Bruna Hirata

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Narrador pov.

Era uma manhã ensolarada em São Paulo, e Bruna Hirata, a goleira do Palmeiras, estava animada para mais um dia de treinos. Mas antes de se dirigir ao centro de treinamento, ela precisava deixar sua irmã mais nova, Clara, na escola. Clara sempre foi sua prioridade, e Bruna não se importava em perder alguns minutos da sua rotina para garantir que a irmã chegasse bem.

Ao estacionar o carro em frente à escola, Bruna notou algo diferente. Havia uma nova professora na entrada, conversando animadamente com os alunos. Seus cabelos ondulados dançavam ao vento, e seu sorriso iluminava o ambiente. Bruna sentiu um frio na barriga, algo que não experimentava há muito tempo. "Ela deve ser a nova professora de educação física", pensou.

Clara saiu do carro e, ao notar a atenção da irmã, sorriu maliciosamente. "Bruna, você está apaixonada pela professora?" Bruna revirou os olhos, mas não conseguiu esconder o sorriso. "Claro que não! Vamos, você vai se atrasar!"

Enquanto Clara corria para a entrada, Bruna ainda observava a professora. A mulher se virou e, ao fazer contato visual com a goleira, sorriu. O coração de Bruna disparou. Ela rapidamente se afastou, tentando se recuperar do momento.

Nos dias seguintes, Bruna continuou a deixar Clara na escola, sempre esbarrando na nova professora, que se apresentou como S/N. A cada encontro, Bruna sentia que a atração crescia. S/N era gentil, divertida e compartilhava um amor pelo esporte que fazia Bruna se sentir ainda mais conectada a ela.

Certa manhã, enquanto esperava Clara, Bruna decidiu se aproximar. "Oi, S/N! Sou a irmã da Clara. Você é nova aqui?" S/N se virou, surpresa, mas logo sorriu. "Oi, Bruna! Sim, cheguei há pouco. Sou apaixonada por educação física e quero incentivar as crianças a praticar esportes."

A conversa fluiu naturalmente, e Bruna descobriu que S/N também era fã do Palmeiras. Elas começaram a trocar mensagens, e logo, as conversas se tornaram mais frequentes. Bruna não conseguia parar de pensar em S/N, e cada mensagem fazia seu coração disparar.

Depois de algumas semanas, Bruna decidiu convidar S/N para um jogo do Palmeiras. "Oi, S/N! O que você acha de ir ao jogo comigo no sábado?" A resposta veio rápida. "Seria ótimo! Adoro futebol!" Bruna mal podia conter a animação.

O dia do jogo chegou, e Bruna estava nervosa. No estádio, a atmosfera era elétrica, e a presença de S/N ao seu lado deixava tudo ainda mais especial. Elas torceram juntas, riram e compartilharam momentos incríveis. Quando o Palmeiras fez um gol, Bruna, empolgada, acabou abraçando S/N. O momento foi mágico, e o olhar delas se cruzou. Bruna sentiu que havia uma conexão mais profunda ali.

Após o jogo, S/N sugeriu um lanche. Ao se sentarem em uma lanchonete próxima, a conversa fluiu como se fossem amigas de longa data. Bruna, corajosa, decidiu abrir seu coração. "S/N, eu realmente gosto de você. Não apenas como amiga, mas de uma forma diferente." O silêncio foi cortante, mas logo S/N sorriu, seus olhos brilhando. "Eu também sinto algo especial por você, Bruna."

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