𝐉𝐎𝐆𝐎 𝐃𝐄 𝐏𝐑𝐎𝐕𝐎𝐂𝐀ÇÕ𝐄𝐒

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Este imagine é um pouco mais intenso/quente do que os anteriores. Se você não se sentir à vontade com esse tipo de conteúdo, sinta-se livre para pular para o próximo imagine!

(Aproveitando para lembrar mais uma vez para vocês votarem nos imagines, isso vai me ajudar bastante!)

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O clima durante o almoço na casa dos pais de Richard estava descontraído e familiar, com conversas animadas e risadas ecoando pela sala. Mas para S/N, a atmosfera entre ela e Richard estava carregada de uma tensão diferente, algo silencioso e profundamente sugestivo. Ele a olhava de uma maneira que apenas ela conseguia interpretar um olhar carregado de promessas.

Sentados à mesa, eles estavam separados por alguns lugares, mas a distância só aumentava a intensidade do jogo que começara sem precisar de palavras. Desde que chegaram à casa, Richard havia encontrado maneiras sutis de provocá-la. Um toque rápido em sua cintura enquanto passavam pela sala, o jeito como sua mão roçava de leve na perna dela quando ninguém estava olhando, pequenos gestos que, aos poucos, iam acendendo uma chama.

S/N decidiu que não ia ficar para trás nesse jogo. Enquanto a família conversava sobre o próximo campeonato, ela começou a brincar com os cabelos, mexendo neles de forma distraída, mas mantendo os olhos fixos em Richard. Ele percebeu, e a provocação em seu sorriso se intensificou. Ela deslizou o pé debaixo da mesa até a perna dele, tocando de leve, e subiu devagar até a coxa. Richard respirou fundo, tentando disfarçar a reação, enquanto um leve rubor subia em seu rosto.

Ela sorriu, satisfeita, e fingiu que nada estava acontecendo, continuando a conversa com a sogra como se fosse a pessoa mais tranquila do mundo. Mas a mão de Richard pousou na perna dela por baixo da mesa, como uma resposta silenciosa, e subiu lentamente até sua coxa, apertando-a de leve, mandando um recado claro de que ele também estava no controle.

A cada toque, a tensão aumentava. S/N tentou manter a compostura, mas o calor crescente a fazia morder o lábio de vez em quando, tentando disfarçar o efeito que ele estava causando. Richard, por sua vez, estava cada vez mais impaciente. Ela sabia que ele estava prestes a perder o controle e era isso que ela queria.

Ele inclinou-se um pouco para frente, e com um sussurro rouco, quase inaudível para os outros à mesa, murmurou:

- Você está brincando com fogo, S/N.

Ela sorriu sem olhá-lo diretamente, mas sussurrou de volta:

- E eu acho que você gosta.

As provocações se intensificaram à medida que o almoço avançava. O pé de S/ N continuava acariciando a perna de Richard, enquanto ele, sempre que tinha a chance, deixava a mão dele roçar a coxa dela sob a mesa. Os dois sabiam que, a qualquer momento, aquilo ficaria incontrolável.

Finalmente, quando a sobremesa foi servida, Richard já não conseguia mais segurar o desejo. Ele lançou um olhar significativo para S/N e murmurou:

- Preciso sair por um momento, me acompanha?

S/N fingiu que estava apenas indo ao banheiro, mas seguiu Richard até um corredor mais afastado da sala de jantar, onde ninguém poderia vê-los. Antes que ela pudesse dizer algo, ele a puxou contra a parede, colando seu corpo ao dela, e a beijou com urgência, como se estivesse esperando por aquele momento o dia inteiro. As mãos dele seguravam firme sua cintura, e ela, sem resistir, envolveu os braços em torno do pescoço dele, retribuindo o beijo com a mesma intensidade.

Os lábios de Richard desceram até o pescoço dela, e S/N sentiu um arrepio percorrer seu corpo. O desejo entre eles era palpável, e a sensação de serem descobertos ali, tão próximos da família, só tornava tudo mais excitante.

- Isso é loucura sussurrou S/N, - tentando recuperar o fôlego, mas sem afastá-lo.

- E você adora - respondeu ele, com um sorriso malicioso, voltando a beijá-la.

O som das conversas na sala ao lado era abafado, quase imperceptível para eles, que estavam completamente imersos um no outro. Mas antes que pudessem se perder ainda mais naquele momento, Richard a soltou lentamente, deixando o beijo se desfazer, e olhou para ela com os olhos cheios de desejo contido.

- Isso é só o começo, - ele prometeu, ajeitando a camisa antes de voltar para o almoço, - mais tarde, vamos terminar o que começamos.

S/N ainda estava recuperando o fôlego quando ele voltou para a mesa com um sorriso discreto no rosto, como se nada tivesse acontecido. Ela o seguiu pouco depois, tentando esconder o rubor nas bochechas. As provocações continuariam, mas ambos sabiam que o verdadeiro jogo só começaria quando estivessem sozinhos novamente.

O almoço de família seguia normalmente, mas eles já não conseguiam prestar atenção em mais nada a tensão entre eles era quase tangível, e a promessa de mais tarde pairava no ar como um segredo compartilhado.

O almoço de família seguia normalmente, mas eles já não conseguiam prestar atenção em mais nada a tensão entre eles era quase tangível, e a promessa de mais tarde pairava no ar como um segredo compartilhado

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𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑Í𝐎𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora