberto, e-
Donghyuck se interrompeu quando Mark abriu a porta do carro, a fechando logo em seguida, em seus pensamentos, Donghyuck iria descer logo em seguida, mas não foi isso o que aconteceu. Pagou o homem do táxi, mas franziu o cenho quando viu Donghyuck ainda dentro do carro. Bufou, indo até o outro lado, batendo na janela da porta, viu o namorado abrir a janela.
- Cê' não vai descer? Tem que ser aqui fora. - Viu Donghyuck arregalar os olhos.
- O que?! - Tampou a própria boca pelo a voz saindo alta demais. - Fora do carro?!
Mark arqueou uma sobrancelha, assentindo logo em seguida. Mas Donghyuck pensava que...
- Aí, Mark, assim não! É que- Isso é crime, sabia?! - Se interrompeu novamente, encarando o namorado que parecia tranquilo demais. - É crime por atos de obscenidade! Isso dá cadeia, porra! Se você parar na cadeia, eu é que não vou pagar a sua fiança! E mais uma coi-
