𝖾𝖽𝗎𝖺𝗋𝖽𝖺 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗏𝗂𝖾𝗐. 📌
𝐌𝐄𝐔𝐒 pais convidaram eu e apollo para almoçar com a família toda, minha mãe mandou mensagem e eu fui falar com o Apollo que como sempre estava jogando videogame.
— amor? — chego na sala falando com ele
— oi vida, fala. — ele responde sem tirar o olhar da tv
— meus pais chamaram a gente pra almoçar lá hoje, você quer ir? — pergunto
— óbvio, a comida da sua mãe deve ser 'mo gostosa. — ele fala e ri
— vou me arrumar, você já tá pronto? — eu falo e ele assente
Falar com o Apollo enquanto ele tá jogando videogame é a mesma coisa que você falar com uma parede, por que ele não presta atenção em nada.
Entro no banheiro fazendo uma maquiagem básica só pra eu não ficar com uma cara de morta, optei por um vestido verde longo com uma sandália prateada, prata é o meu forte.
Coloco meu acessórios e arrumo uma bolsa com biquíni, short, blusa, protetor solar, óculos de sol, creme de pentear, gel e alguns pentes.
Óbvio que eu separei roupa pro Apollo também, por se fosse depender dele, ele vai e volta com a roupa do corpo.
— tô pronta, amor. — chego na sala com a bolsa
— vou sair com a minha mulher aqui família, fé pra vocês. — ele se despede dos meninos
— nossa, como você tá linda. — ele vem até mim pegando na minha mão e me girando
— obrigada. — eu agradeço sorrindo
— tua barriga já tá crescendo, né amor? — ele fala passando a mão na minha barriga — quando que vai dar pra saber o sexo? — ele fala
— a médica disse que com 4 meses já dá pra saber. — pego na mão dele indo até o carro
— e você tá com quantos? — ele pergunta, é inacreditável como eles não sabem de nada
— vou fazer 3 mês que vem, amor. — eu falo botando o cinto
— já tá perto. — ele liga o carro dando partida até a casa da minha mãe
— a gente pode fazer chá revelação? — eu faço biquinho
— a gente faz o que você quiser, meu amor. — ele me dá um selinho e eu sorrio
Chegamos na casa dos meus pais e eu sabia que a família ia estar ali, só não sabia que a minha prima querida que eu tenho um ranço desde que eu tinha 13 anos estaria aí também.
— tem gente pra caramba né? — ele fala e eu rio
— relaxa. — pego na mão dele batendo na porta escutando o som ser ligado
— oi filha. — minha mãe abre a porta me dando um beijo na bochecha e logo abraça o Apollo na maior empolgação
— que saudade de você, filho. — eu olho pra cara dela incrédula
— ama mais o genro do que a sua própria filha? — eu falo zuando
— você sabe que eu sou o favorito, amor. — ele passa o braço pelo ombro da minha mãe e ri
— e meu neto? — minha mãe fala
— tá bem, mãe. — passo a mão na minha barriga
— vai lá, sua prima perguntou por você. — ele fala e eu reviro os olhos
