Hyuck planejou viver sua vida pós-colegial o mais (in)discretamente possível, bem difícil para uma pessoa que se olhar de longe, vão achar que tem hiperatividade. Bom, até o momento em que o destino decidiu enfiar um canadense em sua vida.
E o que e...
chapter synopsis: 'Donghyuck estava entrando em desespero, porque achava que Mark sabia. Quer dizer, deveria ficar de bico fechado e esperar. Ele só precisava não falar nada.'
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Donghyuck andava tediosamente pela as ruas de Petrón, o sol queimava acima de si e podia sentir o suor escorrendo por suas têmporas. Fazia caminho até a casa de Renjun porque simplesmente havia chorado de desespero na noite passada. Sim, de desespero mesmo.
Compessou Mark no dia anterior pelo os dois foras que deu nele e combinaram de sair. A questão era que... Donghyuck achava que estava dando muito na cara que estava apaixonado por Mark. E tinha certeza de que achava que ele sabia.
"I think he knows"
Enquanto andava pela a calçada, em chamada com Jaemin porque não sabia andar sem estar falando com alguém - palavras de sua mãe -, até seu olhar parar no outro lado da rua. O caminho até a casa de Renjun passava pela a área de onde os trailers ficavam, ou seja, a alguns metros dali era a casa de Mark, de Jeno, ou seja lá o que for. O canadense estava em casa, o capacete preto sobre a mesa de piquenique provava isso. Em uma de suas conversas com o mais velho, o Lee disse que as vezes andava de moto.
Isso o surpreendia. Porque fazia quase um mês que se conheciam e Donghyuck nunca se quer viu o canadense andar de moto alguma vez.
Suas pernas automaticamente pararam de se mover, e o Lee ficou ali, parado e olhando o trailer onde Mark provavelmente estaria. Em sua cabeça, haviam pegadas imaginárias no chão que o levariam até o trailer. Céus, estava mesmo apaixonado. Donghyuck queria poder fazer aquele caminho todos os dias, só para ver o canadense.
"His footprints on the sidewalk"
"Lead to where I can't stop"
"Go there every night"
- Um carro te atropelou, porra? - Foi acordado de seus pensamentos com a voz de Jaemin.
- Vou atropelar você daqui a pouco. - Revirou os olhos, voltando a andar, mas parando logo em seguida. - Espera. Aí pernas, por que pararam de andar naquela hora? - Seu cenho se franziu, olhando para as próprias pernas.
- Ótimo, agora ele virou esquizofrênico. - Jaemin bufou. - Será que você poderia se comportar que nem uma pessoa normal, Donghyuck? Quem estiver passando aí vai achar que você fugiu de um hospício.
- Cala essa boca!
Andou por mais cinco minutos até chegar na casa do Huang.
