13. false god.

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chapter fourteen:
"O que um falso Deus pode fazer?"

chapter synopsis:
'Eles estavam bem de novo, faltava uma semana para Mark voltar ao Canadá. Donghyuck só precisava que Mark não fosse um deus falso.'

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Donghyuck era maluco de pensar aquilo daquele jeito e se amaldiçoava por isso.

Quer dizer, Mark havia dormido consigo na noite passada, sua mãe tinha noção daquilo, porque, pela a primeira vez na vida, o canadense entrou pela a porta da frente e não pela a janela por medo de sua progenitora arrancar sua cabeça. Só que... Donghyuck acordou primeiro, e tinha um problemão.

Um problemão mesmo.

Engoliu em seco pela a sexta vez possível, desejando mentalmente que Mark acordasse logo. A respiração calma e quente dele batia em sua nuca, uma mão por dentro de sua camiseta. Estavam em uma conchinha confortável por parte do canadense que ainda dormia, mas Donghyuck... Se segurava para não rir de nervoso.

Talvez isso passe uma imagem um pouco sexual. Porque tem algo muito, muito quente e muito, muito duro e muito, muito... Grande. Pressionado em sua bunda, e Donghyuck estava a beira de colapsar. Mark, provavelmente, precisava fazer xixi. Era uma ereção matinal, certo? Donghyuck as vezes tinha aquilo também, mas agora... Era diferente, e caramba.

Precisava sair dali.

O meio loiro ainda preferiria mil vezes reviver a vez que tinha dito que morreria por um ex seu do que aquilo. Era um pouco... Constrangedor.

"We were crazy to think"

"Crazy to think that this could work"

"Remember how I said I'd die for you?"

Devagar, Donghyuck se movimentou para se afastar do canadense, tirando o braço que passava por sua cintura e o colocou sobre o travesseiro e se sentou na cama. Soltou um suspiro aliviado, mas sentiu novamente seu rosto esquentar, quando, por um descuido, seu olhar parou naquilo.

- Não, por que essas coisas só acontecem comigo? - Murmurou baixinho, não percebendo uma movimentação ao seu lado na cama.

- Hyuck? - Mark chamou, a voz saindo rouca.

Donghyuck jurou, que todos os seus pelinhos ficaram de pé com o chamado. Arregalou os olhos, o rosto esquentando mais ainda, e se virou devagar, olhando o namorado por cima do ombro.

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