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15 de fevereiro de 2028,
📍 São Paulo - SP

15 de fevereiro de 2028,📍 São Paulo - SP

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Gustavo's Pov

Acordo cedo, sentindo o sol brilhando pela janela. Olho para Ana, que dorme tranquilamente ao meu lado.

Sorrio, pensando que hoje pode ser o dia que teremos nossa princesinha nos braços.
Ana está com 38 semanas de gestação, e a Doutora Magnólia disse que o parto pode acontecer a qualquer momento.

Vejo minha linda esposa abrir os olhos, ainda sonolenta.

- Bom dia! - sorri.

- Bom dia, meu amor! - respondo, beijando sua testa.

- Você está bem? - pergunto, observando sua expressão.

- Estou... bem - pausa, franzindo a testa. - Só estou sentindo uma pressão estranha na barriga.

- Pressão? - repito, sentindo um arrepio.

- É... não sei explicar. É como se o bebê estivesse empurrando para baixo.

- É melhor irmos para o hospital - digo, descobrindo meu corpo

Mas antes que eu possa levantar, Ana segura minha mão.

- Não, amor. Ainda não. Vamos esperar um pouco.

- Tem certeza? - pergunto, preocupado.

- Sim... por enquanto está tudo bem.

Continuamos o dia normalmente, mas eu estou em alerta, observando Ana atentamente. Ela parece um pouco desconfortável, mas não diz nada.

À medida que o dia avança, Ana Flávia começa a se sentir cada vez mais desconfortável. À noite, as dores começam a se intensificar.

- Amor, acho que é hora - diz Ana, respirando fundo.

- Vamos para o hospital - digo, ajudando-a a se levantar.

Ligo para a Doutora Magnólia e aviso que estamos a caminho. Também mando uma mensagem para nossa família e amigos.

- Não se preocupe, tudo vai dar certo - digo para Ana, segurando sua mão.

Ela sorri fracamente.

O caminho até o hospital parece uma eternidade. O trânsito está intenso, e cada semáforo vermelho me faz sentir como se o tempo estivesse se arrastando. Ana respira profundamente ao meu lado, e eu tento manter a calma, mas a ansiedade aperta meu peito.

Finalmente, chegamos ao hospital. O estacionamento está cheio, mas consigo uma vaga perto da entrada. Ajudo Ana a sair do carro, e ela se apoia em mim enquanto caminhamos até a recepção.

- Estamos aqui! - digo, tentando soar confiante enquanto me aproximo da atendente.

- Nome completo da paciente? - pergunta a recepcionista.

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