'aniversário

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𝖠𝗉𝗈𝗅𝗅𝗈 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗏𝗂𝖾𝗐.

𝐌𝐄𝐔 celular já tinha despertado, olho pro lado e vejo a Duda dormindo igual um anjo, dou um beijo na testa dela e saio da cama com cuidado

Desço até a cozinha e encontro os meninos lá

— uma hora dessa e vocês já acordaram? — falo enquanto eu desço as escadas

— oque você tá fazendo acordado? 09:30h da manhã era pra tu tá no décimo quinto sono. — jota olha no relógio e olha pra mim

— hoje é aniversário da Duda, vim fazer café pra ela. — vou até a cozinha e escuto passos atrás de mim

— o amor é lindo. — tavin suspira debochado

— eu tô apaixonado, eu tô contando tudo e não tô nem ligando pro que vão dizer. — os meninos começam a cantarolar e eu rio

— canta baixo, vocês vão acordar ela. — falo simples e continuo arrumando a bandeja

— muito pau mandado, meu Deus. — escuto a voz do jota

— você só falta lamber o chão pra Khauane passar, João Pedro. — Barreto fala e eu faço um toque com ele

— barro, faz um favor pra mim? — falo olhando o celular e ele assente — pega uma encomenda lá na frente por favor.

— pego. — ele fala e sai pra pegar logo voltando

— caraio japonês, aí tu bigodou demais. — bigao olha pro buquê na mão do Barreto

— ela falou que gosta de rosas, aí eu comprei. — falo simples terminando de arrumar a bandeja

— nem é apaixonado, glória a Deus. — Thiago da um tapinha no meu ombro e eu sorrio

— enfim, vou lá entregar. — pego o buquê da mão do Barreto e levo até o quarto junto com a bandeja

Vou subindo as escadas com cuidado e quando chego na porta do quarto abro ela com cuidado, vendo que a Duda ainda tá dormindo. Deixo a bandeja em cima da mesa e vou até ela

— princesa, acorda. — sacudo ela com muito cuidado deixando alguns beijos na testa da mesma

— tô cansada. — ela resmunga e eu sorrio

— eu fiz café pra você, acorda. — subo em cima dela com cuidado beijando seu rosto delicadamente

— cadê? — ela abre o olho sorrindo

— feliz aniversário, meu amor. — pego a bandeja e coloco no colo dela e ela sorri vindo me dar um selinho

— obrigado, japinha. — ela bebe um pouco do suco

— comprei pra você também. — me afasto e volto com o buque entregando pra ela

— mentira. — ela pega o buquê da minha mão e me olho com o olho cheio de lágrimas

— tá chorando? — falo sorrindo e ela limpa algumas lágrimas que caíram

— obrigada por tudo, sério mesmo. — ela fala e eu sento do lado dela

— não precisa agradecer, mais tarde a gente vai sair. —

— aí sério? — ela muda a expressão e eu rio

— sério. — respondo sério e ela volta a comer

— a gente vai pra onde? — ela pergunta curiosa

— surpresa. — chego perto dela e dou um selinho na mesma e ela ri continuando a comer







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