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18 de fevereiro de 2028,
📍São Paulo - SP

18 de fevereiro de 2028,📍São Paulo - SP

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Ana Flávia's Pov

Observo o rostinho perfeito da minha filha enquanto a amamento. Seu nariz era igualzinho ao meu e sua boca e olhos iguais aos do Gustavo, Aurora era a mistura perfeita de nós dois, uma pequena obra-prima que representava o amor que compartilhamos.

Com delicadeza, acariciei seu cabelo fininho, ainda tão macio e suave. O cheiro dela, doce e reconfortante, enchia o ar ao nosso redor. Eu me perdi em pensamentos sobre o futuro dela: as primeiras palavras, os primeiros passos, e todas as aventuras que ainda iríamos viver juntas.

Ouço batidas na porta e logo ela se abre, revelando Gustavo, meus pais e meu sogros.

- Oi filha - minha mãe beija minha testa - como você tá?

- Oi mãe - sorri - ainda um pouquinho cansada, mas to bem.

Meu pai se aproxima, sorrindo.

- E nossa pequena princesa? - pergunta ele, olhando para Aurora.

- Está perfeita - respondo, sorrindo

Gustavo se senta ao meu lado, abraçando-me.

- Como você está, realmente? - pergunta ele, preocupado.

- Estou bem, amor - respondo. - Só precisando de descanso.

Marcos se aproxima, sorrindo.

- Parabéns, Ana! Você é uma mãe incrível! - diz ele.

- Obrigada, meu bem - sorri.

Jussara beija minha bochecha e toca a de Aurora, fazendo um leve carinho.

- Ela é tão linda! - diz ela. - Você está fazendo tudo certo, Ana.

Sinto um aperto no coração, grata pela presença deles.

- Obrigada por estar aqui - digo, emocionada.

A sala se enche de risos e conversas, enquanto todos admiram minha filha.

Aurora soltou um pequeno som e abriu os olhos para encarar todos nós com um olhar curioso. O sorriso dela iluminou o ambiente e eu não pude evitar rir.

- Olha só! Ela já está querendo participar da conversa! - exclamou minha sogra.

O clima na sala estava leve e cheio de amor. Enquanto todos se revezavam em elogios e brincadeiras, eu me sentia cada vez mais grata por ter essa família ao meu lado. As risadas ecoavam pelas paredes e, por um momento, as preocupações do mundo exterior pareciam distantes.

Escuto leve batidinhas na porta e a cabeça da Giana adentra o quarto.

- Sabe, vocês não são os únicos que querem conhecer a Aurora, tem outras pessoas também.

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